FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS – PROJETO DE PARENTALIDADE
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2791 |
Resumo: | A pesquisa tem o estudo voltado as família homoafetivas trazendo de forma clara e explicativa como são formadas estas famílias. Também se pretende elencar e explicar os direitos já alcançados e se deveriam possuir outros. Será trabalhado os princípios do direito de família como a dignidade da pessoa humana, a igualdade e o princípio da felicidade. Em diversos aspectos a família homoafetiva se vê discriminada na sociedade, nas igrejas, nas escolas, em restaurantes. As crianças e adolescentes pertencentes a famílias homoafetivas devem se sentir incluídas em todas as atividades sociais. O Estatuto da Criança e do Adolescente garante a prioridade com que devem as crianças serem tratadas, e a ordem constitucional veda discriminação. Analisa-se que os casais tem o direito de estruturar e planejar a sua família, tendo projetos de parentalidade como casais heteroafetivos. Desta forma, buscando o conteúdo em livros, artigos publicados, revistas científicas e nos casos que frequentemente estão surgindo nos tribunais. A pesquisa busca reconhecer essas novas estruturas familiares, e verificar se elas devem ser consideradas de forma igualitária como núcleos familiares e ter direitos a reprodução assistida ou à adoção e a socioafetividade na constituição de seus laços parentais. O Direito precisa acompanhar o desenvolvimento da sociedade e a demanda que ela solicita, percebe-se que muitos casais deixam o pais para realizar seu projeto parental. As famílias homoafetivas já se encontram inseridas na sociedade brasileira, e este estudo busca verificar se mesmo os direitos alcançados tem efetividade e se ainda outros possam ser concedidos. Se os infantes pertencentes a estes núcleos familiares tem seu direito respeitados socialmente como reconhecidos e garantidos pela legislação e pela doutrina. No âmbito escolar, percebe-se a necessidade de desenvolvimento de políticas de inclusão. |
id |
UNICESU -1_48c699d9b2797ad26dd20b0cf325d0cf |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rdu.unicesumar.edu.br:123456789/2791 |
network_acronym_str |
UNICESU -1 |
network_name_str |
Repositório Digital Unicesumar |
repository_id_str |
|
spelling |
FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS – PROJETO DE PARENTALIDADEDireito de famíliaFormas de filiaçãoInclusãoVinculo homoafetivoA pesquisa tem o estudo voltado as família homoafetivas trazendo de forma clara e explicativa como são formadas estas famílias. Também se pretende elencar e explicar os direitos já alcançados e se deveriam possuir outros. Será trabalhado os princípios do direito de família como a dignidade da pessoa humana, a igualdade e o princípio da felicidade. Em diversos aspectos a família homoafetiva se vê discriminada na sociedade, nas igrejas, nas escolas, em restaurantes. As crianças e adolescentes pertencentes a famílias homoafetivas devem se sentir incluídas em todas as atividades sociais. O Estatuto da Criança e do Adolescente garante a prioridade com que devem as crianças serem tratadas, e a ordem constitucional veda discriminação. Analisa-se que os casais tem o direito de estruturar e planejar a sua família, tendo projetos de parentalidade como casais heteroafetivos. Desta forma, buscando o conteúdo em livros, artigos publicados, revistas científicas e nos casos que frequentemente estão surgindo nos tribunais. A pesquisa busca reconhecer essas novas estruturas familiares, e verificar se elas devem ser consideradas de forma igualitária como núcleos familiares e ter direitos a reprodução assistida ou à adoção e a socioafetividade na constituição de seus laços parentais. O Direito precisa acompanhar o desenvolvimento da sociedade e a demanda que ela solicita, percebe-se que muitos casais deixam o pais para realizar seu projeto parental. As famílias homoafetivas já se encontram inseridas na sociedade brasileira, e este estudo busca verificar se mesmo os direitos alcançados tem efetividade e se ainda outros possam ser concedidos. Se os infantes pertencentes a estes núcleos familiares tem seu direito respeitados socialmente como reconhecidos e garantidos pela legislação e pela doutrina. No âmbito escolar, percebe-se a necessidade de desenvolvimento de políticas de inclusão.UNIVERSIDADE CESUMARBrasilUNICESUMAR2019-11-14T18:27:46Z2019-11-14T18:27:46Z2015-11-04info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdf978-85-8084-996-7http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2791porVIEIRA, Diego FernandesBALLEN, Kelle n Cristina Gomesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)instacron:UniCesumar2020-08-03T19:50:04ZRepositório InstitucionalPRI |
