E-commerce: comportamento do consumidor frente às transações on-line

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pattat, Tahinan
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIJUI
Texto Completo: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/2842
Resumo: Desde que entrou ao alcance dos brasileiros, a partir da segunda metade da década de 90, a Internet vem promovendo significativas transformações no cotidiano de pessoas e empresas. Ao longo de quase duas décadas ela não parou de agregar novas funcionalidades e sua chegada ao país proporcionou o surgimento de diversos novos mercados. Um deles, o comércio eletrônico ou e-commerce. É um mercado que hoje movimenta cifras bilionárias e registra a abertura de cada vez mais novos negócios. Para Drucker (2000), o surgimento da Internet pode ser comparado com a invenção da máquina a vapor, a qual possibilitou através dela o surgimento da ferrovia, que, por sua vez, reduziu o prazo de entrega das mercadorias e não tirava o espaço dos carros. O autor ainda defende que foi a maquina a vapor a base da Revolução Industrial, da mesma forma que a Internet tem representado a base da Revolução da Informação, sendo ambas responsáveis pela mudança do modo de produção, pelo surgimento de novas relações sociais e de grandes corporações mundiais. Hoje já se tornou mais do que habitual usar a Internet para realizar compras, contratar serviços, viabilizar transações financeiras e estabelecer outros vínculos comerciais. Todas essas atividades fazem parte da evolução do comércio eletrônico no Brasil, a qual teve início pouco depois da instalação dos primeiros portais de Internet. A trajetória de muitas lojas virtuais brasileiras que ainda estão em atividade teve início naquele momento. De acordo com Bretzke (2000, p. 63) os benefícios e as estatísticas trazidas sobre a Internet demonstram enorme potencial para as empresas venderem seus produtos, relacionar-se com os clientes e abrir novos negócios, porém poucos se aprofundaram nos aspectos ligados à teoria do comportamento de compra, e consideramos que esse conhecimento pode ajudar a definir um uso mais adequado da Internet como canal de vendas e relacionamento. Portanto o proposito desse trabalho tem por objetivo identificar quais foram os critérios considerados importantes pelos consumidores da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul no processo da compra virtual. O método de pesquisa adotado para este estudo foi de caráter exploratória e descritiva, (MALHOTRA, 2001). Dentro das pesquisas exploratórias foram utilizadas as ferramentas de pesquisas bibliográficas, documentais e entrevistas em profundidade com pessoas bem informadas a respeito das atividades que estão exercendo (COOPER e SCHINDLER, 2003). Já a pesquisa descritiva utilizou-se dos métodos de Survey e analises de dados secundários (MALHOTRA, 2001) onde foram aplicados questionários estruturados com questões abertas de fechadas com intuito de identificar o comportamento dos consumidores diante a uma transação on-line. Esses questionários foram distribuídos nas cidades que fazem parte da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul, através de uma amostra não probabilística com 314 pessoas. Após o recolhimento de todos os questionários foi realizada a tabulação dos dados e em seguida foram gerados gráficos e tabelas com distribuição de frequência, analise de variância e teste T, sendo destacadas diferenças nas médias dos grupos que obtiveram significância menor que 0,05. O requisito básico para a realização da pesquisa era a necessidade do entrevistado já ter acessado a Internet algumas vezes. Dessas 314 pessoas, a grande maioria era jovem, sendo 29% dos entrevistados com idades entre 21 e 30 anos. Com relação ao sexo, 4 questionários foram invalidados por não possuíam gêneros descritos e assim chegou a um total 143 homens e 167 mulheres. Com relação a renda familiar, a maioria, 50% se encaixa na classe social C com renda entre R$ 2.900,00 a R$ 7.249,99, e 51% dos entrevistados são solteiros. A maioria dos entrevistados demonstrou que utiliza a Internet para comunicação com outras pessoas sendo ela considerada 85,7% da sua preferencia, em seguida vem igualadas a utilização para levantar informações sobre produtos e serviços antes de comprar, trabalhos e pesquisa e também para leituras e assistir vídeos, todas na casa dos 75,2%, 74,8%, 79,9% e 74,5% respectivamente. Os entrevistados utilizam menos a Internet para Jogos: percentual de 56,4% e para realização de cursos on-line com um percentual de 45,2%. Isso se deve ao pouco tempo que os entrevistados possuem considerando o local de acesso não propicio para essa atividade. Vislumbrando essa