INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA E COMPULSÓRIA DE DEPENDENTES QUÍMICOS
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/1421 |
Resumo: | A internação involuntária se trata de uma internação solicitada por um familiar, cujo o pedido necessita ser escrito e aceito por um médico psiquiatra. Já a internação compulsória, por sua vez, não se faz necessária autorização familiar, somente o atestado de um médico, determinando que o dependente não tem domínio sobre sua condição psicológica e física. A Lei n° 10.216 fundamenta esses institutos no Brasil. E, esta prática já é utilizada em muitos países de diferentes formas, como por exemplo, no Canadá, Suécia, Estados Unidos. Apesar de polêmico, as internações involuntárias e compulsórias são reconhecidas internacionalmente, inclusive pela Organização Mundial de Saúde. Como o usuário de drogas perde o discernimento necessário para entender o certo e errado, o mesmo se torna incapaz de decidir por si mesmo, e, cada vez mais viciado, o mesmo não entende que precisa de ajuda. Com a evolução do uso de drogas no país, cada vez mais se faz necessário os institutos da internação involuntária e compulsória, tornando menos dolorosa a vida do usuário, e consequentemente, da família e daqueles que o cercam. |
id |
UNICESU-1_d3972e13e03c0d49f7405253adae7003 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rdu.unicesumar.edu.br:123456789/1421 |
network_acronym_str |
UNICESU-1 |
network_name_str |
Repositório Digital Unicesumar |
repository_id_str |
|
spelling |
INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA E COMPULSÓRIA DE DEPENDENTES QUÍMICOSDependentes químicosinternação Involuntáriainternação compulsóriaLei n° 10.216/2001A internação involuntária se trata de uma internação solicitada por um familiar, cujo o pedido necessita ser escrito e aceito por um médico psiquiatra. Já a internação compulsória, por sua vez, não se faz necessária autorização familiar, somente o atestado de um médico, determinando que o dependente não tem domínio sobre sua condição psicológica e física. A Lei n° 10.216 fundamenta esses institutos no Brasil. E, esta prática já é utilizada em muitos países de diferentes formas, como por exemplo, no Canadá, Suécia, Estados Unidos. Apesar de polêmico, as internações involuntárias e compulsórias são reconhecidas internacionalmente, inclusive pela Organização Mundial de Saúde. Como o usuário de drogas perde o discernimento necessário para entender o certo e errado, o mesmo se torna incapaz de decidir por si mesmo, e, cada vez mais viciado, o mesmo não entende que precisa de ajuda. Com a evolução do uso de drogas no país, cada vez mais se faz necessário os institutos da internação involuntária e compulsória, tornando menos dolorosa a vida do usuário, e consequentemente, da família e daqueles que o cercam.UNIVERSIDADE CESUMARBrasilUNICESUMAR2019-08-12T20:14:27Z2019-08-12T20:14:27Z2017-10-24info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdf978-85-459-0773-22594-4991http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/1421porTEIXEIRA JÚNIOR, Paulo Afonso de SousaPOMIN, Andryelle Vanessa Camiloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)instacron:UniCesumar2020-08-03T19:22:53Zoai:rdu.unicesumar.edu.br:123456789/1421Repositório InstitucionalPRIhttp://rdu.unicesumar.edu.br/oai/requestopendoar:2020-08-03T19:22:53Repositório Digital Unicesumar - Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA E COMPULSÓRIA DE DEPENDENTES QUÍMICOS |
title |
INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA E COMPULSÓRIA DE DEPENDENTES QUÍMICOS |
spellingShingle |
INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA E COMPULSÓRIA DE DEPENDENTES QUÍMICOS TEIXEIRA JÚNIOR, Paulo Afonso de Sousa Dependentes químicos internação Involuntária internação compulsória Lei n° 10.216/2001 |
title_short |
INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA E COMPULSÓRIA DE DEPENDENTES QUÍMICOS |
title_full |
INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA E COMPULSÓRIA DE DEPENDENTES QUÍMICOS |
title_fullStr |
INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA E COMPULSÓRIA DE DEPENDENTES QUÍMICOS |
title_full_unstemmed |
INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA E COMPULSÓRIA DE DEPENDENTES QUÍMICOS |
title_sort |
INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA E COMPULSÓRIA DE DEPENDENTES QUÍMICOS |
author |
TEIXEIRA JÚNIOR, Paulo Afonso de Sousa |
author_facet |
TEIXEIRA JÚNIOR, Paulo Afonso de Sousa POMIN, Andryelle Vanessa Camilo |
author_role |
author |
author2 |
POMIN, Andryelle Vanessa Camilo |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
TEIXEIRA JÚNIOR, Paulo Afonso de Sousa POMIN, Andryelle Vanessa Camilo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Dependentes químicos internação Involuntária internação compulsória Lei n° 10.216/2001 |
topic |
Dependentes químicos internação Involuntária internação compulsória Lei n° 10.216/2001 |
description |
A internação involuntária se trata de uma internação solicitada por um familiar, cujo o pedido necessita ser escrito e aceito por um médico psiquiatra. Já a internação compulsória, por sua vez, não se faz necessária autorização familiar, somente o atestado de um médico, determinando que o dependente não tem domínio sobre sua condição psicológica e física. A Lei n° 10.216 fundamenta esses institutos no Brasil. E, esta prática já é utilizada em muitos países de diferentes formas, como por exemplo, no Canadá, Suécia, Estados Unidos. Apesar de polêmico, as internações involuntárias e compulsórias são reconhecidas internacionalmente, inclusive pela Organização Mundial de Saúde. Como o usuário de drogas perde o discernimento necessário para entender o certo e errado, o mesmo se torna incapaz de decidir por si mesmo, e, cada vez mais viciado, o mesmo não entende que precisa de ajuda. Com a evolução do uso de drogas no país, cada vez mais se faz necessário os institutos da internação involuntária e compulsória, tornando menos dolorosa a vida do usuário, e consequentemente, da família e daqueles que o cercam. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-10-24 2019-08-12T20:14:27Z 2019-08-12T20:14:27Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
978-85-459-0773-2 2594-4991 http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/1421 |
identifier_str_mv |
978-85-459-0773-2 2594-4991 |
url |
http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/1421 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UNIVERSIDADE CESUMAR Brasil UNICESUMAR |
publisher.none.fl_str_mv |
UNIVERSIDADE CESUMAR Brasil UNICESUMAR |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Digital Unicesumar instname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR) instacron:UniCesumar |
instname_str |
Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR) |
instacron_str |
UniCesumar |
institution |
UniCesumar |
reponame_str |
Repositório Digital Unicesumar |
collection |
Repositório Digital Unicesumar |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Digital Unicesumar - Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1813098706483806208 |