VACINAR OU NÃO? PERCEPÇÃO E CONHECIMENTO ENTRE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS

• Autor(a) principal: LOPES, Jhonatan Gabriel de Paula
• Data de Publicação: 2019
• Outros Autores: MANOEL, Camila Monique da Cruz, COGO, Juliana
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
• Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/3829
• topic: Erradicação de doenças; Imunização; Prevenção primária de doenças; Vacinação

O avanço de pessoas contrárias a vacinação tem se tornado um grave problema de saúde pública, pois não há meio mais eficiente e seguro de controlar e erradicar doenças infecciosas do que as vacinas. No Brasil,o Programa Nacional de imunizações (PNI) tem promovido a imunização de todos os brasileiros, independente da classe econômica tanto em postos de saúde, quanto em locais de difícil acesso, distribuindo a vacinas de excelente qualidade de forma gratuita para as principais doenças infecciosas. Com este programa, muitas doenças como a poliomielite foram erradicadas. Contudo, dados recentes indicam uma redução significativa na cobertura vacinal, a exemplo da poliomielite, que até 2015 tinha uma cobertura de 98- 100% e que apresentou uma redução de 21,2% da cobertura em 2017. Dentro desse contexto, este trabalho tem como objetivo avaliar a percepção, aceitação e conhecimento de estudantes universitários a respeito das vacinas utilizando- se de um questionário online de autoria própria, com o intuito de conhecer os principais motivos que têm levado as pessoas serem contra e recusarem a vacinação, além de obter uma perspectiva sobre a atual e futura situação da cobertura de vacinas.Acreditamos que através dessa pesquisa, estimularemos o envolvimento de órgãos reguladores, a comunidade científica e profissionais da área da saúde para estudos mais aprofundados com dados epidemiológicos atuais sobre as vacinas, principalmente para que se crie e aperfeiçoe ações voltadas para a conscientização da importância da vacinação, com o intuito de aumentar a cobertura de vacinas e reduzir a incidência de enfermidades.