A empatia na graduação médica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
Texto Completo: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/4155 |
Resumo: | A empatia é uma das habilidades cognitivas e sociais mais apreciadas, em especial nas relações profissionais que envolvem o cuidado, como a medicina. Trata-se de uma habilidade multidimensional que permite perceber e entender o sentimento e a perspectiva do outro. É importante, então, observar como a empatia é compreendida pelo estudante e como ela é vivenciada na graduação médica. Diante disso, o presente estudo almeja compreender a percepção dos estudantes acerca da empatia na graduação de medicina do Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ). Para isso, foi realizada uma pesquisa observacional, descritiva e transversal de abordagem qualitativa no período de maio de 2022. A população do estudo foi formada pelos alunos matriculados no internato de medicina selecionados por conveniência. Posteriormente, dados foram coletados de uma pesquisa de campo, cujo propósito foi analisar o conteúdo das falas dos participantes, por meio de um grupo focal de 15 estudantes do internato, através de uma discussão orientada por perguntas abertas. Após a análise de conteúdo do debate entre os discentes, foram verificadas quais as falas mais relevantes na forma de perceber a empatia na graduação médica. Os elementos mais citados pelos alunos foram divididos em quatro categorias, a saber: a erosão da empatia ao longo do curso médico, teoria x prática do ensino da empatia, níveis de atenção à saúde (atenção primária versus secundária/terciária) na vivência do cuidado e a empatia enquanto habilidade afetiva. Dessa forma, dentro da perspectiva dos estudantes, foi possível realizar uma discussão reflexiva sobre o tema da empatia na graduação do UNIPÊ, além de gerar hipóteses de como o mesmo é vivido e ensinado, atentando-se para a necessidade de aprimoramento da formação dos futurosprofissionais médicos no que concerne o desenvolvimento da habilidade da empatia. Conclui-se que, de modo geral, há um fenômeno de erosão da empatia ao longo do curso, fato esse explicado pelo ruir da idealização do ser médico perante uma necessidade de se distanciar dos pacientes como forma de se proteger emocionalmente. Além disso, a forma de ensinar empatia também se demonstrou um fator importante quando avaliada a discrepância entre o ensino teórico e a vivência prática dessa habilidade, principalmentenos estágios curriculares supervisionados da Atenção Primária à Saúde (APS) e da Urgência e Emergência (UE). Logo, fica evidente a necessidade de desenvolvimento e aprimoramento das habilidades afetivas do estudante de medicina para não só lidar com os pacientes, mas também com suas próprias demandas sempre presentes durante o exercício do seu ofício. |
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2022-11-28T13:19:25Z2022-11-302022-11-28T13:19:25Z2022-06-17GOMES, Camille Feitoza Paredes. A empatia na graduação médica. 44 P. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Medicina) - Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, João Pessoa, 2022.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/4155A empatia é uma das habilidades cognitivas e sociais mais apreciadas, em especial nas relações profissionais que envolvem o cuidado, como a medicina. Trata-se de uma habilidade multidimensional que permite perceber e entender o sentimento e a perspectiva do outro. É importante, então, observar como a empatia é compreendida pelo estudante e como ela é vivenciada na graduação médica. Diante disso, o presente estudo almeja compreender a percepção dos estudantes acerca da empatia na graduação de medicina do Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ). Para isso, foi realizada uma pesquisa observacional, descritiva e transversal de abordagem qualitativa no período de maio de 2022. A população do estudo foi formada pelos alunos matriculados no internato de medicina selecionados por conveniência. Posteriormente, dados foram coletados de uma pesquisa de campo, cujo propósito foi analisar o conteúdo das falas dos participantes, por meio de um grupo focal de 15 estudantes do internato, através de uma discussão orientada por perguntas abertas. Após a análise de conteúdo do debate entre os discentes, foram verificadas quais as falas mais relevantes na forma de perceber a empatia na graduação médica. Os elementos mais citados pelos alunos foram divididos em quatro categorias, a saber: a erosão da empatia ao longo do curso médico, teoria x prática do ensino da empatia, níveis de atenção à saúde (atenção primária versus secundária/terciária) na vivência do cuidado e a empatia enquanto habilidade afetiva. Dessa forma, dentro da perspectiva dos estudantes, foi possível realizar uma discussão reflexiva sobre o tema da empatia na graduação do UNIPÊ, além de gerar hipóteses de como o mesmo é vivido e ensinado, atentando-se para a necessidade de aprimoramento da formação dos futurosprofissionais médicos no que concerne o desenvolvimento da habilidade da empatia. Conclui-se que, de modo geral, há um fenômeno de erosão da empatia ao longo do curso, fato esse explicado pelo ruir da idealização do ser médico perante uma necessidade de se distanciar dos pacientes como forma de se proteger emocionalmente. Além disso, a forma de ensinar empatia também se demonstrou um fator importante quando avaliada a discrepância entre o ensino teórico e a vivência prática dessa habilidade, principalmentenos estágios curriculares supervisionados da Atenção Primária à Saúde (APS) e da Urgência e Emergência (UE). Logo, fica evidente a necessidade de desenvolvimento e aprimoramento das habilidades afetivas do estudante de medicina para não só lidar com os pacientes, mas também com suas próprias demandas sempre presentes durante o exercício do seu ofício.Empathy is one of the most appreciated cognitive and social skills, especially in professional relationships that involve care, such as medicine. It is a multidimensional skill