MANEJO DO CHOQUE HEMORRÁGICO NO TRAUMA ESPLÊNICO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: BATTAGLIA, Thomas Vallezi
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: MURAD, Ivan, PEREIRA, Jônatas Luiz, VALLE, Rodrigo Lima do
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6244
Resumo: A crescente incidência de traumas abdominais e a frequência com que o baço é atingido conferem ao trauma esplênico destaque especial nos serviços de urgência, tendo em vista que esse é o órgão abdominal mais lesado no traumatismo contuso, levando a um alto índice de morbidade e mortalidade. Na maioria dos casos ocorre grande perda de volume sanguíneo, e além da reposição volêmica à base de cristalóides, há a necessidade de transfusões sanguíneas para manter o hematócrito e a hemoglobina dentro de valores que permitam com que os pacientes se mantenham estáveis clinicamente. O presente trabalho tem como objetivo estabelecer o perfil das transfusões sanguíneas em pacientes com lesão esplênica atendidos no Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM). O estudo foi realizado através da analise retrospectiva de prontuários do Hospital Universitário de Maringá (HUM) do período de Janeiro de 2004 a Junho de 2008, sendo selecionados todos os casos de pacientes vítimas de trauma e que tiveram o diagnóstico de lesão esplênica. Foram analisados os dados de 51 pacientes, sendo os mesmos divididos de acordo com o grau de trauma esplênico e também, de acordo com o grau de anemia. Verificou-se que a quantidade média de concentrados de hemácias por paciente acabou sendo mais elevada quanto maior a gravidade da lesão (2,07 concentrados por paciente para lesões pequenas; 2,7 para lesões médias e 5,14 para lesões grandes) e quanto maior o grau de anemia (2,5 concentrados para anemia grau I; 3 para anemia grau II e 3,75 para anemia grau III).
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