Representações sociais da mulher nas letras das músicas de sertanejo universitário
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
Texto Completo: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2866 |
Resumo: | O sertanejo universitário é um dos estilos musicais mais ouvidos nos últimos anos, possuindo uma grande popularidade entre os jovens. As letras desse gênero musical retratam o machismo que existe na sociedade, sendo as mulheres, muitas vezes, postas como objeto. Este estudo objetivou analisar a representação social da mulher nas letras de sertanejo universitário. Foi realizada uma pesquisa descritiva, de levantamento e natureza quantitativa e qualitativa, realizada em ambiente virtual, utilizando-se Google Forms, divulgada através das redes sociais. Participaram 70 pessoas, sendo 30 homens e 40 mulheres, selecionados por meio da técnica não probabilística por cotas. Foram incluídos maiores de 18 anos e menores de 60, que escutam sertanejo universitário, e excluídos aqueles que não responderam os questionários. Foram utilizados um questionário sociodemográfico, um questionário semiestruturado e o Inventário de Sexismo Ambivalente. A análise do questionário sócio demográfico e do inventário de sexismo ambivalente foram analisados calculando-se estatística descritiva e inferencial, processadas por meio do pacote estatístico SPSS e as questões abertas foram analisadas por meio de análise de conteúdo de Bardin. Conclui-se que não houve diferença significativa com relação ao sexismo benevolente (p>0,05), havendo diferença significativa com relação ao sexismo hostil (p<0,01), apresentando os homens índices maiores (M=1,98;DP=0,50) que as mulheres (M=1,68; DP=0,39). Ademais, ambos os gêneros viram o preconceito, sendo a mulher vista como objeto nas letras de sertanejo universitário. Com isso, buscou-se contribuir para melhor visualização da violência simbólica presente nas músicas e ainda na possibilidade de construção de intervenções visando à diminuição do preconceito. |
id |
UNICSUL-1_02b928fb92f3295fa86a6dde877116c6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/2866 |
network_acronym_str |
UNICSUL-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
repository_id_str |
|
spelling |
2021-10-05T12:57:04Z2021-10-072021-10-05T12:57:04Z2021-06-09LOPES, Bianca Cristinne Rodrigues Vieira. Representações sociais da mulher nas letras das músicas de sertanejo universitário. 2021. 25 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Psicologia) - Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, João Pessoa, 2021.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2866O sertanejo universitário é um dos estilos musicais mais ouvidos nos últimos anos, possuindo uma grande popularidade entre os jovens. As letras desse gênero musical retratam o machismo que existe na sociedade, sendo as mulheres, muitas vezes, postas como objeto. Este estudo objetivou analisar a representação social da mulher nas letras de sertanejo universitário. Foi realizada uma pesquisa descritiva, de levantamento e natureza quantitativa e qualitativa, realizada em ambiente virtual, utilizando-se Google Forms, divulgada através das redes sociais. Participaram 70 pessoas, sendo 30 homens e 40 mulheres, selecionados por meio da técnica não probabilística por cotas. Foram incluídos maiores de 18 anos e menores de 60, que escutam sertanejo universitário, e excluídos aqueles que não responderam os questionários. Foram utilizados um questionário sociodemográfico, um questionário semiestruturado e o Inventário de Sexismo Ambivalente. A análise do questionário sócio demográfico e do inventário de sexismo ambivalente foram analisados calculando-se estatística descritiva e inferencial, processadas por meio do pacote estatístico SPSS e as questões abertas foram analisadas por meio de análise de conteúdo de Bardin. Conclui-se que não houve diferença significativa