O ensino de frações sob o olhar de discentes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estação Científica (UNIFAP) |
Texto Completo: | https://periodicos.unifap.br/index.php/estacao/article/view/962 |
Resumo: | Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa de campo sobre o ensino de frações que teve como objetivo realizar um diagnóstico do ensino de frações a partir da opinião de discentes. A produção das informações foi realizada por meio da aplicação de um formulário a 222 alunos de matemática de escolas públicas e privadas da cidade de Macapá/AP. As informações produzidas após terem sido sistematizadas e analisadas permitiram concluir que a maioria dos alunos possui entre 12 e 14 anos. Sobre a dificuldade em aprender matemática, 94% dos alunos respondeu que não sente dificuldade ou apenas um pouco, 21,6% e 72,1% respectivamente. Para o hábito de estudar matemática, 49% dos alunos afirmaram estudar apenas na véspera da prova. Sobre as notas na disciplina de matemática, a maioria respondeu estar na média, 61%. Cerca de 50% dos alunos apontaram as operações com divisão como as mais difíceis de serem realizadas. Para o domínio da tabuada, 57% afirmou não possuir domínio. Quanto ao uso de tecnologia computacional, 47% dos alunos disse possuir computador pessoal, e 51% dos alunos disse acessar internet em casa. No entanto, 91% afirmou não ter tido aula de informática no laboratório de informática. |
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O ensino de frações sob o olhar de discentesEste trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa de campo sobre o ensino de frações que teve como objetivo realizar um diagnóstico do ensino de frações a partir da opinião de discentes. A produção das informações foi realizada por meio da aplicação de um formulário a 222 alunos de matemática de escolas públicas e privadas da cidade de Macapá/AP. As informações produzidas após terem sido sistematizadas e analisadas permitiram concluir que a maioria dos alunos possui entre 12 e 14 anos. Sobre a dificuldade em aprender matemática, 94% dos alunos respondeu que não sente dificuldade ou apenas um pouco, 21,6% e 72,1% respectivamente. Para o hábito de estudar matemática, 49% dos alunos afirmaram estudar apenas na véspera da prova. Sobre as notas na disciplina de matemática, a maioria respondeu estar na média, 61%. Cerca de 50% dos alunos apontaram as operações com divisão como as mais difíceis de serem realizadas. Para o domínio da tabuada, 57% afirmou não possuir domínio. Quanto ao uso de tecnologia computacional, 47% dos alunos disse possuir computador pessoal, e 51% dos alunos disse acessar internet em casa. No entanto, 91% afirmou não ter tido aula de informática no laboratório de informática.Universidade Federal do AmapáLima, Rafael PontesFranco de Sá, Pedro2014-02-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unifap.br/index.php/estacao/article/view/962Estação Científica (UNIFAP); v. 2, n. 2 (2012); 79-93Estação Científica (UNIFAP); v. 2, n. 2 (2012); 79-932179-1902reponame:Estação Científica (UNIFAP)instname:Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)instacron:UNIFAPporhttps://periodicos.unifap.br/index.php/estacao/article/view/962/limav2n2.pdfDireitos autorais 2014 Estação Científica (UNIFAP)http://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2016-02-03T14:30:15Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/962Revistahttps://periodicos.unifap.br/index.php/estacaoONGhttps://periodicos.unifap.br/index.php/estacao/oai||fernandogentry@hotmail.com2179-19022179-1902opendoar:2016-02-03T14:30:15Estação Científica (UNIFAP) - Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)false |
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