MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE: A QUÍMICA NA AGRICULTURA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, José Carlos dos
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6666
Resumo: A pesquisa está sendo desenvolvida junto a agricultores do Município de Marechal Candido Rondon, com o intuito de observar a sua experiência enquanto ser antropológico – aquele que hodiernamente cruza seus saberes enraizados na tradição e os ditos científicos e/ou tecnológicos. O trabalho produtivo não é mais uma atividade de subsistência. Ele está fundamentado em outro relacionamento homem e meio ambiente; o trabalho com a agricultura passou pela racionalidade química. O foco que nossas pesquisas é fazer demonstrar algumas conseqüências deste (mau) relacionamento produtivo e os recursos naturais, de modo especial, demonstrando a demanda de uso, manuseio, saúde, mortalidade resultada do uso de agrotóxicos agrícola. A prática da agricultura passou a ser sinônimo de uso químico, de modificação genética de sementes e aplicativos ao solo, como parte de uma cadeia local, regional e global da produção. No caso do Estado do Paraná, a agricultura é responsável pelos números favoráveis na balança comercial; ao mesmo tempo é sinônimo da morte. Não somente local: a desordem ecossistêma tornou-se evidente através do aquecimento global. Através de fonte local e de estatísticas do Sinitox, Ministério da Saúde, Anvisa e Secretaria Estadual da Agricultura, demonstramos o alto índice de periculosidade do agro químicos para o meio e para a saúde do agricultor e, em conseqüência, de toda a biota.
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