com relação ao sexismo benevolente (p>0,05), havendo diferença significativa com relação ao sexismo hostil (p<0,01), apresentando os homens índices maiores (M=1,98;DP=0,50) que as mulheres (M=1,68; DP=0,39). Ademais, ambos os gêneros viram o preconceito, sendo a mulher vista como objeto nas letras de sertanejo universitário. Com isso, buscou-se contribuir para melhor visualização da violência simbólica presente nas músicas e ainda na possibilidade de construção de intervenções visando à diminuição do preconceito.The country university is one of the most heard musical styles in recent years, having great popularity among young people. The lyrics of this musical genre portray the machismo that exists in society, and women are often seen as objects. This study aims to analyze the social representation of women in conuntry university lyrics. A descriptive survey, survey and quantitative and qualitative nature, was carried out in a virtual environment, using Google Forms, disseminated through social networks. 70 people participated, 30 men and 40 women, selected using the non-probabilistic quota technique. Over 18 years old and under 60 were included, who listen to university backcountry, and those who do not answer the questionnaires were excluded. A sociodemographic questionnaire, a semi-structured questionnaire and the Ambivalent Sexism Inventory were used. The analysis of sociodemographic questionnaires and the ambivalent sexism inventory were analyzed by calculating descriptive and inferential statistics processed using the SPSS statistical package and open questions were analyzed using Bardin's content analysis. It was concluded that there was no significant difference in relation to benevolent sexism (p> 0.05), with respect to the hostile (p<0,01) with men presenting higher indexes (M = 1.98; SD = 0.50) than women (M = 1.68; SD = 0.39). In addition, both genders saw prejudice, with women being seen as objects in the letters of the university backcountry. With this, we sought to contribute to a better visualization of the symbolic violence present in the songs and also in the possibility of building interventions aimed at reducing prejudice.porCentro Universitário de João PessoaUNIPÊBrasilCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIARepresentações sociaisSertanejo universitárioSexismoRepresentações sociais da mulher nas letras das músicas de sertanejo universitárioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleGouveia, Charlene Nayana Nunes Alveshttp://lattes.cnpq.br/9432747696072581http://lattes.cnpq.br/5558043887983315Lopes, Bianca Cristinne Rodrigues VieiraALVES,et.al. A mulher no Facebook: uma análise a partir do Sexismo Ambivalente. Intercom – RBCC. São Paulo, v. 44, n. 1. 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-58442021000100131&script=sci_arttext. Acesso em; Maio de 2021. BARDIN, L.. Análise de conteúdo. São Paulo. 2010. BENFICA, A.L.F. A influência da música na mente e no corpo. [201-]. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/arte-cultura/a-influencia-da-musica-na-mente-e-no-corpo.htm. Acesso em: Maio de 2021 BOBEIA pra ver. Intérprete: Fernando e Sorocaba. Compositor: NOGUEIRA C. SOROCABA. In: FS Loop 360º. Intérprete: Fernando e Sorocaba. [S. l.]: FS Produções Artísticas, 2014.faixa 1. Disponível em: https://www.vagalume.com.br/fernando-esorocaba/bobeia-pra-ver.html. Acesso em: 02 de Novembro de 2020 BLAU, T.G; CADONA, E. (Des) construção de gênero no cenário sertanejo universitário. mRevista Psicologia em foco. v. 11, n. 16, p.68-88. 2019. Disponível em: http://revistas.fw.uri.br/index.php/psicologiaemfoco/article/view/3543#:~:text=Este%20a rtigo%20.Acesso em: Maio de 2020 BOURDIE, P. Dominação masculina. Tradução de Maria Helena Kuhner. 11 ed. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 2012; BOURDIE, P. Dominação masculina: a condição feminina e a violência simbólica. Tradução de Maria Helena Kuhner. 