O laboratório didático de química: uma micronarrativa etnográfica pela ótica do conceito de articulação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Educação (Bauru. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132008000100007 |
Resumo: | Este artigo é parte de um estudo etnográfico de dois anos, em que foram estudados os movimentos enunciativos da ciência em um laboratório de Química do Ensino Médio no Colégio São José, São Leopoldo, RS. O intuito principal é apresentar uma microanálise de eventos de laboratório, visando contribuir para o entendimento de como é produzida a idéia de "natureza" das coisas em jogos de convencimento, contatos e relações. Para a costura teórica dos dados observados foi utilizado, em especial, o conceito de articulação, segundo a ótica dos Estudos Culturais da Ciência e tendo como foco duas questões adjuvantes: como os atuantes se estabelecem e se reconhecem dentro de um laboratório didático de ciências? E como, no laboratório, articula-se um conjunto de enunciados que lhe é particular e, por assim dizer, "natural"? O estudo, embora, preliminar, permitiu lançar alguns olhares acerca da atividade prática do laboratório escolar e especular um discurso de superação do entendimento daqueles eventos como meramente reprodutores de ideologias e de conhecimentos tácitos da uma ciência exógena. |
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O laboratório didático de química: uma micronarrativa etnográfica pela ótica do conceito de articulaçãoArticulaçãoLaboratório didático de QuímicaEtnografiaEste artigo é parte de um estudo etnográfico de dois anos, em que foram estudados os movimentos enunciativos da ciência em um laboratório de Química do Ensino Médio no Colégio São José, São Leopoldo, RS. O intuito principal é apresentar uma microanálise de eventos de laboratório, visando contribuir para o entendimento de como é produzida a idéia de "natureza" das coisas em jogos de convencimento, contatos e relações. Para a costura teórica dos dados observados foi utilizado, em especial, o conceito de articulação, segundo a ótica dos Estudos Culturais da Ciência e tendo como foco duas questões adjuvantes: como os atuantes se estabelecem e se reconhecem dentro de um laboratório didático de ciências? E como, no laboratório, articula-se um conjunto de enunciados que lhe é particular e, por assim dizer, "natural"? O estudo, embora, preliminar, permitiu lançar alguns olhares acerca da atividade prática do laboratório escolar e especular um discurso de superação do entendimento daqueles eventos como meramente reprodutores de ideologias e de conhecimentos tácitos da uma ciência exógena.Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências, campus de Bauru.2008-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132008000100007Ciência & Educação (Bauru) v.14 n.1 2008reponame:Ciência & Educação (Bauru. Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP10.1590/S1516-73132008000100007info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira,Moisés Alves depor2008-05-13T00:00:00Zoai:scielo:S1516-73132008000100007Revistahttp://www.scielo.br/cieduPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@fc.unesp.br||nardi@fc.unesp.br|| fatimab@bauru.unesp.br1980-850X1516-7313opendoar:2022-11-08T16:30:32.018621Ciência & Educação (Bauru. Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)true |
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