Lutas sociais e currículos escolares: questões, intenções e práticas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pernambuco, Marta Maria Castanho Almeida
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Paiva, Irene A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pro-Posições (Online)
Texto Completo: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643545
Resumo: Considerando que as desigualdades sociais em nosso país são fruto de sua formação histórica, de um processo de modernização seletiva que se mantém presente nas mudanças do contemporâneo, busca-se compreender por que se colocam como chaves o gênero e o meio ambiente e por que se articulam em uma tentativa de superação pela emancipação social. As questões de gênero, meio ambiente, racismo e juventude que se destacavam nos discursos dos movimentos sociais aparecem na organização das instituições estatais e são colocadas para as escolas como demanda e horizonte de ação. Considerando que essas intenções já fazem parte da pauta das escolas, discute-se a forma como se tem dado e aponta-se a necessidade de uma reflexão sobre experiências que já estão em curso, como forma de romper com discursos evasivos que não conseguem mudar as práticas educativas nas escolas e nos movimentos sociais.
id UNICAMP-18_ed63c72ca9f2ea4b7b188fb8965d0fdf
oai_identifier_str oai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8643545
network_acronym_str UNICAMP-18
network_name_str Pro-Posições (Online)
repository_id_str
spelling Lutas sociais e currículos escolares: questões, intenções e práticasLutas sociais e currículos escolares: questões, intenções e práticasLutas sociais e currículos escolares: questões, intenções e práticasPráticas educativasDiálogoAção coletivaEducational practicesDialogueCollective actionPráticas educativas Diálogo Ação coletivaEducaçãoConsiderando que as desigualdades sociais em nosso país são fruto de sua formação histórica, de um processo de modernização seletiva que se mantém presente nas mudanças do contemporâneo, busca-se compreender por que se colocam como chaves o gênero e o meio ambiente e por que se articulam em uma tentativa de superação pela emancipação social. As questões de gênero, meio ambiente, racismo e juventude que se destacavam nos discursos dos movimentos sociais aparecem na organização das instituições estatais e são colocadas para as escolas como demanda e horizonte de ação. Considerando que essas intenções já fazem parte da pauta das escolas, discute-se a forma como se tem dado e aponta-se a necessidade de uma reflexão sobre experiências que já estão em curso, como forma de romper com discursos evasivos que não conseguem mudar as práticas educativas nas escolas e nos movimentos sociais.Considerando que as desigualdades sociais em nosso país são fruto de sua formação histórica, de um processo de modernização seletiva que se mantém presente nas mudanças do contemporâneo, busca-se compreender por que se colocam como chaves o gênero e o meio ambiente e por que se articulam em uma tentativa de superação pela emancipação social. As questões de gênero, meio ambiente, racismo e juventude que se destacavam nos discursos dos movimentos sociais aparecem na organização das instituições estatais e são colocadas para as escolas como demanda e horizonte de ação. Considerando que essas intenções já fazem parte da pauta das escolas, discute-se a forma como se tem dado e aponta-se a necessidade de uma reflexão sobre experiências que já estão em curso, como forma de romper com discursos evasivos que não conseguem mudar as práticas educativas nas escolas e nos movimentos sociais.Considerando que as desigualdades sociais em nosso país são fruto de sua formação histórica, de um processo de modernização seletiva que se mantém presente nas mudanças do contemporâneo, busca-se compreender por que se colocam como chaves o gênero e o meio ambiente e por que se articulam em uma tentativa de superação pela emancipação social. As questões de gênero, meio ambiente, racismo e juventude que se destacavam nos discursos dos movimentos sociais aparecem na organização das instituições estatais e são colocadas para as escolas como demanda e horizonte de ação. Considerando que essas intenções já fazem parte da pauta das escolas, discute-se a forma como se tem dado e aponta-se a necessidade de uma reflexão sobre experiências que já estão em curso, como forma de romper com discursos evasivos que não conseguem mudar as práticas educativas nas escolas e nos movimentos sociais.Universidade Estadual de Campinas2016-02-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionTexto Textoinfo:eu-repo/semantics/otherapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643545Pro-Posições; Vol. 