15 ed. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 2019; BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466 de 12 de dezembro de 12. Trata de pesquisas em seres humanos e atualiza a resolução 196 .Diário Oficial da União. 12 dez. 2012 Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em 05 de novembro de 2020 CIUMENTO eu. Intérprete: Henrique e Diego. Compositor: D'ÁVILA D; CARVALHO, E; GUSTAVO; PEPATO, J; FERREIRA. L. In: DE BRAÇOS abertos. Intérprete: Henrique e Diego. Rio de Janeiro: Sony Music Entertainment, 2017. Disponível em: https://www.letras.mus.br/henrique-diego/ciumento-eu/. Acesso em: 02 de novembro de 2020 DUARTE, M.A. Objetos musicais como objeto de representação social: produtos e processos da construção do significado de música. Revista Em Pauta. V.13. n. 20.p.123-141 2002. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/EmPauta/article/view/8534. Acesso em: 25 de outubro de 2020 FERNANDES, N.C; NATIVIDADE, C.S.J. A naturalização da violência contra a mulher. V simpósio gênero e políticas públicas universidade estadual de londrina. 2018. Disponível em: http://www.uel.br/eventos/gpp/pages/arquivos/VSGPP-%20GT3- %20Nathaly%20Cristina%20Fernandes. Acesso em: Maio de 2021 FERREIRA,M.C. Sexismo hostil e benevolente: inter-relações e diferenças de gênero. Temas em Psicologia da SBP- v. 12, n. 21, p.103-111, 2004. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2004000200004. Acesso em: Maio de 2021 FORMIGA, N.S.et al. Inventário de Sexismo ambivalente: sua adaptação e relação com o gênero. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 7, n. 1. 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/pe/v7n1/v7n1a11. Acesso em 05 de novembro de 2020 GLICK, P; FISKE, S.T. An Ambivalent Alliance: Hostile and Benevolent Sexism as Complementary Justifications for Gender Inequality. 2001. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/12053318_An_Ambivalent_Alliance_Hostile_and_ Benevolent_Sexism_as_Complementary_Justifications_for_Gender_Inequality. Acesso em: Maio de 2021 HARTWIG, A.M.E; PEREIRA, I. As representações das mulheres nas músicas do sertanejo universitário. Revista os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor PDE.Vol. 1, p.1-28. Paraná. 2013; HUMMES, J.M. Possibilidades para a Música na Escola: revisitando as categorias de Allan Merriam. Revista Fundarte. v 13. n. 26.p.21-35 2013. Disponível em:http://seer.fundarte.rs.gov.br/index.php/RevistadaFundarte/article/download/15/16.Acesso em: Maio de 2021 ILARI, B. Música, comportamento social e relações interpessoais. Psicologia em Estudo, v.11, n.1, p.191-198 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/pe/v11n1/v11n1a22.pdf. Acesso em: Maio de 2021 JODELET, D. Representações sociais: um domínio em expansão. 2001Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/324979211_Representacoes_sociais_Um_dominio_ em_expansao/citation/download. Acesso em: 02 de outubro de 2020; LIMA, M. E. S. et al.. O machismo nas músicas do sertanejo universitário: um olhar sobre a ótica da análise do discurso crítica (adc). Anais VI CONEDU. Campina Grande: Realize Editora, 2019. Disponível em: <https://www.editorarealize.com.br/index.php/artigo/visualizar/61492. Acesso em: Maio de 2021 LINO, T.L. A patologia do amor – da paixão à psicopatologia. Psicologia Pt – portal do psicólogo. 2009. https://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0146.pdf. Acesso em: 02 de novembro de 2020 LIRA, M; VELOSO, A. A Violência Simbólica da Mídia contra a Mulher. XXXI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. 2008. Disponível em: http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2008/resumos/R3-0536-1.pdf. Acesso em: 09 de outubro de 2020; LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós estruturalista. 6 ed. Petrópolis, RJ. Vozes, 1997; MATOS, R.K.S; BELEM, R.C. Música: formando tribos, constituindo identidades sociais. 