A precarização do trabalho na gig economy: da necessidade da regulação do trabalho em plataforma

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Ana Luyza Caires De
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Czornei, Rafaela Ribeiro Pereira
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2668
Resumo: O objeto de estudo desta monografia trata dos processos de reestruturação da morfologia do trabalho a partir da adoção de novas tecnologias, procurando examinar de que forma as condições da nascente Indústria 4.0 podem preconizar os direitos laborais. Para tanto, a pesquisa analisa as novas relações de trabalho na economia do compartilhamento, com foco nos trabalhadores em aplicativos na era da gig economy. Ainda, analisa-se especificamente se a atividade desempenhada por esse grupo operário é realizada de forma autônoma ou se existe a constituição do vínculo de emprego. Nesse sentido, verifica-se se a Justiça do Trabalho, por meio da legislação trabalhista, é capaz de responder a todas as novas questões jurídicas advinda dessa classe emergente. Serão analisadas decisões judiciais de tribunais brasileiros e estrangeiros para equiparar as possibilidades de reconhecimento de relação de emprego entre “parceiros” e plataformas. A partir dessas informações, propõe-se além da renovação do processo interpretativo nos Tribunais, a edição de legislação especial que promova a tutela das condições singulares desses trabalhadores, de forma que permita a proteção mínima das garantias trabalhistas e assegure direito ao trabalho digno. Palavras-chave: Gig economy; economia do compartilhamento; plataformas digitais; precarização de direitos laborais; vínculo empregatício; justiça do trabalho; subordinação.
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spelling 2021-08-20T17:42:56Z2021-08-202021-08-20T17:42:56Z2021-06-17https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2668O objeto de estudo desta monografia trata dos processos de reestruturação da morfologia do trabalho a partir da adoção de novas tecnologias, procurando examinar de que forma as condições da nascente Indústria 4.0 podem preconizar os direitos laborais. Para tanto, a pesquisa analisa as novas relações de trabalho na economia do compartilhamento, com foco nos trabalhadores em aplicativos na era da gig economy. Ainda, analisa-se especificamente se a atividade desempenhada por esse grupo operário é realizada de forma autônoma ou se existe a constituição do vínculo de emprego. Nesse sentido, verifica-se se a Justiça do Trabalho, por meio da legislação trabalhista, é capaz de responder a todas as novas questões jurídicas advinda dessa classe emergente. Serão analisadas decisões judiciais de tribunais brasileiros e estrangeiros para equiparar as possibilidades de reconhecimento de relação de emprego entre “parceiros” e plataformas. A partir dessas informações, propõe-se além da renovação do processo interpretativo nos Tribunais, a edição de legislação especial que promova a tutela das condições singulares desses trabalhadores, de forma que permita a proteção mínima das garantias trabalhistas e assegure direito ao trabalho digno. Palavras-chave: Gig economy; economia do compartilhamento; plataformas digitais; precarização de direitos laborais; vínculo empregatício; justiça do trabalho; subordinação.The object of study of this monograph deals with the processes of restructuring the morphology of work from the adoption of new technologies, seeking to examine how the conditions of the nascent Industry 4.0 can advocate for labor rights. To this end, the research analyzes the new work relationships in the sharing economy, focusing on workers in applications in the era of the gig economy. Furthermore, it is specifically analyzed whether the activity performed by this worker group is carried out autonomously or if the employment bond is constituted. In this sense, it is verified whether the Labor Justice, through labor legislation, is able to answer all the new legal questions arising from this emerging class. Judicial decisions by Brazilian and foreign courts will be analyzed to equate the possibilities of recognizing employment relationships between "partners" and platforms. Based on this information, it is proposed, in addition to renewing the interpretative process in the Courts, to issue special legislation that promotes the protection of the unique conditions of these workers, in a way that allows the minimum protection of labor guarantees and ensures the right to decent work.porCentro de Ensino Unificado do Distrito FederalUDFBrasilCoordenação do Curso de Direito6.01.00.00-1Gig economyPlataformaVínculo empregatícioPrecarização do trabalhoA precarização do trabalho na gig economy: da necessidade da regulação do trabalho em plataformainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisOliveira, Cristiane Pereira Vianna de6055376806558307http://lattes.cnpq.br/6055376806558307Oliveira, Cristiane Pereira Vianna de6055376806558307http://lattes.cnpq.br/6055376806558307Cardoso, Isabella Limeira6836087608437130http://lattes.cnpq.br/6836087608437130...Souza, Ana Luyza Caires DeCzornei, Rafaela Ribeiro PereiraABÍLIO, Ludmila Costhek. “Uberização” e as encruzilhadas do mundo do trabalho, Revista do Instituto Humanista Unisinos, p. 20-27, em 24 de abr. de 2017. 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description O objeto de estudo desta monografia trata dos processos de reestruturação da morfologia do trabalho a partir da adoção de novas tecnologias, procurando examinar de que forma as condições da nascente Indústria 4.0 podem preconizar os direitos laborais. Para tanto, a pesquisa analisa as novas relações de trabalho na economia do compartilhamento, com foco nos trabalhadores em aplicativos na era da gig economy. Ainda, analisa-se especificamente se a atividade desempenhada por esse grupo operário é realizada de forma autônoma ou se existe a constituição do vínculo de emprego. Nesse sentido, verifica-se se a Justiça do Trabalho, por meio da legislação trabalhista, é capaz de responder a todas as novas questões jurídicas advinda dessa classe emergente. Serão analisadas decisões judiciais de tribunais brasileiros e estrangeiros para equiparar as possibilidades de reconhecimento de relação de emprego entre “parceiros” e plataformas. A partir dessas informações, propõe-se além da renovação do processo interpretativo nos Tribunais, a edição de legislação especial que promova a tutela das condições singulares desses trabalhadores, de forma que permita a proteção mínima das garantias trabalhistas e assegure direito ao trabalho digno. Palavras-chave: Gig economy; economia do compartilhamento; plataformas digitais; precarização de direitos laborais; vínculo empregatício; justiça do trabalho; subordinação.
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Suscitado: Juízo de Direito do Juizado Especial Cível de Poços de Caldas - MG. Relator: Ministro Moura Ribeiro. Brasília, 28 ago. 2021. Disponível em: https://www.migalhas.com.br/arquivos/2019/9/art20190904-07.pdf. Acesso em: 15 mar. 2021 BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. (Segunda Seção). Conflito de Competência n. 164.544. Conflito negativo de competência. Incidente manejado sob a égide do NCPC. Ação de Obrigação de Fazer C.C. Reparação de Danos Materiais e Morais ajuizada por motorista de aplicativo Uber. Relação de Trabalho não caracterizada. Sharing Economy. Natureza Cível. Competência do Juízo Estadual. Recorrente: Neder Henrique Gomes Correa. Suscitante: Juízo da 1ª Vara do Trabalho de Poços de Caldas – MG. Suscitado: Juízo de Direito do Juizado Especial Cível de Poços de Caldas - MG. Relator: Ministro Moura Ribeiro. Brasília, 28 ago. 2021. Disponível em: https://www.migalhas.com.br/arquivos/2019/9/art20190904-07.pdf. Acesso em: 15 mar. 2021 BRASIL. 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