ALICE’S ADVENTURES IN WONDERLAND E SUA ADAPTAÇÃO CINEMATOGRÁFICA: A RECEPÇÃO DAS OBRASPOR ESPECTADORES VIRTUAIS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/5037 |
Resumo: | Esta apresentação objetiva demonstrar resultados parciais de pesquisa científica sobre tradução intersemiótica que teve como objeto de estudo o filme Alice in Wonderland(2010), dirigido por Tim Burton. Como base para esta produção cinematográfica, dois enredos literários do autor inglês Lewis Carroll foram agregados: Alice’s Adventures in Wonderland(1865) e Through the Looking-glass and What Alice Found There(1872). Por esse fato, aliado à utilização da tecnologia 3D nas exibições em cinemas do mundo todo, o filme despertou atenção de público e crítica e tornou-se alvo do projeto que embasa esta comunicação.Sabe-se que é de senso- comum achar que uma tradução deve ser completamente fiel ao enredo que serve de fonte. Entretanto, Diniz (1999) afirma que diversos aspectos, como contexto histórico- cultural, visão de mundo,estilo e reputação dos autores do texto de partida e do traduzido, são responsáveis por uma transformação no texto- fonte que pode ser ainda maior no caso das traduções intersemióticas. Isso porque filmes exigem a utilização de signos não verbais, diferentemente de obras literárias que utilizam os verbais em sua composição.Nesse âmbito, a pesquisa visou responder a perguntas relacionadas à junção das duas obras em um único longa-metragem e sua aceitação ou, pelo menos, entendimento; à forma que as noções de “originalidade” e “fidelidade” podem interferir na recepção e/ou aceitação do filme adaptado; ao fato de as traduções serem vistas como forma de homenagem ou sobrevida das obras de partida; e ao uso da tecnologia 3D e sua colaboração na participação do espectador na história. |
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Esta apresentação objetiva demonstrar resultados parciais de pesquisa científica sobre tradução intersemiótica que teve como objeto de estudo o filme Alice in Wonderland(2010), dirigido por Tim Burton. Como base para esta produção cinematográfica, dois enredos literários do autor inglês Lewis Carroll foram agregados: Alice’s Adventures in Wonderland(1865) e Through the Looking-glass and What Alice Found There(1872). Por esse fato, aliado à utilização da tecnologia 3D nas exibições em cinemas do mundo todo, o filme despertou atenção de público e crítica e tornou-se alvo do projeto que embasa esta comunicação.Sabe-se que é de senso- comum achar que uma tradução deve ser completamente fiel ao enredo que serve de fonte. Entretanto, Diniz (1999) afirma que diversos aspectos, como contexto histórico- cultural, visão de mundo,estilo e reputação dos autores do texto de partida e do traduzido, são responsáveis por uma transformação no texto- fonte que pode ser ainda maior no caso das traduções intersemióticas. Isso porque filmes exigem a utilização de signos não verbais, diferentemente de obras literárias que utilizam os verbais em sua composição.Nesse âmbito, a pesquisa visou responder a perguntas relacionadas à junção das duas obras em um único longa-metragem e sua aceitação ou, pelo menos, entendimento; à forma que as noções de “originalidade” e “fidelidade” podem interferir na recepção e/ou aceitação do filme adaptado; ao fato de as traduções serem vistas como forma de homenagem ou sobrevida das obras de partida; e ao uso da tecnologia 3D e sua colaboração na participação do espectador na história. |
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