2019. Pesquisas práticas psicossociais v.14 n.1,p.1-14. 2019 Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ppp/v14n1/03.pdf. Acesso em: 25 de setembro de 2020; MANOEL, D.S. Música para historiadores:[re]pensando canção popular como documento e fonte histórica. Anais do XIX Encontro Regional de História Profissão historiador: Formação e Mercado de trabalho. 2014. Disponível em: http://www.encontro2014.mg.anpuh.org/resources/anais/34/1401504922_ARQUIVO_Artigoprototipo-Anpuh_corrigido-DiogoUnesp.pdf. Acesso em 02 de Novembro de 2020 MENDES,A.N.S.et.al. A representação da mulher em músicas femininas de sertanejo universitário: podemos falar de estereótipos machistas? Colloquium Socialis, v.2 n.4. p.13- 17. 2018. Disponível: https://revistas.unoeste.br/index.php/cs/article/view/2594. Acesso em Maio de 2021 MORAES, et.al. A teoria das representações sociais. 2018. Disponível em: https://portal.unisepe.com.br/unifia/wpcontent/uploads/sites/10001/2018/06/teoria_representa coes.pdf. Acesso em: 02 de outubro de 2020; MOSCOVICI. S. A representação social da psicanálise. 2 ed. Rio de Janeiro. Zahar editores. 1978; MOSCOVICI, S. Representações sociais: investigações em psicologia social. 5ª ed. Petrópolis , RJ: Vozes, 2007; OLIVEIRA, L. Das 10 maiores audiências de lives de 2020, sete foram de artistas brasileiros. O globo. 16 de maio de 2020. Disponível em: https://oglobo.globo.com/cultura/das-10- maiores-audiencias-de-lives-de-2020-sete-foram-de-artistas-brasileiros-24431183. Acesso em 25 de setembro de 2020; PONTUAL, M.A.D. Representações sociais de amor romântico nas músicas mais tocadas nas rádios brasileiras em 2015. Vitória. 2015. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/2178-4582.2019.e48658. Acesso em: Maio de 2020 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DAS NAÇÕES UNIDAS. Tackling social norms: a game changer for gender inequalities. 2020. Disponível em: http://hdr.undp.org/sites/default/files/hd_perspectives_gsni.pdf. Acesso em: Maio de 2021 PROPAGANDA. Intérprete: Joge e Mateus. Compositor: ARAÚJO, M; CASTTRO H; SILVEIRA D.; Os PARAZIM. In: TERRA sem CEP. Intérprete: Jorge e Mateus. Goiania: Som livre, 2018. Disponível em: https://www.vagalume.com.br/jorge-e mateus/discografia/terra-sem-cep-ao-vivo.html. Acesso em: 02 de novembro de 2020 PONTES,T.F; RIBEIRO, E.M. A representação da mulher na música de estilo funk carioca e sertanejo universitário. Revistas os desafios da escola pública paranense na perspectiva do professor PDE.v. 1. Paraná. 2016. Disponível em. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/20 16_artigo_hist_uel_thaisefabrimpontes.pdf. Acesso em: 09 de outubro de 2020 SILVA, B.C.G; QUADRELLI, I,P. As representações de mulheres nas músicas sertanejas universitárias. Universidade Católica de Brasília- DF. 2016. SILVA, M.V; ANJOS, E.P. Dominação masculina: a violência simbólica contra a mulher nas letras de música brasileiras. Universidade Federal da Paraíba- PB, 2012 Disponível em: http://www.ufpb.br/evento/index.php/17redor/17redor/paper/view/203. Acesso em: 09 de outubro de 2020; VELEDA, S.G. A cultura da violência contra a mulher na música brasileira. Mafuá, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, n. 31, 2019. Disponível em: https://mafua.ufsc.br/2019/a-cultura-da-violencia-contra-a-mulher-na-musica-brasileira-1930- 2017/#:~:text=VELEDA. Acesso em: 25 de Outubro de 2020 WEIGSDING, J. A; BARBOSA, C. M. A influência da música no comportamento humano. Arquivos do MUDI, v 18, n 2, p 47-62. 2014. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ArqMudi/article/view/25137/pdf_59. Acesso em: 09 de outubro de 2020 ZANELLO, V; GAMA, M.S.A. Dispositivo amoroso e tecnologias de gênero: uma investigação sobre a música sertaneja brasileira e seus possíveis impactos na pedagogia afetiva do amar em mulheres. In. Gênero, subjetivação e perspectivas femininas. Org. OLIVERIA, et.al. Brasília DF. Ed. Technopolitik. 