RESISTÊNCIA DO COURO DE TILÁPIA DO NILO ( OREOCHROMIS NILOTICUS) SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE ÁCIDOS NA ETAPA PÍQUEL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Gislaine Gonçalves
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: CARDINI, Melina, SIEMER, Simone, CORREA, Stefane Santos, PIRES, Bruno, SOUZA, Maria Luiza Rodrigues de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/3280
Resumo: A piscicultura vem crescendo e ganhando espaço no mercado do agronegócio, com isso existe um grande aumento na utilização da Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) que é uma das principais espécies mais utilizadas na indústria, por conter altos índices zootécnicos. Diante disso, no processo de filetagem, ocorre o descarte de grande quantidade de resíduos, dentre eles, destaca- se a pele, que pode ser transformada em couro. Desta forma, esse tipo de resíduo agrega valor à cadeia produtiva do peixe, em especial na indústria do couro. Nesse processo de curtimento, a pele passa por várias etapas, destacando- se o píquel, onde as fibras colágenas da pele são acidificadas para recebimento do agente curtente e assim, transformadas em material imputrescível pela ação desse agente curtente. Com isso, o objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito de diferentes tipos de ácidos utilizados na etapa píquel, sobre as características físico- mecânicas dos couros. Foram utilizados cinco tipos de ácidos (ácido acético, ácido fórmico, ácido muriático, ácido fórmico + ácido sulfúrico e ácido sulfúrico) totalizando 5 tratamentos. Os ácidos utilizados não influenciaram na espessura (0,79 a 0,85 mm) e na resistência do couro para os parâmetros de tração (14,83 a 16,75 N/mm²) e alongamento (107,67% a 118,25%), carga máxima aplicada neste teste (123,25 a 132,37 N) e carga máxima no rasgamento (83,66 a 67,92). Os ácidos utilizados não influenciaram na qualidade de resistência dos couros, podendo ser utilizados os mais acessíveis no comércio.
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