ANGLICISMO NAS REDES SOCIAIS: uma análise da influência americana na comunicação dos brasileiros
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Transformar |
Texto Completo: | http://www.fsj.edu.br/transformar/index.php/transformar/article/view/866 |
Resumo: | O estudo aborda a inclusão do anglicismo no uso das redes sociais a partir da seguinte questão problema: até que ponto a utilização dos anglicismos na Língua Portuguesa (LP) infringe (ou não infringe) a norma culta desse idioma? Em linhas gerais, objetiva-se refletir a respeito da grande absorção dos anglicismos pelos usuários da LP. Trata-se, inicialmente, de uma revisão bibliográfica cujos autores mais consultados foram Silva (2012), Ianni (2001), Schütz (2001) e Rajagopalan (2003). Num segundo momento, o trabalho apresenta uma catalogação dos anglicismos mais frequentes que aparecem nas redes digitais para, em seguida, discorrer sobre os limites de aceitabilidade da infiltração dos anglicismos no uso da norma padrão da LP. Conclui-se que por mais que existam possíveis exclusões de falantes causadas pelo uso dos anglicismos, constatamos que isso na verdade, não é um fator próprio dos estrangeirismos em geral, mas sim do uso e familiaridade com os termos e/ou variações, ou seja, é algo natural da própria comunicação humana. |
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ANGLICISMO NAS REDES SOCIAIS: uma análise da influência americana na comunicação dos brasileirosO estudo aborda a inclusão do anglicismo no uso das redes sociais a partir da seguinte questão problema: até que ponto a utilização dos anglicismos na Língua Portuguesa (LP) infringe (ou não infringe) a norma culta desse idioma? Em linhas gerais, objetiva-se refletir a respeito da grande absorção dos anglicismos pelos usuários da LP. Trata-se, inicialmente, de uma revisão bibliográfica cujos autores mais consultados foram Silva (2012), Ianni (2001), Schütz (2001) e Rajagopalan (2003). Num segundo momento, o trabalho apresenta uma catalogação dos anglicismos mais frequentes que aparecem nas redes digitais para, em seguida, discorrer sobre os limites de aceitabilidade da infiltração dos anglicismos no uso da norma padrão da LP. Conclui-se que por mais que existam possíveis exclusões de falantes causadas pelo uso dos anglicismos, constatamos que isso na verdade, não é um fator próprio dos estrangeirismos em geral, mas sim do uso e familiaridade com os termos e/ou variações, ou seja, é algo natural da própria comunicação humana.Revista TransformarLadeira, Wellington BandeiraSilva, Emilly dos SantosSouza, Sonia Maria Fonseca2023-06-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Pareshttp://www.fsj.edu.br/transformar/index.php/transformar/article/view/866Revista Transformar; v. 16, n. 2 (2022); 179-1962175825518072623reponame:Revista Transformarinstname:Centro Universitário São José de Itaperuna (UNIFSJ)instacron:UNIFSJporhttp://www.fsj.edu.br/transformar/index.php/transformar/article/view/866/395info:eu-repo/semantics/openAccess2023-06-06T17:16:06Zoai:ojs.www.fsj.edu.br:article/866Revistahttp://www.fsj.edu.br/transformar/index.php/transformarPUBhttp://www.fsj.edu.br/transformar/index.php/transformar/oaicenice@fsj.edu.br || cpd@fsj.edu.br2175-82552175-8255opendoar:2023-06-06T17:16:06Revista Transformar - Centro Universitário São José de Itaperuna (UNIFSJ)false |
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