2019 ZANELLO,V. Saúde mental, gênero e dispositivos: cultura e processo de subjetivação. Curitiba. Appris. 2018info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALBianca Cristinne Rodrigues Vieira Lopes.pdfBianca Cristinne Rodrigues Vieira Lopes.pdfapplication/pdf807761http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2866/1/Bianca%20Cristinne%20Rodrigues%20Vieira%20Lopes.pdf493dda0efacb4f002f2c11b73065cec5MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2866/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/28662022-01-27 09:23:56.048oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/2866Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2022-01-27T12:23:56Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Representações sociais da mulher nas letras das músicas de sertanejo universitário |
title |
Representações sociais da mulher nas letras das músicas de sertanejo universitário |
spellingShingle |
Representações sociais da mulher nas letras das músicas de sertanejo universitário Lopes, Bianca Cristinne Rodrigues Vieira CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA Representações sociais Sertanejo universitário Sexismo |
title_short |
Representações sociais da mulher nas letras das músicas de sertanejo universitário |
title_full |
Representações sociais da mulher nas letras das músicas de sertanejo universitário |
title_fullStr |
Representações sociais da mulher nas letras das músicas de sertanejo universitário |
title_full_unstemmed |
Representações sociais da mulher nas letras das músicas de sertanejo universitário |
title_sort |
Representações sociais da mulher nas letras das músicas de sertanejo universitário |
author |
Lopes, Bianca Cristinne Rodrigues Vieira |
author_facet |
Lopes, Bianca Cristinne Rodrigues Vieira |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Gouveia, Charlene Nayana Nunes Alves |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9432747696072581 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5558043887983315 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lopes, Bianca Cristinne Rodrigues Vieira |
contributor_str_mv |
Gouveia, Charlene Nayana Nunes Alves |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA Representações sociais Sertanejo universitário Sexismo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Representações sociais Sertanejo universitário Sexismo |
description |
O sertanejo universitário é um dos estilos musicais mais ouvidos nos últimos anos, possuindo uma grande popularidade entre os jovens. As letras desse gênero musical retratam o machismo que existe na sociedade, sendo as mulheres, muitas vezes, postas como objeto. Este estudo objetivou analisar a representação social da mulher nas letras de sertanejo universitário. Foi realizada uma pesquisa descritiva, de levantamento e natureza quantitativa e qualitativa, realizada em ambiente virtual, utilizando-se Google Forms, divulgada através das redes sociais. Participaram 70 pessoas, sendo 30 homens e 40 mulheres, selecionados por meio da técnica não probabilística por cotas. Foram incluídos maiores de 18 anos e menores de 60, que escutam sertanejo universitário, e excluídos aqueles que não responderam os questionários. Foram utilizados um questionário sociodemográfico, um questionário semiestruturado e o Inventário de Sexismo Ambivalente. A análise do questionário sócio demográfico e do inventário de sexismo ambivalente foram analisados calculando-se estatística descritiva e inferencial, processadas por meio do pacote estatístico SPSS e as questões abertas foram analisadas por meio de análise de conteúdo de Bardin. Conclui-se que não houve diferença significativa com relação ao sexismo benevolente (p>0,05), havendo diferença significativa com relação ao sexismo hostil (p<0,01), apresentando os homens índices maiores (M=1,98;DP=0,50) que as mulheres (M=1,68; DP=0,39). Ademais, ambos os gêneros viram o preconceito, sendo a mulher vista como objeto nas letras de sertanejo universitário. Com isso, buscou-se contribuir para melhor visualização da violência simbólica presente nas músicas e ainda na possibilidade de construção de intervenções visando à diminuição do preconceito. |