that allows you to perceive and understand the feelings and perspective of the other. It is therefore important to observe how empathy is understood by the student and how it is experienced in medicine. Therefore, the present study aims to understand the students' perception of empathy in medical education at the Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ). For this, a descriptive and transversal research with a qualitative approach was carried out in the period of May 2022. Recent data, discussed, were analyzed by a field survey of the participants, through a focus group of 15 boarding students , through an open-ended question. After analyzing the content of the debate, it was verified which speeches were most relevant in the way of perceiving empathy in medical care. Elements most cited by students were divided into four categories, namely: a medical course of care in education throughout education, levels of health care throughout education (primary x secondary/tertiary care) in and empathy as an affective skill. In this way, it was possible to carry out a discussion on the theme of empathy within the perspective of UNIPÊ, in addition to generatinghypotheses of formation as it is lived and the obligation, paying attention to the improvement of the future of medical students who do not worry about the development of the professional skill of empathy. It was concluded that, a phenomenon of the coursein general, the fact is explained along the ideal, a phenomenon of the course of the course, the fact is explained along the ideal in the face of a need to distance oneself emotionally from the patients, such as the need to protect yourself. In addition, the way of teaching empathy also proved to be an important factor when evaluating the discrepancy between theoretical teaching and practical experience of this skill, especially in supervised curricular internships in Primary Health Care (PHC) and Urgency and Emergency (UE) . Therefore, it is evident the need to develop and improve the affective skills of medical students to not only deal with patients, but also with their own ever-present demands during the exercise of their profession.porCentro Universitário de João PessoaUNIPÊBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINAeducação médicapesquisa qualitativaestudantes de medicinaA empatia na graduação médicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisSimon, Lia Haikal Frotahttp://lattes.cnpq.br/0594587123590730http://lattes.cnpq.br/6528212968551040Gomes, Camille Feitoza ParedesAGUIAR, P; SALGUEIRA, A; FRADA, T; COSTA, M.J.Empatia Médica:tradução,validação e aplicação de um instrumento de medição. In: CONGRESSO INTERNACIONAL GALEGO-PORTUGUÊS DE PSICOPEDAGOGIA, 10, 2009, Braga. Atas. Braga: Universidade do Minho, 2009. p. 3705-3716. Disponível em: https://www.educacion.udc.es/grupos/gipdae/documentos/congreso/xcongreso/pdfs/t8/t8c272.pdf. Acesso em: 10 out. 2021. BATISTA, N. A. 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A empatia é uma das habilidades cognitivas e sociais mais apreciadas, em especial nas relações profissionais que envolvem o cuidado, como a medicina. Trata-se de uma habilidade multidimensional que permite perceber e entender o sentimento e a perspectiva do outro. É importante, então, observar como a empatia é compreendida pelo estudante e como ela é vivenciada na graduação médica. Diante disso, o presente estudo almeja compreender a percepção dos estudantes acerca da empatia na graduação de medicina do Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ). Para isso, foi realizada uma pesquisa observacional, descritiva e transversal de abordagem qualitativa no período de maio de 2022. A população do estudo foi formada pelos alunos matriculados no internato de medicina selecionados por conveniência. Posteriormente, dados foram coletados de uma pesquisa de campo, cujo propósito foi analisar o conteúdo das falas dos participantes, por meio de um grupo focal de 15 estudantes do internato, através de uma discussão orientada por perguntas abertas. Após a análise de conteúdo do debate entre os discentes, foram verificadas quais as falas mais relevantes na forma de perceber a empatia na graduação médica. Os elementos mais citados pelos alunos foram divididos em quatro categorias, a saber: a erosão da empatia ao longo do curso médico, teoria x prática do ensino da empatia, níveis de atenção à saúde (atenção primária versus secundária/terciária) na vivência do cuidado e a empatia enquanto habilidade afetiva. Dessa forma, dentro da perspectiva dos estudantes, foi possível realizar uma discussão reflexiva sobre o tema da empatia na graduação do UNIPÊ, além de gerar hipóteses de como o mesmo é vivido e ensinado, atentando-se para a necessidade de aprimoramento da formação dos futurosprofissionais médicos no que concerne o desenvolvimento da habilidade da empatia. Conclui-se que, de modo geral, há um fenômeno de erosão da empatia ao longo do curso, fato esse explicado pelo ruir da idealização do ser médico perante uma necessidade de se distanciar dos pacientes como forma de se proteger emocionalmente. Além disso, a forma de ensinar empatia também se demonstrou um fator importante quando avaliada a discrepância entre o ensino teórico e a vivência prática dessa habilidade, principalmentenos estágios curriculares supervisionados da Atenção Primária à Saúde (APS) e da Urgência e Emergência (UE). Logo, fica evidente a necessidade de desenvolvimento e aprimoramento das habilidades afetivas do estudante de medicina para não só lidar com os pacientes, mas também com suas próprias demandas sempre presentes durante o exercício do seu ofício. |
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2022 |
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GOMES, Camille Feitoza Paredes. A empatia na graduação médica. 44 P. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Medicina) - Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, João Pessoa, 2022. |
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