Exercício docente na prisão por educadoras presas: formação e prática pedagógica
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Olh@res (Universidade Federal de São Paulo) |
Texto Completo: | https://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/29 |
Resumo: | Apresenta-se neste artigo resultado de pesquisa[1] com educadoras presas, com objetivo de travar discussão sobre a formação em serviço por elas recebida, relacionando-a a aspectos de sua prática docente e da construção de sua identidade profissional. A coleta dos dados se deu por meio de entrevistas semiestruturadas com a equipe técnica da Fundação Professor Manoel Pedro Pimentel (gerente regional, supervisor e monitora orientadora) e duas educadoras presas. Os referenciais teóricos utilizados para a compreensão da formação, dos saberes mobilizados pelas educadoras em suas ações e de aspectos de sua identidade profissional são Maurice Tardif e Carlos Marcelo Garcia. Foi possível evidenciar fragilidades na formação das educadoras presas, que não possuem a formação inicial exigida para o exercício da docência. Ao serem formadas no exercício da função, não encontram espaço para significar sua prática pedagógica, pautada em modelos que adquiriram quando alunas, e na qual se destaca empenho pessoal das educadoras. [1] Trata-se de pesquisa de Iniciação Científica que contou com financiamento do CNPq |
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Exercício docente na prisão por educadoras presas: formação e prática pedagógicaApresenta-se neste artigo resultado de pesquisa[1] com educadoras presas, com objetivo de travar discussão sobre a formação em serviço por elas recebida, relacionando-a a aspectos de sua prática docente e da construção de sua identidade profissional. A coleta dos dados se deu por meio de entrevistas semiestruturadas com a equipe técnica da Fundação Professor Manoel Pedro Pimentel (gerente regional, supervisor e monitora orientadora) e duas educadoras presas. Os referenciais teóricos utilizados para a compreensão da formação, dos saberes mobilizados pelas educadoras em suas ações e de aspectos de sua identidade profissional são Maurice Tardif e Carlos Marcelo Garcia. Foi possível evidenciar fragilidades na formação das educadoras presas, que não possuem a formação inicial exigida para o exercício da docência. Ao serem formadas no exercício da função, não encontram espaço para significar sua prática pedagógica, pautada em modelos que adquiriram quando alunas, e na qual se destaca empenho pessoal das educadoras. [1] Trata-se de pesquisa de Iniciação Científica que contou com financiamento do CNPqUniversidade Federal de São Paulo2013-11-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/mswordhttps://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/2910.34024/olhares.2013.v1.29Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp; v. 1 n. 2 (2013): Dossiê Temático "Sucesso e fracasso escolar"; 193-2202317-7853reponame:Olh@res (Universidade Federal de São Paulo)instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPporhttps://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/29/32https://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/29/4285Penna, Marieta Gouvea de OliveiraSilva, Andressa Baldiniinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-09T19:11:52Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/29Revistahttp://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares/indexPUBhttp://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares/oai||revistaeducacaounifesp@gmail.com|| remarcilio@gmail.com2317-78532317-7853opendoar:2020-08-09T19:11:52Olh@res (Universidade Federal de São Paulo) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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