publishDate |
2021 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-10-05T12:57:04Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-10-07 2021-10-05T12:57:04Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021-06-09 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
LOPES, Bianca Cristinne Rodrigues Vieira. Representações sociais da mulher nas letras das músicas de sertanejo universitário. 2021. 25 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Psicologia) - Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, João Pessoa, 2021. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2866 |
identifier_str_mv |
LOPES, Bianca Cristinne Rodrigues Vieira. Representações sociais da mulher nas letras das músicas de sertanejo universitário. 2021. 25 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Psicologia) - Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, João Pessoa, 2021. |
url |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2866 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv |
ALVES,et.al. A mulher no Facebook: uma análise a partir do Sexismo Ambivalente. Intercom – RBCC. São Paulo, v. 44, n. 1. 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-58442021000100131&script=sci_arttext. Acesso em; Maio de 2021. BARDIN, L.. Análise de conteúdo. São Paulo. 2010. BENFICA, A.L.F. A influência da música na mente e no corpo. [201-]. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/arte-cultura/a-influencia-da-musica-na-mente-e-no-corpo.htm. Acesso em: Maio de 2021 BOBEIA pra ver. Intérprete: Fernando e Sorocaba. Compositor: NOGUEIRA C. SOROCABA. In: FS Loop 360º. Intérprete: Fernando e Sorocaba. [S. l.]: FS Produções Artísticas, 2014.faixa 1. Disponível em: https://www.vagalume.com.br/fernando-esorocaba/bobeia-pra-ver.html. Acesso em: 02 de Novembro de 2020 BLAU, T.G; CADONA, E. (Des) construção de gênero no cenário sertanejo universitário. mRevista Psicologia em foco. v. 11, n. 16, p.68-88. 2019. Disponível em: http://revistas.fw.uri.br/index.php/psicologiaemfoco/article/view/3543#:~:text=Este%20a rtigo%20.Acesso em: Maio de 2020 BOURDIE, P. Dominação masculina. Tradução de Maria Helena Kuhner. 11 ed. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 2012; BOURDIE, P. Dominação masculina: a condição feminina e a violência simbólica. Tradução de Maria Helena Kuhner. 15 ed. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 2019; BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466 de 12 de dezembro de 12. Trata de pesquisas em seres humanos e atualiza a resolução 196 .Diário Oficial da União. 12 dez. 2012 Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em 05 de novembro de 2020 CIUMENTO eu. Intérprete: Henrique e Diego. Compositor: D'ÁVILA D; CARVALHO, E; GUSTAVO; PEPATO, J; FERREIRA. L. In: DE BRAÇOS abertos. Intérprete: Henrique e Diego. Rio de Janeiro: Sony Music Entertainment, 2017. Disponível em: https://www.letras.mus.br/henrique-diego/ciumento-eu/. Acesso em: 02 de novembro de 2020 DUARTE, M.A. Objetos musicais como objeto de representação social: produtos e processos da construção do significado de música. Revista Em Pauta. V.13. n. 20.p.123-141 2002. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/EmPauta/article/view/8534. Acesso em: 25 de outubro de 2020 FERNANDES, N.C; NATIVIDADE, C.S.J. A naturalização da violência contra a mulher. V simpósio gênero e políticas públicas universidade estadual de londrina. 