The estrangement of teaching work and school violence: interfaces
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | EDUCAÇÃO: Teoria e Prática |
Texto Completo: | https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/16889 |
Resumo: | The aim of this article is to discuss the social phenomenon of school violence from the contributions brought by Karl Marx (1818-1883). According to Marx, alienated labor refers to the condition in which workers are disconnected from the product of their own labor, thus being prevented from realizing their full human potential. Such elements make it possible to analyze the issue of school violence as a social phenomenon that has particular dynamics in the school space and in society, acting in its various dimensions as an obstacle to carrying out educational work. The starting point will be Professor Amanda Gurgel's speech in 2011, which became popular due to the power of social networks at the time, and a 2019 news item brought by the Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) School Violence Observatory. A characteristic of strange work relationships is that, by not seeing himself as a free and conscious being, man starts to see the other, the similar to the same extent. The same strange relationship between the product of his work, the activity of his work and with himself applies to the relationship with the other. We understand that the creative praxis, based on the concept developed by Adolfo Sanchez Vásquez (1915-2011), can represent the effectiveness of work as a process of humanization, being an alternative to the strangeness of teaching work. |
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The estrangement of teaching work and school violence: interfacesEl extrañamiento del trabajo docente y la violencia escolar: interfacesO estranhamento do trabalho docente e a violência escolar: interfacesPráxis Criadora. Violência Escolar. Identidade Docente. Trabalho Estranhado.Creative Praxis. School Violence. Teaching Identity. Strange Work.Praxis Creativa. Violencia Escolar. Identidad Docente. Trabajo Extraño.The aim of this article is to discuss the social phenomenon of school violence from the contributions brought by Karl Marx (1818-1883). According to Marx, alienated labor refers to the condition in which workers are disconnected from the product of their own labor, thus being prevented from realizing their full human potential. Such elements make it possible to analyze the issue of school violence as a social phenomenon that has particular dynamics in the school space and in society, acting in its various dimensions as an obstacle to carrying out educational work. The starting point will be Professor Amanda Gurgel's speech in 2011, which became popular due to the power of social networks at the time, and a 2019 news item brought by the Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) School Violence Observatory. A characteristic of strange work relationships is that, by not seeing himself as a free and conscious being, man starts to see the other, the similar to the same extent. The same strange relationship between the product of his work, the activity of his work and with himself applies to the relationship with the other. We understand that the creative praxis, based on the concept developed by Adolfo Sanchez Vásquez (1915-2011), can represent the effectiveness of work as a process of humanization, being an alternative to the strangeness of teaching work.El objetivo de este artículo es discutir el fenómeno social de la violencia escolar desde los aportes de Karl Marx (1818-1883). Según Marx, el trabajo alienado se refiere a la condición en la que los trabajadores están desconectados del producto de su propio trabajo, convirtiéndose impedidos de realizar su pleno potencial humano. Esos elementos permiten analizar la problemática de la violencia escolar como un fenómeno social que tiene una dinámica particular en el espacio escolar y en la sociedad, actuando, en sus diversas dimensiones, como obstáculo para la realización de la labor educativa. El punto de partida será el discurso de la profesora Amanda Gurgel, en 2011, que se hizo popular por el poder de las redes sociales en aquél momento, y una noticia de 2019 ofrecida por el Observatório da Violência Escolar del Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp). Una característica de las relaciones laborales extrañas es que, al no verse a sí mismo como un ser libre y consciente, el hombre pasa a ver al otro en la misma medida. La misma relación extraña entre el producto de su trabajo, de la actividad de su trabajo y consigo mismo se aplica a la relación con el otro. Entendemos que la praxis creativa, a partir del concepto desarrollado por Adolfo Sánchez Vásquez (1915-2011), puede representar la efectividad del trabajo como proceso de humanización, siendo una alternativa a la extrañeza del trabajo docente.O objetivo deste artigo é discutir, a partir das contribuições trazidas por Karl Marx (1818-1883), o fenômeno social da violência escolar. De acordo com Marx, o trabalho alienado se refere à condição na qual os trabalhadores são desconectados do produto de seu próprio trabalho, tornando-se impedidos de realizar seu potencial humano pleno. Esses elementos possibilitam a análise da questão da violência escolar como um fenômeno social que possui dinâmicas particulares no espaço escolar e na sociedade, atuando, nas suas variadas dimensões, como um óbice à realização do trabalho docente. O ponto de partida será o discurso da professora Amanda Gurgel, em 2011, que se tornou popular pela força das redes sociais na época, e uma notícia de 2019 trazida pelo Observatório da Violência Escolar do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp). Uma característica das relações de trabalho estranhadas é que, ao não se ver como ser livre e consciente, o homem passa a enxergar o outro, o semelhante, na mesma medida. A mesma relação estranhada do produto do seu trabalho, da atividade do seu trabalho e consigo mesmo vale para a relação com o outro. Entendemos que a práxis criadora, a partir do conceito desenvolvido por Adolfo Sanchez Vásquez (1915-2011), pode representar a efetivação do trabalho como processo de humanização, sendo alternativa ao estranhamento do trabalho docente.Instituto de Biociências - Câmpus de Rio Claro - Unesp2023-12-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionDocumento Avaliado por Paresapplication/pdfhttps://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/1688910.18675/1981-8106.v34.n.67.s16889Educação: Teoria e Prática; Vol. 34 No. 67 (2024): Publicação contínua; e04[2024]Educação: Teoria e Prática; Vol. 34 Núm. 67 (2024): Publicação contínua; e04[2024]Educação: Teoria e Prática; v. 34 n. 67 (2024): Publicação contínua; e04[2024]1981-8106reponame:EDUCAÇÃO: Teoria e Práticainstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/16889/12882Copyright (c) 2023 Educação: Teoria e Práticainfo:eu-repo/semantics/openAccessGuerra, Tiago Cavalcante Tomassini, Marcelo Goes2023-12-12T17:15:24Zoai:periodicos.rc.biblioteca.unesp.br:article/16889Revistahttps://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacaoPUBhttps://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/oairc.ramos@unesp.br || reveduca@rc.unesp.br1981-81061517-9869opendoar:2023-12-12T17:15:24EDUCAÇÃO: Teoria e Prática - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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