Sétima e oitava hora dos bancários da rede de agência perante a alegação do cargo de confiança

• Autor(a) principal: Costa, Gláucia Soares da
• Data de Publicação: 2020
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
• Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1575
• topic: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS; Direito; Bancos

A SÉTIMA E OITAVA HORA DOS BANCÁRIOS DA REDE DE AGÊNCIA PERANTE A ALEGAÇÃO DO CARGO DE CONFIANÇA, versa sobre o pleito do trabalhador lotado nas redes de agências bancárias ao recebimento dos valores provenientes da sétima e oitava hora à título de hora extra quando não exerçam cargo de confiança. O estudo em tela pretende demonstrar por meio de jurisprudência, súmulas e casos julgados que a mera nomenclatura do cargo não configura a função como sendo um cargo de confiança, e que os colaboradores bancários lotados nas redes agências, são extremamente dependentes das liberações e aprovações de superiores hierárquicos, assim como do sistema de analises de pré-aprovados (TI) da instituição financeira para a realização dos procedimentos, dependendo assim, totalmente da liberação de terceiros, exaurindo os argumentos das instituições financeiras perante desses cargos para o não pagamento da pecúnia devida ao funcionário. Os bancários possuem jornada de seis horas diárias conforme a CLT, devendo receber as horas excedentes.