O (quase) esquecimento dos africanismo em estudos de Pacheco Silva e Said Ali
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Línguas e Instrumentos Linguísticos (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lil/article/view/8661318 |
Resumo: | Norma de Almeida analyzes works of two important authors in Linguístics studies in Brazil between the end of the 19th and the beginning of the 20th century: Pacheco Silva e Said Ali. The aim is to understand how these authors have enunciated the elements of African origin in Américan Portuguese, called africanisms, in relation to the national limguage in Brazil. The analyses show that even in this moment in which specificities of our Portuguese até are valued,africanism are frequently neglected, differently to what happens to indianisms, enunciated as "brazilianism". When included, africanisms are words with pejorative value; besides, their use is de-counseled in cultivated Portuguese. In the division that constiutes Portuguese language in Brazil, the means of enunciation of africanisms leads to an image of an European-like national language, regarded as cultivated. |
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O (quase) esquecimento dos africanismo em estudos de Pacheco Silva e Said AliO (quase) Esquecimento dos africanismo em estudos de Pacheco Silva e Said AliO (quase) esquecimento dos africanismo em estudos de Pacheco Silva e Said AliEsquecimentoAfricanismosForgetfulness AfricanismsEsquecimentoAfricanismosNorma de Almeida analyzes works of two important authors in Linguístics studies in Brazil between the end of the 19th and the beginning of the 20th century: Pacheco Silva e Said Ali. The aim is to understand how these authors have enunciated the elements of African origin in Américan Portuguese, called africanisms, in relation to the national limguage in Brazil. The analyses show that even in this moment in which specificities of our Portuguese até are valued,africanism are frequently neglected, differently to what happens to indianisms, enunciated as "brazilianism". When included, africanisms are words with pejorative value; besides, their use is de-counseled in cultivated Portuguese. In the division that constiutes Portuguese language in Brazil, the means of enunciation of africanisms leads to an image of an European-like national language, regarded as cultivated.Norma de Almeida analisa obra de dois autores que marcaram os estudos linguisticos no Brasil entre o final do século XIX e a primeira metade do seculo XX: Pacheco Silva e Said Ali. O objetivo é compreender como estes autores enunciaram os elementos de origem africana do português americano, chamados africanismos, em relação a língua nacional do Brasil. As análises mostram que mesmo neste momento em que se valorizam as especificidades do nosso português, os africanismos são frequentemente negligenciados, em contraponto aos imdigenismos, enunciados como "brasileirismo".Quando incluídos, os africanismos são palavras com maior pejorativo; além disso, seu uso é desaconselhado no português no português culto.Na divisão que constitui a língua portuguesa no Brasil, o modo de enunciação dos africanismos orienta para uma imagem de lingua nacional europeizada, considera culta.Norma de Almeida analisa obra de dois autores que marcaram os estudos linguisticos no Brasil entre o final do século XIX e a primeira metade do seculo XX: Pacheco Silva e Said Ali. O objetivo é compreender como estes autores enunciaram os elementos de origem africana do português americano, chamados africanismos, em relação a língua nacional do Brasil. As análises mostram que mesmo neste momento em que se valorizam as especificidades do nosso português, os africanismos são frequentemente negligenciados, em contraponto aos imdigenismos, enunciados como "brasileirismo". Quando incluídos, os africanismos são palavras com maior pejorativo; além disso, seu uso é desaconselhado no português no português culto. Na divisão que constitui a língua portuguesa no Brasil, o modo de enunciação dos africanismos orienta para uma imagem de lingua nacional europeizada, considera culta.Universidade Estadual de Campinas2002-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresAvaliado pelos paresTexto Avaliado pelos paresAvaliado pelos paresTextoinfo:eu-repo/semantics/otherapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lil/article/view/866131810.20396/lil.v9i9/10.8661318Línguas e Instrumentos Linguísticos; Vol. 5 No. 9/10 (2002): jan./dez.; 93-104Línguas e Instrumentos Linguísticos; Vol. 5 Núm. 9/10 (2002): jan./dez.; 93-104Línguas e Instrumentos Línguísticos; Vol. 5 No 9/10 (2002): jan./dez.; 93-104Línguas e Instrumentos Linguísticos; v. 5 n. 9/10 (2002): jan./dez.; 93-1042674-7375reponame:Línguas e Instrumentos Linguísticos (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lil/article/view/8661318/31893Brazil; XIX-XXBrasil; XIX-XXBrasil; XIX-XXCopyright (c) 2002 Línguas e Instrumentos Línguísticoshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessAlmeida , Norma2023-05-04T14:05:22Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8661318Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lilPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lil/oaipublabe@unicamp.br || ppec@unicamp.br2674-73751519-4906opendoar:2023-05-04T14:05:22Línguas e Instrumentos Linguísticos (Online) - Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)false |
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