A questão da “lacuna” no Opus Postumum de Kant: uma discussão acerca de sua resolução e a influência da filosofia de Tetens
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Kant e-prints (Online) |
Texto Completo: | https://www.cle.unicamp.br/eprints/index.php/kant-e-prints/article/view/1410 |
Resumo: | No Opus Postumum Kant está atento à possibilidade da construção de uma metafísica da natureza. Porém, temos que observar que entre esta metafísica da natureza corpórea e a física como ciência empírica, há uma “lacuna”, visto que, uma destas ciências é pura a priori; e a outra, empírica a posteriori. Na tentativa de relacionar estes campos, há a necessidade de um termo médio, a fim de permitir a passagem de um ao outro – passagem que proporia uma dedução. Este artigo defende que há nesta dedução a presença de elementos subjetivos. Sustentamos que estes elementos caracterizam uma aproximação com a dedução subjetiva presente na Crítica de 1781. Proximidade que atestaria também a sua resolução psicológica e consequentemente a influência da filosofia de Tetens, retomada no Opus Postumum. Feita esta aproximação propomos analisar se há em Opus, uma tentativa de Kant em retomar e reavaliar a parte subjetiva da dedução de 1781? |
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A questão da “lacuna” no Opus Postumum de Kant: uma discussão acerca de sua resolução e a influência da filosofia de TetensNo Opus Postumum Kant está atento à possibilidade da construção de uma metafísica da natureza. Porém, temos que observar que entre esta metafísica da natureza corpórea e a física como ciência empírica, há uma “lacuna”, visto que, uma destas ciências é pura a priori; e a outra, empírica a posteriori. Na tentativa de relacionar estes campos, há a necessidade de um termo médio, a fim de permitir a passagem de um ao outro – passagem que proporia uma dedução. Este artigo defende que há nesta dedução a presença de elementos subjetivos. Sustentamos que estes elementos caracterizam uma aproximação com a dedução subjetiva presente na Crítica de 1781. Proximidade que atestaria também a sua resolução psicológica e consequentemente a influência da filosofia de Tetens, retomada no Opus Postumum. Feita esta aproximação propomos analisar se há em Opus, uma tentativa de Kant em retomar e reavaliar a parte subjetiva da dedução de 1781?Centre for Logic, Epistemology, and the History of Science (CLE)2020-09-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.cle.unicamp.br/eprints/index.php/kant-e-prints/article/view/1410Kant e-prints; v. 15 n. 1 (2020); 57-80Kant e-Prints; Vol. 15 No. 1 (2020); 57-801677-163Xreponame:Kant e-prints (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:Unicampporhttps://www.cle.unicamp.br/eprints/index.php/kant-e-prints/article/view/1410/1115https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessRenato de Oliveira, André2021-10-17T21:19:21Zoai:www.cle.unicamp.br/eprints/:article/1410Revistahttps://www.cle.unicamp.br/eprints/index.php/kant-e-prints/PUBhttps://www.cle.unicamp.br/eprints/index.php/kant-e-prints/oaiclekant@unicamp.br||danielomarperez@hotmail.com||daniel.omar.perez@pq.cnpq.br1677-163X1677-163Xopendoar:2021-10-17T21:19:21Kant e-prints (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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