A TERCEIRIZAÇÃO DO CALÇADO EM FRANCA E O DESMONTE DO CONTRATO FORMAL DE TRABALHO
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
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Texto Completo: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/orgdemo/article/view/493 |
Resumo: | Este texto tem como propósito traçar os contornos gerais da terceirização na indústria de calçados de Franca, interior de São Paulo, e trazer à tona as conseqüências desse processo para o mercado de trabalho do segmento e para o trabalhador. A terceirização acentuou o caráter já segmentado do mercado de trabalho do setor e fragmentou os trabalhadores do calçado em inúmeras formas atípicas de situações de trabalho, entre essas: o trabalho por conta própria, o trabalho domiciliar, as micro-empresas prestadoras de serviço – chamadas de bancas pela população local - e os trabalhadores terceirizados formais e informais. Observou-se que a terceirização em Franca coloca em questão o predomínio do trabalho industrial clássico e promove o desmonte dos direitos trabalhistas através da flexibilização da gestão da mão-de-obra. |
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A TERCEIRIZAÇÃO DO CALÇADO EM FRANCA E O DESMONTE DO CONTRATO FORMAL DE TRABALHOFranca. Indústria de calçados. Terceirização. Flexibilização. Classe trabalhadora.Este texto tem como propósito traçar os contornos gerais da terceirização na indústria de calçados de Franca, interior de São Paulo, e trazer à tona as conseqüências desse processo para o mercado de trabalho do segmento e para o trabalhador. A terceirização acentuou o caráter já segmentado do mercado de trabalho do setor e fragmentou os trabalhadores do calçado em inúmeras formas atípicas de situações de trabalho, entre essas: o trabalho por conta própria, o trabalho domiciliar, as micro-empresas prestadoras de serviço – chamadas de bancas pela população local - e os trabalhadores terceirizados formais e informais. Observou-se que a terceirização em Franca coloca em questão o predomínio do trabalho industrial clássico e promove o desmonte dos direitos trabalhistas através da flexibilização da gestão da mão-de-obra.Faculdade de Filosofia e Ciências2022-02-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/orgdemo/article/view/49310.36311/1519-0110.2010.v11n2.493ORG & DEMO; v. 11 n. 2 (2010); 75-92ORG & DEMO; Vol. 11 No. 2 (2010); 75-92ORG & DEMO; Vol. 11 Núm. 2 (2010); 75-922238-57031519-0110reponame:Org & Demo (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/orgdemo/article/view/493/400Copyright (c) 2022 ORG & DEMOhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessALMEIDA, Marina Stefani de2022-02-08T00:33:39Zoai:ojs.revistas.marilia.unesp.br:article/493Revistahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/orgdemoPUBhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/orgdemo/oaiorgdemo.marilia@unesp.br2238-57031519-0110opendoar:2022-02-08T00:33:39Org & Demo (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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