As duas últimas máscaras do estado capitalista. Doi: 10.5020/2317-2150.2011.v16n2p409
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pensar (Fortaleza. Online) |
Texto Completo: | https://ojs.unifor.br/rpen/article/view/2159 |
Resumo: | O artigo aborda as mudanças recentes, sob a inspiração do neoliberalismo, em relação ao Estado capitalista. Destaca as privatizações, com a entrega ao grande capital da produção e distribuição de bens e serviços essenciais à vida das pessoas. Analisa, criticamente, o surgimento, a partir dos anos 80 do século XX, do Estado regulador, com a defesa da concorrência sendo entregue a agências ou autoridades de defesa da concorrência. Conclui que os ultraliberais de ontem defendem hoje que o Estado capitalista mude de máscara mais uma vez, intervindo na economia para tentar manter tudo na mesma, e que o sucedâneo de capitalismo em que se socializam perdas e se privatizam lucros está condenado ao fracasso. Por fim, apesar de não faltarem razões para deitar fora os catecismos neoliberais, o neoliberalismo não saiu de cena, com os governantes de plantão desconhecendo outra cartilha, cumprindo observar que os povos organizados podem acelerar o movimento da história e fazer a própria história. |
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As duas últimas máscaras do estado capitalista. Doi: 10.5020/2317-2150.2011.v16n2p409Estado capitalista. Estado e mercado. Políticas públicas neoliberais. Decadência do modelo neoliberal. Alternativas ao neoliberalismo.O artigo aborda as mudanças recentes, sob a inspiração do neoliberalismo, em relação ao Estado capitalista. Destaca as privatizações, com a entrega ao grande capital da produção e distribuição de bens e serviços essenciais à vida das pessoas. Analisa, criticamente, o surgimento, a partir dos anos 80 do século XX, do Estado regulador, com a defesa da concorrência sendo entregue a agências ou autoridades de defesa da concorrência. Conclui que os ultraliberais de ontem defendem hoje que o Estado capitalista mude de máscara mais uma vez, intervindo na economia para tentar manter tudo na mesma, e que o sucedâneo de capitalismo em que se socializam perdas e se privatizam lucros está condenado ao fracasso. Por fim, apesar de não faltarem razões para deitar fora os catecismos neoliberais, o neoliberalismo não saiu de cena, com os governantes de plantão desconhecendo outra cartilha, cumprindo observar que os povos organizados podem acelerar o movimento da história e fazer a própria história.Universidade de Fortaleza2012-06-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://ojs.unifor.br/rpen/article/view/215910.5020/23172150.2012.409-476Journal of Legal Sciences; Vol. 16 No. 2 (2011); 409-476Revista de Ciencias Jurídicas; Vol. 16 Núm. 2 (2011); 409-476Pensar - Revista de Ciências Jurídicas; v. 16 n. 2 (2011); 409-4762317-21501519-8464reponame:Pensar (Fortaleza. Online)instname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR)instacron:UNIFORporhttps://ojs.unifor.br/rpen/article/view/2159/1760Nunes, António José Avelãsinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-09-27T14:37:05Zoai:ojs.ojs.unifor.br:article/2159Revistahttps://periodicos.unifor.br/rpenhttp://ojs.unifor.br/index.php/rpen/oai||revistapensar@unifor.br2317-21501519-8464opendoar:2016-09-27T14:37:05Pensar (Fortaleza. Online) - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)false |
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