Household availability of regional foods in Brazil: distribution and evolution 2002-2018
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Segurança Alimentar e Nutricional (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/8668716 |
Resumo: | It is proposed to describe the household availability of regional food in 2017-2018 and its evolution in the period from 2002 to 2018. Data from the 2002-2003, 2008-2009 and 2017-2018 Household Budget Surveys on food purchases for household consumption were used. These foods were identified based on the second edition of the book Brazilian Regional Foods, taking into account the groups of fruits; vegetables and legumes; legumes; tubers, roots and cereals; and flours. The quantity of each food item purchased was converted into energy and expressed as a calorie percentage. Linear regression was used to evaluate the temporal variations of the estimates considering a P value of <0.05. Regional foods accounted for 3.69% of total energy in 2002-2003, 3.12% in 2008-2009, and 3.12% in 2017-2018. The regional food group with the highest caloric share in all years was legumes, and the Northeast is the region where the total of these foods has the highest share in all years studied. Although the trend is not uniform, the participation of regional foods fell mainly by the decline in consumption of tubers, roots and cereals, and regional legumes, but stagnated between 2008 and 2018 by the increase in consumption of regional fruits and flours. The caloric participation of regional foods in the diet is low, so these results reinforce the importance of actions to value and promote the consumption of regional foods. |
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Household availability of regional foods in Brazil: distribution and evolution 2002-2018Disponibilidade domiciliar de alimentos regionais no Brasil: distribuição e evolução 2002-2018Disponibilidade domiciliar de alimentos regionais no Brasil: distribuição e evolução 2002-2018AlimentoCulturaConsumo de comidaPromoción de alimentosAlimentoCulturaPromoção de alimentosConsumo alimentarFoodCultureFood promotionFood consumptionIt is proposed to describe the household availability of regional food in 2017-2018 and its evolution in the period from 2002 to 2018. Data from the 2002-2003, 2008-2009 and 2017-2018 Household Budget Surveys on food purchases for household consumption were used. These foods were identified based on the second edition of the book Brazilian Regional Foods, taking into account the groups of fruits; vegetables and legumes; legumes; tubers, roots and cereals; and flours. The quantity of each food item purchased was converted into energy and expressed as a calorie percentage. Linear regression was used to evaluate the temporal variations of the estimates considering a P value of <0.05. Regional foods accounted for 3.69% of total energy in 2002-2003, 3.12% in 2008-2009, and 3.12% in 2017-2018. The regional food group with the highest caloric share in all years was legumes, and the Northeast is the region where the total of these foods has the highest share in all years studied. Although the trend is not uniform, the participation of regional foods fell mainly by the decline in consumption of tubers, roots and cereals, and regional legumes, but stagnated between 2008 and 2018 by the increase in consumption of regional fruits and flours. The caloric participation of regional foods in the diet is low, so these results reinforce the importance of actions to value and promote the consumption of regional foods. Alimentos regionais são importantes para a cultura e segurança alimentar e nutricional da população, entretanto, não há estudos que descrevam a disponibilidade desses alimentos no Brasil. Portanto, propõe-se descrever a disponibilidade domiciliar de alimentos regionais em 2017-2018 e sua evolução no período de 2002 a 2018. Foram utilizados dados das Pesquisas de Orçamentos Familiares de 2002-2003, 2008-2009 e 2017-2018, sobre aquisições de alimentos para consumo domiciliar. Esses alimentos foram identificados com base na segunda edição do livro Alimentos Regionais Brasileiros, levando em consideração os grupos de frutas; verduras e legumes; leguminosas; tubérculos, raízes e cereais; e farinhas. A quantidade adquirida de cada alimento foi convertida em energia, e expressa em percentual calórico. Utilizou-se regressão linear para avaliar as variações temporais das estimativas considerando o valor de p<0,05. Alimentos regionais representaram 3,69% do total de energia em 2002-2003, 3,12% em 2008-2009 e 3,12% em 2017-2018. O grupo de alimento regional com maior participação calórica em todos os anos foi o de leguminosas, e o Nordeste é a região onde o total desses alimentos tem a maior participação em todos os anos estudados. Apesar da tendência não ser uniforme, a participação de alimentos regionais caiu principalmente pela queda do consumo de tubérculos, raízes e cereais, e leguminosas regionais, mas estagnou entre 2008 e 2018 pelo aumento no consumo de frutas e farinhas regionais. A participação calórica de alimentos regionais na dieta é baixa, com isso esses resultados reforçam a importância de ações para valorizar e promover o consumo de alimentos regionais.Alimentos regionais são importantes para a cultura e segurança alimentar e nutricional da população, entretanto, não há estudos que descrevam a disponibilidade desses alimentos no Brasil. Portanto, propõe-se descrever a disponibilidade domiciliar de alimentos regionais em 2017-2018 e sua evolução no período de 2002 a 2018. Foram utilizados dados das Pesquisas de Orçamentos Familiares de 2002-2003, 2008-2009 e 2017-2018, sobre aquisições de alimentos para consumo domiciliar. Esses alimentos foram identificados com base na segunda edição do livro Alimentos Regionais Brasileiros, levando em consideração os grupos de frutas; verduras e legumes; leguminosas; tubérculos, raízes e cereais; e farinhas. A quantidade adquirida de cada alimento foi convertida em energia, e expressa em percentual calórico. Utilizou-se regressão linear para avaliar as variações temporais das estimativas considerando o valor de p<0,05. Alimentos regionais representaram 3,69% do total de energia em 2002-2003, 3,12% em 2008-2009 e 3,12% em 2017-2018. 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A participação calórica de alimentos regionais na dieta é baixa, com isso esses resultados reforçam a importância de ações para valorizar e promover o consumo de alimentos regionais.Universidade Estadual de Campinas2022-07-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionTextoTextoinfo:eu-repo/semantics/otherapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/866871610.20396/san.v29i00.8668716Segurança Alimentar e Nutricional; Vol. 29 (2022): Continous Publication; e022007Segurança Alimentar e Nutricional; Vol. 29 (2022): Publicación Contínua; e022007Segurança Alimentar e Nutricional; v. 29 (2022): Publicação Contínua; e0220072316-297Xreponame:Revista Segurança Alimentar e Nutricional (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/8668716/29605Brazil; ContemporaryBrasil; ContemporáneoBrasil; ContemporâneoCopyright (c) 2022 Segurança Alimentar e Nutricionalhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Marcos Anderson Lucas daLouzada, Maria Laura da CostaLevy , Renata Bertazzi 2022-12-07T21:15:46Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8668716Revistahttp://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/indexPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/oai||revnepa@gmail.com|| suporterevsan@gmail.com2316-297X1808-8023opendoar:2022-12-07T21:15:46Revista Segurança Alimentar e Nutricional (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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