Construcciones de infinitivo y semántica argumentativa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Estudos Linguísticos |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cel/article/view/8637218 |
Resumo: | Neste trabalho, analisamos distintas construções nominais de infinitivo em espanhol para mostrar a existência dos falsos infinitivos (Varela, 1979; Hernanz, 1999) que, como os dizeres e os seres, aceitam pluralização e entram em todas as construções nominais dos substantivos ordinários. Reconhecemos dois tipos: os falsos infinitivos de tipo A, próximos às nominalizações dos verbos dos quais derivam, e os falsos infinitivos de tipo B, cujos sentidos parecem mais distantes do verbo de base. No quadro da Teoria dos Blocos Semânticos, explicamos essa diferença e a aparente maior distância semântica que existe entre os falsos infinitivos tipo B e os verbos dos quais eles derivam. Finalmente e para poder fornecer uma explicação da escassa produtividade dos falsos infinitivos, propomos relacionálos com a aspectualidade: somente os verbos que contêm o traço homogeneidade/propriedade (como os estativos puros ou as atividades) podem desenvolver falsos infinitivos. Concluímos que as construções de infinitivo representam um espaço interessante de pesquisa que demonstra, por um lado, a capacidade explicativa da TBS enquanto teoria semântica léxica e que, por outro lado, permite esclarecer os alcances das noções relativas à aspectualidade semântica. |
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Construcciones de infinitivo y semántica argumentativaArgumentação. Nominalização. Infinitivo. Aspecto. Teoria dos Blocos Semânticos.Neste trabalho, analisamos distintas construções nominais de infinitivo em espanhol para mostrar a existência dos falsos infinitivos (Varela, 1979; Hernanz, 1999) que, como os dizeres e os seres, aceitam pluralização e entram em todas as construções nominais dos substantivos ordinários. Reconhecemos dois tipos: os falsos infinitivos de tipo A, próximos às nominalizações dos verbos dos quais derivam, e os falsos infinitivos de tipo B, cujos sentidos parecem mais distantes do verbo de base. No quadro da Teoria dos Blocos Semânticos, explicamos essa diferença e a aparente maior distância semântica que existe entre os falsos infinitivos tipo B e os verbos dos quais eles derivam. Finalmente e para poder fornecer uma explicação da escassa produtividade dos falsos infinitivos, propomos relacionálos com a aspectualidade: somente os verbos que contêm o traço homogeneidade/propriedade (como os estativos puros ou as atividades) podem desenvolver falsos infinitivos. Concluímos que as construções de infinitivo representam um espaço interessante de pesquisa que demonstra, por um lado, a capacidade explicativa da TBS enquanto teoria semântica léxica e que, por outro lado, permite esclarecer os alcances das noções relativas à aspectualidade semântica.Universidade Estadual de Campinas2011-07-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa teóricaapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cel/article/view/863721810.20396/cel.v51i1.8637218Cadernos de Estudos Linguísticos; v. 51 n. 1 (2009); 31-48Cadernos de Estudos Linguísticos; Vol. 51 No. 1 (2009); 31-48Cadernos de Estudos Linguísticos; Vol. 51 Núm. 1 (2009); 31-482447-0686reponame:Cadernos de Estudos Linguísticosinstname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cel/article/view/8637218/4940Copyright (c) 2015 Cadernos de Estudos Lingüísticosinfo:eu-repo/semantics/openAccessGarcía Negroni, María MartaRamírez Gelbes, Silvia2018-08-09T09:42:08Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8637218Revistahttp://revistas.iel.unicamp.br/index.php/cel/PUBhttp://revistas.iel.unicamp.br/index.php/cel/oaispublic@iel.unicamp.br||revistacel@iel.unicamp.br2447-06860102-5767opendoar:2022-11-08T14:23:45.050766Cadernos de Estudos Linguísticos - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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