18 No. 2: maio./ago.2007[53]; 67-76Pro-Posições; Vol. 18 Núm. 2: maio./ago.2007[53]; 67-76Pro-Posições; v. 18 n. 2: maio./ago.2007[53]; 67-761980-6248reponame:Pro-Posições (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643545/29750Brazil; ContemporaryBrasil; ContemporáneoBrasil; ContemporâneoCopyright (c) 2016 Pro-Posiçõeshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPernambuco, Marta Maria Castanho AlmeidaPaiva, Irene A.2022-08-11T13:24:38Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8643545Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposicPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/oai||proposic@unicamp.br1980-62480103-7307opendoar:2022-08-11T13:24:38Pro-Posições (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false
dc.title.none.fl_str_mv Lutas sociais e currículos escolares: questões, intenções e práticas
Lutas sociais e currículos escolares: questões, intenções e práticas
Lutas sociais e currículos escolares: questões, intenções e práticas
title Lutas sociais e currículos escolares: questões, intenções e práticas
spellingShingle Lutas sociais e currículos escolares: questões, intenções e práticas
Pernambuco, Marta Maria Castanho Almeida
Práticas educativas
Diálogo
Ação coletiva
Educational practices
Dialogue
Collective action
Práticas educativas
Diálogo
Ação coletiva
Educação
title_short Lutas sociais e currículos escolares: questões, intenções e práticas
title_full Lutas sociais e currículos escolares: questões, intenções e práticas
title_fullStr Lutas sociais e currículos escolares: questões, intenções e práticas
title_full_unstemmed Lutas sociais e currículos escolares: questões, intenções e práticas
title_sort Lutas sociais e currículos escolares: questões, intenções e práticas
author Pernambuco, Marta Maria Castanho Almeida
author_facet Pernambuco, Marta Maria Castanho Almeida
Paiva, Irene A.
author_role author
author2 Paiva, Irene A.
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pernambuco, Marta Maria Castanho Almeida
Paiva, Irene A.
dc.subject.por.fl_str_mv Práticas educativas
Diálogo
Ação coletiva
Educational practices
Dialogue
Collective action
Práticas educativas
Diálogo
Ação coletiva
Educação
topic Práticas educativas
Diálogo
Ação coletiva
Educational practices
Dialogue
Collective action
Práticas educativas
Diálogo
Ação coletiva
Educação
description Considerando que as desigualdades sociais em nosso país são fruto de sua formação histórica, de um processo de modernização seletiva que se mantém presente nas mudanças do contemporâneo, busca-se compreender por que se colocam como chaves o gênero e o meio ambiente e por que se articulam em uma tentativa de superação pela emancipação social. As questões de gênero, meio ambiente, racismo e juventude que se destacavam nos discursos dos movimentos sociais aparecem na organização das instituições estatais e são colocadas para as escolas como demanda e horizonte de ação. Considerando que essas intenções já fazem parte da pauta das escolas, discute-se a forma como se tem dado e aponta-se a necessidade de uma reflexão sobre experiências que já estão em curso, como forma de romper com discursos evasivos que não conseguem mudar as práticas educativas nas escolas e nos movimentos sociais.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-02-19
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Texto
Texto
info:eu-repo/semantics/other
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643545
url https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643545
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643545/29750
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2016 Pro-Posições
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2016 Pro-Posições
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv Brazil; Contemporary
Brasil; Contemporáneo
Brasil; Contemporâneo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Campinas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Campinas
dc.source.none.fl_str_mv Pro-Posições; Vol. 18 No. 2: maio./ago.2007[53]; 67-76
Pro-Posições; Vol. 18 Núm. 2: maio./ago.2007[53]; 67-76
Pro-Posições; v. 18 n. 2: maio./ago.2007[53]; 67-76
1980-6248
reponame:Pro-Posições (Online)
instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
instacron:UNICAMP
instname_str Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
instacron_str UNICAMP
institution UNICAMP
reponame_str Pro-Posições (Online)
collection Pro-Posições (Online)
repository.name.fl_str_mv Pro-Posições (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
repository.mail.fl_str_mv ||proposic@unicamp.br
_version_ 1800217185606434816