Estágio atual da pesquisa que estuda a capacidade de carga e recalque de solos residuais do noroeste do Rio Grande do Sul
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/5395 |
Resumo: | É de suma importância conhecer o solo onde será apoiada uma fundação, pois o solo apresenta características distintas em cada local, devendo-se, portanto, conhecer o comportamento quanto a capacidade de carga e de recalque deste solo para evitar problemas futuros. Em vista disto, este trabalho tem como objetivo apresentar o estágio atual da pesquisa que estuda a capacidade de carga e recalque de solos residuais do noroeste do Rio Grande do Sul, mostrando quais métodos de estimativa de capacidade de carga e recalque se mostram mais semelhantes aos valores obtidos no ensaio de placa para o solo regionais. Para isto, foram realizados ensaios de placa conforme prescrito na NBR 6489/1984, sendo utilizadas placas de 30, 48 e 80 cm e ensaios de SPT. Adicionalmente, foram efetuados ensaios em laboratório para caracterizar geotecnicamente os solos estudados. Após analisou-se as metodologias de capacidade de carga e recalque para encontrar as que representam melhor o comportamento real do solo. De forma geral os métodos que se mostraram mais eficientes na busca pela tensão admissível foram os métodos de Teixeira e Godoy, seguido por Teng, Ruver Superior, Meyerhof e por fim Peck. Já para o recalque os métodos mais eficazes foram avaliados na fase plástica e elástica, na fase elástica os métodos que mais evidenciaram a situação real foram os de Ruver, Ruver Inferior e Burland e Burbidge. Para a fase plástica os métodos que se destacaram foram os de Meyerhof (1956), seguido por Ruver Superior, Anagnostopoulos et al e Meyerhof (1974). Finalmente, observou-se que a correlação entre tensão admissível e NSPT,60 foi em média 16 kPa/golpe para os solos com tensão admissível maiores e em média 12 kPa/golpe para os solos de menor tensão admissível, com valor médio de 15 kPa/golpe. Desta forma, entende-se como realizado o objetivo geral deste trabalho de apresentar o estágio atual da pesquisa que estuda a capacidade de carga e recalque de solos residuais do noroeste do Rio Grande do Sul, com base nos resultados e análises apresentados. |
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É de suma importância conhecer o solo onde será apoiada uma fundação, pois o solo apresenta características distintas em cada local, devendo-se, portanto, conhecer o comportamento quanto a capacidade de carga e de recalque deste solo para evitar problemas futuros. Em vista disto, este trabalho tem como objetivo apresentar o estágio atual da pesquisa que estuda a capacidade de carga e recalque de solos residuais do noroeste do Rio Grande do Sul, mostrando quais métodos de estimativa de capacidade de carga e recalque se mostram mais semelhantes aos valores obtidos no ensaio de placa para o solo regionais. Para isto, foram realizados ensaios de placa conforme prescrito na NBR 6489/1984, sendo utilizadas placas de 30, 48 e 80 cm e ensaios de SPT. Adicionalmente, foram efetuados ensaios em laboratório para caracterizar geotecnicamente os solos estudados. Após analisou-se as metodologias de capacidade de carga e recalque para encontrar as que representam melhor o comportamento real do solo. De forma geral os métodos que se mostraram mais eficientes na busca pela tensão admissível foram os métodos de Teixeira e Godoy, seguido por Teng, Ruver Superior, Meyerhof e por fim Peck. Já para o recalque os métodos mais eficazes foram avaliados na fase plástica e elástica, na fase elástica os métodos que mais evidenciaram a situação real foram os de Ruver, Ruver Inferior e Burland e Burbidge. Para a fase plástica os métodos que se destacaram foram os de Meyerhof (1956), seguido por Ruver Superior, Anagnostopoulos et al e Meyerhof (1974). Finalmente, observou-se que a correlação entre tensão admissível e NSPT,60 foi em média 16 kPa/golpe para os solos com tensão admissível maiores e em média 12 kPa/golpe para os solos de menor tensão admissível, com valor médio de 15 kPa/golpe. Desta forma, entende-se como realizado o objetivo geral deste trabalho de apresentar o estágio atual da pesquisa que estuda a capacidade de carga e recalque de solos residuais do noroeste do Rio Grande do Sul, com base nos resultados e análises apresentados. 95 f. |
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É de suma importância conhecer o solo onde será apoiada uma fundação, pois o solo apresenta características distintas em cada local, devendo-se, portanto, conhecer o comportamento quanto a capacidade de carga e de recalque deste solo para evitar problemas futuros. Em vista disto, este trabalho tem como objetivo apresentar o estágio atual da pesquisa que estuda a capacidade de carga e recalque de solos residuais do noroeste do Rio Grande do Sul, mostrando quais métodos de estimativa de capacidade de carga e recalque se mostram mais semelhantes aos valores obtidos no ensaio de placa para o solo regionais. Para isto, foram realizados ensaios de placa conforme prescrito na NBR 6489/1984, sendo utilizadas placas de 30, 48 e 80 cm e ensaios de SPT. Adicionalmente, foram efetuados ensaios em laboratório para caracterizar geotecnicamente os solos estudados. Após analisou-se as metodologias de capacidade de carga e recalque para encontrar as que representam melhor o comportamento real do solo. De forma geral os métodos que se mostraram mais eficientes na busca pela tensão admissível foram os métodos de Teixeira e Godoy, seguido por Teng, Ruver Superior, Meyerhof e por fim Peck. Já para o recalque os métodos mais eficazes foram avaliados na fase plástica e elástica, na fase elástica os métodos que mais evidenciaram a situação real foram os de Ruver, Ruver Inferior e Burland e Burbidge. Para a fase plástica os métodos que se destacaram foram os de Meyerhof (1956), seguido por Ruver Superior, Anagnostopoulos et al e Meyerhof (1974). Finalmente, observou-se que a correlação entre tensão admissível e NSPT,60 foi em média 16 kPa/golpe para os solos com tensão admissível maiores e em média 12 kPa/golpe para os solos de menor tensão admissível, com valor médio de 15 kPa/golpe. Desta forma, entende-se como realizado o objetivo geral deste trabalho de apresentar o estágio atual da pesquisa que estuda a capacidade de carga e recalque de solos residuais do noroeste do Rio Grande do Sul, com base nos resultados e análises apresentados. |
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