O homeschooling e a crítica à escola: hibridismos e (des)continuidades educativas
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pro-Posições (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8650305 |
Resumo: | Desde os anos 1960, o homeschooling apresenta dinâmicas de crescimento atualizadas nos diagnósticos da crise do capitalismo e dos sistemas educativos. Por ser praticado por famílias próximas do progressismo libertário, do cristianismo conservador ou de outras inspirações axiológicas, a abordagem investigativa presente neste texto pressupôs romper com uma visão unívoca e alheia à sua diversidade e aos diferentes graus de (in)formalidade dos quotidianos educativos de crianças e de jovens que caracterizam este fenómeno educativo. Procura-se captar as especificidades do ensino doméstico (ED) em Portugal e a sua crescente expressão social e educacional e reflete-se sobre os sentidos das aprendizagens que ele encerra. Conclui-se que o ED parece ser contrário aos horizontes formativos da criança segundo o interesse da sociedade, sendo omisso sobre o seu papel na emancipação dos sujeitos. Confrontam-se a escola e o seu modo de funcionamento a partir do racional do ED, à procura de novas epistemologias e de novas linhas de pesquisa. |
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O homeschooling e a crítica à escola: hibridismos e (des)continuidades educativasEnsino doméstico. Aprendizagens (não-formais e informais). Educação familiar. Dinâmicas de escolarização. Subjetividades.Desde os anos 1960, o homeschooling apresenta dinâmicas de crescimento atualizadas nos diagnósticos da crise do capitalismo e dos sistemas educativos. Por ser praticado por famílias próximas do progressismo libertário, do cristianismo conservador ou de outras inspirações axiológicas, a abordagem investigativa presente neste texto pressupôs romper com uma visão unívoca e alheia à sua diversidade e aos diferentes graus de (in)formalidade dos quotidianos educativos de crianças e de jovens que caracterizam este fenómeno educativo. Procura-se captar as especificidades do ensino doméstico (ED) em Portugal e a sua crescente expressão social e educacional e reflete-se sobre os sentidos das aprendizagens que ele encerra. Conclui-se que o ED parece ser contrário aos horizontes formativos da criança segundo o interesse da sociedade, sendo omisso sobre o seu papel na emancipação dos sujeitos. Confrontam-se a escola e o seu modo de funcionamento a partir do racional do ED, à procura de novas epistemologias e de novas linhas de pesquisa.Universidade Estadual de Campinas2017-09-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa bibliográficaapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8650305Pro-Posições; Vol. 28 No. 2 (2017): maio/ago. [83]; 57-84Pro-Posições; Vol. 28 Núm. 2 (2017): maio/ago. [83]; 57-84Pro-Posições; v. 28 n. 2 (2017): maio/ago. [83]; 57-841980-6248reponame:Pro-Posições (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8650305/16627Copyright (c) 2017 Pro-Posiçõesinfo:eu-repo/semantics/openAccessRibeiro, Álvaro Manuel ChavesPalhares, José2017-09-14T08:44:40Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8650305Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposicPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/oai||proposic@unicamp.br1980-62480103-7307opendoar:2017-09-14T08:44:40Pro-Posições (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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