Perfil do risco cardiovascular dos portadores de diabetes mellitus tipo 2 da área adscrita de uma Unidade de Saúde da Família (USF) do município de Guanambi – BA

• Autor(a) principal: Castro, Mariana Cristina Souza
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: Rodrigues, Ramaion Oliveira, Brandão, Décio Adir Vieira, Romão, Roney Vieira, Malheiro, Luane Costa Pereira, Amorim, Josiane dos Santos, Cruz, André Fabricio Pereira da
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Research, Society and Development
• Texto Completo: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40986
• topic: Type 2 diabetes mellitus; Cardiovascular Risk; Cardiovascular diseases.; Diabetes mellitus tipo 2; Riesgo cardiovascular; Enfermedades cardiovasculares.; Diabetes mellitus tipo 2; Risco Cardiovascular; Doenças cardiovasculares.

Objetivo: Analisar o perfil do risco cardiovascular (RCV) dos portadores de diabetes mellitus tipo 2 de uma Unidade Básica de Saúde (UBS), do município de Guanambi-BA. Metodologia: O estudo tem caráter documental, corte transversal e retrospectivo. Serão recolhidos os dados dos pacientes atendidos entre o ano de 2018 a 2021, através da análise de informações presentes no Prontuário Eletrônico do Cidadão PEC/SUS, do Ministério da Saúde - MS, necessários para o cálculo do RCV através da Calculadora de Estratificação de Risco Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia (2020). Os dados coletados foram de pacientes com idade superior a 33 anos e foram expostos em uma tabela para posterior avaliação e análise de resultados. Resultados: Os mais acometidos são mulheres (71,6%), faixa etária superior a 65 anos (45,7%), etnia parda (51,9%), ensino fundamental incompleto (34,6%), com valores de glicemia ≥ 145 mg/dL (33,3%), hipertensos (75,3%), sem hábitos etilistas (85,2%), sem presença de doença aterosclerótica (86,5%), sem hábitos tabagistas (81,5%), possuindo fatores de risco entre 1 e 3 (87,6%), sendo a maior parte dos pacientes classificados na categoria de alto risco cardiovascular (77,7%). Conclusão: Evidenciou-se que a realização da estratificação do risco cardiovascular é importante para prevenir eventos cardiovasculares e reduzir morbimortalidade.