PAGU, TARSILA E ANITA: A RESISTÊNCIA DE MULHERES MODERNISTAS FRENTE AO CÂNONE BRASILEIRO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | E-scrita |
Texto Completo: | https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/3594 |
Resumo: | Este estudo propõe-se a construir uma reflexão acerca do apagamento e silenciamento de artistas modernistas do Brasil, entre elas, Patrícia Galvão, Tarsila do Amaral e Anita Malfatti. Partindo da concepção de que a produção de arte no Brasil por mulheres, nos séculos XIX e XX, já corresponde, por si só, a um posicionamento feminista, questiona o esquecimento a que foram submetidas tais personalidades ao longo dos anos. Para que se desenvolvam estas ponderações, o texto apoia-se nos estudos de Judith Butler, Michel Focault, Rita Terezinha Schmidt, entre outros. Objetiva-se, então, a percepção sobre o modo como a produção das mulheres supracitadas representa um ato de resistência e a necessidade de que não só se discuta sobre o cânone, mas também se promovam alterações em suas bases estáveis. |
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PAGU, TARSILA E ANITA: A RESISTÊNCIA DE MULHERES MODERNISTAS FRENTE AO CÂNONE BRASILEIROLiteratura ComparadaPatrícia Galvão; Tarsila do Amaral; Anita MalfattiFeminismo; Gênero; PoderEste estudo propõe-se a construir uma reflexão acerca do apagamento e silenciamento de artistas modernistas do Brasil, entre elas, Patrícia Galvão, Tarsila do Amaral e Anita Malfatti. Partindo da concepção de que a produção de arte no Brasil por mulheres, nos séculos XIX e XX, já corresponde, por si só, a um posicionamento feminista, questiona o esquecimento a que foram submetidas tais personalidades ao longo dos anos. Para que se desenvolvam estas ponderações, o texto apoia-se nos estudos de Judith Butler, Michel Focault, Rita Terezinha Schmidt, entre outros. Objetiva-se, então, a percepção sobre o modo como a produção das mulheres supracitadas representa um ato de resistência e a necessidade de que não só se discuta sobre o cânone, mas também se promovam alterações em suas bases estáveis.UNIABEUTorres, MaximilianoMota, Allana Bogado2019-05-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionTeoria crítica feministaapplication/pdfhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/3594Revista e-scrita: Revista do Curso de Letras da UNIABEU; v. 10, n. 1 (2019): Dossiê: Gênero e Poder; 95-1052177-6288reponame:E-scritainstname:Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)instacron:UNIABEUporhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/3594/pdfDireitos autorais 2019 Revista e-scrita: Revista do Curso de Letras da UNIABEUinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-05-02T04:18:44Zoai:ojs2.abeu.local:article/3594Revistahttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/indexPRIhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/oaiweb@uniabeu.edu.br||shirleysgcarr@gmail.com|| shirley.carreira@uniabeu.edu.br2177-62882177-6288opendoar:2019-05-02T04:18:44E-scrita - Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)false |
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