2018. Disponível em: http://www.uel.br/eventos/gpp/pages/arquivos/VSGPP-%20GT3- %20Nathaly%20Cristina%20Fernandes. Acesso em: Maio de 2021 FERREIRA,M.C. Sexismo hostil e benevolente: inter-relações e diferenças de gênero. Temas em Psicologia da SBP- v. 12, n. 21, p.103-111, 2004. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2004000200004. Acesso em: Maio de 2021 FORMIGA, N.S.et al. Inventário de Sexismo ambivalente: sua adaptação e relação com o gênero. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 7, n. 1. 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/pe/v7n1/v7n1a11. Acesso em 05 de novembro de 2020 GLICK, P; FISKE, S.T. An Ambivalent Alliance: Hostile and Benevolent Sexism as Complementary Justifications for Gender Inequality. 2001. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/12053318_An_Ambivalent_Alliance_Hostile_and_ Benevolent_Sexism_as_Complementary_Justifications_for_Gender_Inequality. Acesso em: Maio de 2021 HARTWIG, A.M.E; PEREIRA, I. As representações das mulheres nas músicas do sertanejo universitário. Revista os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor PDE.Vol. 1, p.1-28. Paraná. 2013; HUMMES, J.M. Possibilidades para a Música na Escola: revisitando as categorias de Allan Merriam. Revista Fundarte. v 13. n. 26.p.21-35 2013. Disponível em:http://seer.fundarte.rs.gov.br/index.php/RevistadaFundarte/article/download/15/16.Acesso em: Maio de 2021 ILARI, B. Música, comportamento social e relações interpessoais. Psicologia em Estudo, v.11, n.1, p.191-198 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/pe/v11n1/v11n1a22.pdf. Acesso em: Maio de 2021 JODELET, D. Representações sociais: um domínio em expansão. 2001Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/324979211_Representacoes_sociais_Um_dominio_ em_expansao/citation/download. Acesso em: 02 de outubro de 2020; LIMA, M. E. S. et al.. O machismo nas músicas do sertanejo universitário: um olhar sobre a ótica da análise do discurso crítica (adc). Anais VI CONEDU. Campina Grande: Realize Editora, 2019. Disponível em: <https://www.editorarealize.com.br/index.php/artigo/visualizar/61492. Acesso em: Maio de 2021 LINO, T.L. A patologia do amor – da paixão à psicopatologia. Psicologia Pt – portal do psicólogo. 2009. https://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0146.pdf. Acesso em: 02 de novembro de 2020 LIRA, M; VELOSO, A. A Violência Simbólica da Mídia contra a Mulher. XXXI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. 2008. Disponível em: http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2008/resumos/R3-0536-1.pdf. Acesso em: 09 de outubro de 2020; LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós estruturalista. 6 ed. Petrópolis, RJ. Vozes, 1997; MATOS, R.K.S; BELEM, R.C. Música: formando tribos, constituindo identidades sociais. 2019. Pesquisas práticas psicossociais v.14 n.1,p.1-14. 2019 Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ppp/v14n1/03.pdf. Acesso em: 25 de setembro de 2020; MANOEL, D.S. Música para historiadores:[re]pensando canção popular como documento e fonte histórica. Anais do XIX Encontro Regional de História Profissão historiador: Formação e Mercado de trabalho. 2014. Disponível em: http://www.encontro2014.mg.anpuh.org/resources/anais/34/1401504922_ARQUIVO_Artigoprototipo-Anpuh_corrigido-DiogoUnesp.pdf. Acesso em 02 de Novembro de 2020 MENDES,A.N.S.et.al. A representação da mulher em músicas femininas de sertanejo universitário: podemos falar de estereótipos machistas? Colloquium Socialis, v.2 n.4. p.13- 17. 2018. Disponível: https://revistas.unoeste.br/index.php/cs/article/view/2594. Acesso em Maio de 2021 MORAES, et.al. A teoria das representações sociais. 2018. Disponível em: https://portal.unisepe.com.br/unifia/wpcontent/uploads/sites/10001/2018/06/teoria_representa coes.pdf. Acesso em: 02 de outubro de 2020; MOSCOVICI. S. A representação social da psicanálise. 2 ed. Rio de Janeiro. Zahar editores. 