dc.title.none.fl_str_mv |
FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS – PROJETO DE PARENTALIDADE |
title |
FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS – PROJETO DE PARENTALIDADE |
spellingShingle |
FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS – PROJETO DE PARENTALIDADE VIEIRA, Diego Fernandes Direito de família Formas de filiação Inclusão Vinculo homoafetivo |
title_short |
FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS – PROJETO DE PARENTALIDADE |
title_full |
FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS – PROJETO DE PARENTALIDADE |
title_fullStr |
FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS – PROJETO DE PARENTALIDADE |
title_full_unstemmed |
FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS – PROJETO DE PARENTALIDADE |
title_sort |
FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS – PROJETO DE PARENTALIDADE |
author |
VIEIRA, Diego Fernandes |
author_facet |
VIEIRA, Diego Fernandes BALLEN, Kelle n Cristina Gomes |
author_role |
author |
author2 |
BALLEN, Kelle n Cristina Gomes |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
VIEIRA, Diego Fernandes BALLEN, Kelle n Cristina Gomes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Direito de família Formas de filiação Inclusão Vinculo homoafetivo |
topic |
Direito de família Formas de filiação Inclusão Vinculo homoafetivo |
description |
A pesquisa tem o estudo voltado as família homoafetivas trazendo de forma clara e explicativa como são formadas estas famílias. Também se pretende elencar e explicar os direitos já alcançados e se deveriam possuir outros. Será trabalhado os princípios do direito de família como a dignidade da pessoa humana, a igualdade e o princípio da felicidade. Em diversos aspectos a família homoafetiva se vê discriminada na sociedade, nas igrejas, nas escolas, em restaurantes. As crianças e adolescentes pertencentes a famílias homoafetivas devem se sentir incluídas em todas as atividades sociais. O Estatuto da Criança e do Adolescente garante a prioridade com que devem as crianças serem tratadas, e a ordem constitucional veda discriminação. Analisa-se que os casais tem o direito de estruturar e planejar a sua família, tendo projetos de parentalidade como casais heteroafetivos. Desta forma, buscando o conteúdo em livros, artigos publicados, revistas científicas e nos casos que frequentemente estão surgindo nos tribunais. A pesquisa busca reconhecer essas novas estruturas familiares, e verificar se elas devem ser consideradas de forma igualitária como núcleos familiares e ter direitos a reprodução assistida ou à adoção e a socioafetividade na constituição de seus laços parentais. O Direito precisa acompanhar o desenvolvimento da sociedade e a demanda que ela solicita, percebe-se que muitos casais deixam o pais para realizar seu projeto parental. As famílias homoafetivas já se encontram inseridas na sociedade brasileira, e este estudo busca verificar se mesmo os direitos alcançados tem efetividade e se ainda outros possam ser concedidos. Se os infantes pertencentes a estes núcleos familiares tem seu direito respeitados socialmente como reconhecidos e garantidos pela legislação e pela doutrina. No âmbito escolar, percebe-se a necessidade de desenvolvimento de políticas de inclusão. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-11-04 2019-11-14T18:27:46Z 2019-11-14T18:27:46Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
978-85-8084-996-7 http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2791 |
identifier_str_mv |
978-85-8084-996-7 |
url |
http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2791 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UNIVERSIDADE CESUMAR Brasil UNICESUMAR |
publisher.none.fl_str_mv |
UNIVERSIDADE CESUMAR Brasil UNICESUMAR |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Digital Unicesumar instname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR) instacron:UniCesumar |
instname_str |
Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR) |
instacron_str |
UniCesumar |
institution |
UniCesumar |
reponame_str |
Repositório Digital Unicesumar |
collection |
Repositório Digital Unicesumar |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1747771961744818176 |