NÍVEIS DE NITROGÊNIO NO RENDIMENTO E TEOR DE PROTEÍNA BRUTA DE SILAGEM DE MILHO E SOJA CULTIVADOS EM CONSÓRCIO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: BATISTA, Vanderson Vieira
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: OLIGINI, Karine Fuschter, CAMANA, Douglas, SILVA, ordano Sandri da, FERREIRA, Michael Luiz, ADAMI, Paulo Fernando
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/4168
Resumo: A silagem apresenta grande importância para a alimentação bovina no Brasil e estudos tem demonstrado que a consorciação das culturas de milho e soja, pode proporcionar uma silagem com maior teor de proteína bruta. Porém, o milho é altamente dependente de nitrogênio para elevar o rendimento, enquanto a soja é uma cultura autossuficiente em nitrogênio.Compreender como o nutriente responde sobre os componentes de rendimento das culturas no cultivo consorciado de milho e soja, é de grande importância. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes níveis de nitrogênio,na produtividade de massa seca de milho e soja; e total, bem como verificar o teor de proteína bruta da silagem e a produtividade por área, em sistema de consórcio. O estudo foi conduzido na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus Dois Vizinhos. Foi cultivado uma lavoura experimental, intercalando uma linha de milho e uma de soja, com espaçamento de 30 cm entre linhas. Os níveis de nitrogênio avaliados foram 0, 50, 100, 150 e 200 Kg ha-1, os quais foram aplicados em estádio V4 do milho. O aumento dos níveis de nitrogênio, proporciona incremento linear da produtividade de massa seca do milho e total; e reduziu a porcentagem de biomassa de soja no montante de silagem. A máxima porcentagem de proteína bruta da silagem (9,02%) foi exibida com a utilização de 86 Kg ha-1de nitrogênio, porém os tratamentos avaliados não influenciaram o montante de proteína bruta produzido por área e produtividade de massa seca da soja.
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