INCLUSÃO DO ALUNO COM TEA (TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA) NO ESTADO DO PARANÁ: O PAPEL DO PROFESSOR DE APOIO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (PAEE)

• Autor(a) principal: SILVA, Matheus Sergio de Barros da
• Data de Publicação: 2018
• Outros Autores: BARBOSA, Magda Ribeiro de França
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
• Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2077
• topic: TEA (Transtorno do espectro autista); Trabalho colaborativo; PAEE; Inclusão

A presente pesquisa tem como objetivo fazer uma análise da legislação em vigor no Estado do Paraná no que se refere ao papel do Professor de Apoio Educacional Especializado (PAEE) com ênfase para o atendimento aos alunos com Transtorno do Espectro autista (TEA). Conjuntamente analisar as ações que podem ser desenvolvidas pelas instituições que pretendem fazer a inclusão dos educandos com transtornos globais do desenvolvimento. Para tanto, será realizada uma pesquisa bibliográfica, a partir de livros, revistas/periódicos especializados, teses, dissertações, legislação vigente, que tratam do assunto. A pesquisa é relevante uma vez que investigará aspectos concernentes à inclusão dos alunos com transtorno do espectro do autismo na escola no ensino comum, como evidenciar a importância do trabalho colaborativo entre PAEE e professor do ensino comum e encaminhar o trabalho educativo contemplando mudanças no currículo, metodologias, adaptações e flexibilizações curriculares, parceria com outros profissionais da área da saúde, a integração entre o aluno, sua família, entre outros, para assim atender a contento o educando, oportunizando que aprenda e se desenvolva. Espera-se com essa pesquisa, evidenciar que, dentre as questões fundamentais para que a inclusão de fato se efetive na escola de ensino comum, destaca-se a importância do trabalho do PAEE (professor de apoio educacional especializado) cuja finalidade é romper barreiras relacionadas ao preconceito, estigmas, discriminação do aluno com TGD, bem como, pensar em práticas pedagógicas que atendam às áreas prejudicadas, como, a comunicação, a socialização, buscando a minimização dos comportamentos que interferem no aprendizado e na inserção social, evidenciando sempre as potencialidades do educando e não as limitações presentes no momento. Também oferecer subsídios teóricos-práticos aos professores que atuam como PAEE para melhor encaminhar o trabalho no contexto escolar.