1978; MOSCOVICI, S. Representações sociais: investigações em psicologia social. 5ª ed. Petrópolis , RJ: Vozes, 2007; OLIVEIRA, L. Das 10 maiores audiências de lives de 2020, sete foram de artistas brasileiros. O globo. 16 de maio de 2020. Disponível em: https://oglobo.globo.com/cultura/das-10- maiores-audiencias-de-lives-de-2020-sete-foram-de-artistas-brasileiros-24431183. Acesso em 25 de setembro de 2020; PONTUAL, M.A.D. Representações sociais de amor romântico nas músicas mais tocadas nas rádios brasileiras em 2015. Vitória. 2015. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/2178-4582.2019.e48658. Acesso em: Maio de 2020 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DAS NAÇÕES UNIDAS. Tackling social norms: a game changer for gender inequalities. 2020. Disponível em: http://hdr.undp.org/sites/default/files/hd_perspectives_gsni.pdf. Acesso em: Maio de 2021 PROPAGANDA. Intérprete: Joge e Mateus. Compositor: ARAÚJO, M; CASTTRO H; SILVEIRA D.; Os PARAZIM. In: TERRA sem CEP. Intérprete: Jorge e Mateus. Goiania: Som livre, 2018. Disponível em: https://www.vagalume.com.br/jorge-e mateus/discografia/terra-sem-cep-ao-vivo.html. Acesso em: 02 de novembro de 2020 PONTES,T.F; RIBEIRO, E.M. A representação da mulher na música de estilo funk carioca e sertanejo universitário. Revistas os desafios da escola pública paranense na perspectiva do professor PDE.v. 1. Paraná. 2016. Disponível em. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/20 16_artigo_hist_uel_thaisefabrimpontes.pdf. Acesso em: 09 de outubro de 2020 SILVA, B.C.G; QUADRELLI, I,P. As representações de mulheres nas músicas sertanejas universitárias. Universidade Católica de Brasília- DF. 2016. SILVA, M.V; ANJOS, E.P. Dominação masculina: a violência simbólica contra a mulher nas letras de música brasileiras. Universidade Federal da Paraíba- PB, 2012 Disponível em: http://www.ufpb.br/evento/index.php/17redor/17redor/paper/view/203. Acesso em: 09 de outubro de 2020; VELEDA, S.G. A cultura da violência contra a mulher na música brasileira. Mafuá, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, n. 31, 2019. Disponível em: https://mafua.ufsc.br/2019/a-cultura-da-violencia-contra-a-mulher-na-musica-brasileira-1930- 2017/#:~:text=VELEDA. Acesso em: 25 de Outubro de 2020 WEIGSDING, J. A; BARBOSA, C. M. A influência da música no comportamento humano. Arquivos do MUDI, v 18, n 2, p 47-62. 2014. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ArqMudi/article/view/25137/pdf_59. Acesso em: 09 de outubro de 2020 ZANELLO, V; GAMA, M.S.A. Dispositivo amoroso e tecnologias de gênero: uma investigação sobre a música sertaneja brasileira e seus possíveis impactos na pedagogia afetiva do amar em mulheres. In. Gênero, subjetivação e perspectivas femininas. Org. OLIVERIA, et.al. Brasília DF. Ed. Technopolitik. 2019 ZANELLO,V. Saúde mental, gênero e dispositivos: cultura e processo de subjetivação. Curitiba. Appris. 2018 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Centro Universitário de João Pessoa |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UNIPÊ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Centro Universitário de João Pessoa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul instname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL) instacron:UNICSUL |
instname_str |
Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL) |
instacron_str |
UNICSUL |
institution |
UNICSUL |
reponame_str |
Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
collection |
Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2866/1/Bianca%20Cristinne%20Rodrigues%20Vieira%20Lopes.pdf http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2866/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
493dda0efacb4f002f2c11b73065cec5 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL) |
repository.mail.fl_str_mv |
mary.pela@unicid.edu.br |
_version_ |
1801771151762915328 |