Na jornada de formação: tocar o arquétipo do mestre-aprendiz
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pro-Posições (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643535 |
Resumo: | Considerando a criança como símbolo de nascimento e renovação, a partir de uma leitura do mito e no diálogo com a psicologia de C. G. Jung, o artigo dá visibilidade à criança interna, presente em todo adulto. Na mesma direção, indica a essencialidade de, na jornada de formação de professores, tocar um dos arquétipos que rege a relação pedagógica: o arquétipo do mestre-aprendiz. Os temas aqui apresentados foram discutidos em minha pesquisa de doutorado, envolvendo alunas do curso de Pedagogia e professoras da rede pública. Desenvolvida no espaço-tempo de “encontros para dançar”, a pesquisa procurou, mais do que ensinar a dança, criar um espaço para o adulto, no qual os participantes pudessem sentir, estranhar, esvaziar, acolher, imaginar. Pudessem, para além dos automatismos cotidianos, entrar em contato com a criança que neles habita. |
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Na jornada de formação: tocar o arquétipo do mestre-aprendizNa jornada de formação: tocar o arquétipo do mestre-aprendizNa jornada de formação: tocar o arquétipo do mestre-aprendizFormação de professoresArquétipo do mestre-aprendizPsicologia analíticaDanças circularesTeacher trainingMaster apprentice archetypeAnalytical psychologyCircle dancesFormação de professoresArquétipo do mestre-aprendizPsicologia analíticaDanças circularesEducaçãoConsiderando a criança como símbolo de nascimento e renovação, a partir de uma leitura do mito e no diálogo com a psicologia de C. G. Jung, o artigo dá visibilidade à criança interna, presente em todo adulto. Na mesma direção, indica a essencialidade de, na jornada de formação de professores, tocar um dos arquétipos que rege a relação pedagógica: o arquétipo do mestre-aprendiz. Os temas aqui apresentados foram discutidos em minha pesquisa de doutorado, envolvendo alunas do curso de Pedagogia e professoras da rede pública. Desenvolvida no espaço-tempo de “encontros para dançar”, a pesquisa procurou, mais do que ensinar a dança, criar um espaço para o adulto, no qual os participantes pudessem sentir, estranhar, esvaziar, acolher, imaginar. Pudessem, para além dos automatismos cotidianos, entrar em contato com a criança que neles habita.Considerando a criança como símbolo de nascimento e renovação, a partir de uma leitura do mito e no diálogo com a psicologia de C. G. Jung, o artigo dá visibilidade à criança interna, presente em todo adulto. Na mesma direção, indica a essencialidade de, na jornada de formação de professores, tocar um dos arquétipos que rege a relação pedagógica: o arquétipo do mestre-aprendiz. Os temas aqui apresentados foram discutidos em minha pesquisa de doutorado, envolvendo alunas do curso de Pedagogia e professoras da rede pública. Desenvolvida no espaço-tempo de “encontros para dançar”, a pesquisa procurou, mais do que ensinar a dança, criar um espaço para o adulto, no qual os participantes pudessem sentir, estranhar, esvaziar, acolher, imaginar. Pudessem, para além dos automatismos cotidianos, entrar em contato com a criança que neles habita.Considerando a criança como símbolo de nascimento e renovação, a partir de uma leitura do mito e no diálogo com a psicologia de C. G. Jung, o artigo dá visibilidade à criança interna, presente em todo adulto. Na mesma direção, indica a essencialidade de, na jornada de formação de professores, tocar um dos arquétipos que rege a relação pedagógica: o arquétipo do mestre-aprendiz. Os temas aqui apresentados foram discutidos em minha pesquisa de doutorado, envolvendo alunas do curso de Pedagogia e professoras da rede pública. Desenvolvida no espaço-tempo de “encontros para dançar”, a pesquisa procurou, mais do que ensinar a dança, criar um espaço para o adulto, no qual os participantes pudessem sentir, estranhar, esvaziar, acolher, imaginar. Pudessem, para além dos automatismos cotidianos, entrar em contato com a criança que neles habita.Universidade Estadual de Campinas2016-02-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionTexto Textoinfo:eu-repo/semantics/otherapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643535Pro-Posições; Vol. 18 No. 3: set./dez.2007[54]; 195-210Pro-Posições; Vol. 18 Núm. 3: set./dez.2007[54]; 195-210Pro-Posições; v. 18 n. 3: set./dez.2007[54]; 195-2101980-6248reponame:Pro-Posições (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643535/29781Brazil; ContemporaryBrasil; ContemporáneoBrasil; ContemporâneoCopyright (c) 2016 Pro-Posiçõeshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessOstett, Luciana Esmeralda2022-08-12T17:58:14Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8643535Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposicPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/oai||proposic@unicamp.br1980-62480103-7307opendoar:2022-08-12T17:58:14Pro-Posições (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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