A PRÁTICA DA AUTOMEDICAÇÃO DENTRO DO TRATAMENTO FISIOTERÁPICO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GUEDES, Ana Paula Bezerra
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: KALIL, Miquela Alexandra de, MUNHOZ, Francielle Rodrigues, MAINARDES, Sandra Cristina Catelan, BOUGO, TATIANA
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6967
Resumo: A automedicação é uma prática comum, vivenciada por civilizações de todos os tempos, com características peculiares a cada época e a cada região. Esta prática é reconhecida como fenômeno de auto cuidado com a saúde, o qual, até certo ponto é inevitável. Foi pesquisado o índice de indivíduos que fazem prática da utilização de medicamentos sem a prescrição médica dentro da clínica escola de Fisioterapia do Centro Universitário de Maringá – CESUMAR, buscou-se identificar dentro dos setores de Hidroterapia, Neurologia, Ginecologia e Obstetrícia, Cardiologia e Pneumologia e Ortopedia, o maior índice percentual do hábito de automedicação. Foi utilizado um protocolo para coleta de dados com perguntas abertas e fechadas, no qual as informações foram obtidas direta e/ou indiretamente com os pacientes. Os sujeitos participantes da pesquisa foram sessenta e nove pacientes que estavam em tratamento fisioterapêutico entre os dias vinte e seis de agosto ao dia oito de dezembro de dois mil e quatro, durante o período matutino na recepção da clinica escola. A idade dos sujeitos variou de zero a oitenta e três anos, predominando o sexo feminino (55,1%). Dentre os setores entrevistados a porcentagem de pacientes que fazem uso da automedicação foram de: 54,6% em Hidroterapia, 33,3% em Cardiologia e Pneumologia, 84,7% em Neurologia, 47,6% em Ortopedia e 33,3% em Ginecologia e Obstetrícia. Através desses resultados pode-se concluir que, o setor de Neurologia foi o que apresentou o maior índice percentual de automedicação dentro da clínica de fisioterapia, sendo este um dado agravante, pois pode gerar o mascaramento do diagnóstico e interferir no tratamento. Estes são pacientes que tem acompanhamento médico e deveriam ter seus medicamentos controlados, por não ter conhecimento necessário para fazer uso de fármacos podendo gerar riscos maiores que os benefícios esperados pelo medicamento administrado.
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