escassez de tempo que as pessoas possuem, os bancos passaram a focar forte em suas atividades pela Internet, o famoso Home-Banking. Mas essa nova tendência vem crescendo muito pouco devido a falta de segurança e confiança que os entrevistados tem em movimentar seu dinheiro sem estarem diante de uma pessoa responsável. Sendo assim, a utilização de movimentação bancárias apresenta um percentual negativo com 53,2%. Após levantar as informações sobre o conhecimento e o uso que os entrevistados têm sobre a Internet, buscou-se afunilar o foco para o tema central do trabalho e para isso foi questionado quem dos 314 respondentes já havia comprado pela Internet, e o percentual foi altamente satisfatório, vez que 85%, cerca de 267 pessoas já haviam comprado pelo menos uma vez, e apenas 15% nunca realizaram alguma compra pela Internet. Percebeu-se que esses 15% representam as pessoas que tem menos tempo de uso da Internet e também uma idade mais avançada. A maioria dos entrevistados cerca 42% da soma informou que costuma gastar menos de R$ 100,00 em média numa compra, logo em seguida com 26% da soma vem o gasto entre R$ 101,00 e 300,00 o que reflete bastante no costume dos entrevistados uma vez que no outro extremo da pesquisa são apenas 2 % dos entrevistados que costuma gastar mais de R$ 10.001,00 ou um pouco menos, entre R$ 501,00 e R$ 700,00 que a soma chegou a apenas 14%. Os demais não passaram do percentual considerável como, por exemplo, gastos entre R$ 301,00 e R$ 500,00 com 7% ou então entre R$ 701,00 e R$ 1000,00, com um percentual de 6%. Diante isso, mais da metade dos entrevistados (53%) afirmaram que costumam realizar o pagamento de suas compras através do cartão de crédito na opção do parcelado e quando perguntado número de parcelas a maioria 12,1% responderam parcelar em 3 vezes, apenas 7% optam em utilizar a opção do pagamento via cartão à vista. Não muito distante encontram-se os tradicionais consumidores que não possuem ou não tem o habito de usar cartão e pagaram através do boleto bancário à vista, essa opção apareceu em 40% das respostas. A maioria dos entrevistados cerca de 95% deles estão satisfeitos com as compras que realizaram. Os equipamentos mais utilizados para o acesso e consequentemente a realização das compras pela Internet ainda são os tradicionais computadores de mesa com um percentual de 42%, logo em seguida vem os notebooks com 39% das respostas. Quanto às atitudes dos entrevistados 78% compram somente de sites conhecidos, 71,3% acham mais barato comprar pela Internet, sendo que 60,3% dos entrevistados gostam de comparar preços e produtos e 68,5% acham importante poder comprar sem sair de casa. Mas por mais que as pessoas gostam de comprar sem sair de casa 60,3% ainda tem medo de comprar pela Internet. Através da elaboração deste trabalhou buscou se identificar o comportamento dos consumidores da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul diante as transações on-line, mas antes de levantar informações sobre as compras realizadas, foi necessário descobrir o perfil dos entrevistados. A Pesquisa revelou que a maioria era do sexo feminino, as idades deles eram entre 20 e 30 anos a grande maioria era solteiro. Poucos possuem conhecimento do idioma inglês e o tempo que já usam a Internet é de um período entre 10 e 14 anos, com um conhecimento médio sobre o tema, tendo mais acesso em casa e no trabalho. Com o surgimento de redes sociais e a evolução da Internet, a grande maioria das pessoas e empresas tende a focar seus cotidianos ao habito de estarem ligados a tudo que acontecem ao seu redor com apenas um clic. Consequentemente, as transações on-line vêm crescendo significativamente a cada ano, e (tem um espaço a mais) a facilidade de compra e principalmente de pagamento vem se tornando o fator chave para esse crescimento. Hoje o consumidor poder adquirir seu produto em qualquer lugar através de notebook, computadores de mesa, celulares e tablets, e pagaram em até 12 vezes com o seu cartão de credito, porem para não perder o controle financeiro de suas vidas uma grande parte da população prefere pagar no tradicional boleto bancário, uma vez que é um ganho para as empresas que não precisaram pagar taxas em suas transações financeiras e acabam repassando essa porcentagem em desconto para as pessoas que compram através do boleto à vista. A maioria dos entrevistados costuma gastar menos de R$ 100,00 em suas compras, e estimam já ter gasto entre R$ 1001,00 e R$ 3000,00 em compras pela Internet, sendo o celulares, roupas e livros os produtos que mais foram comprados nas suas ultimas compras, quanto aos produtos que mais compraram pela Internet roupas e livros aparecem novamente como os mais adquiridos. Junto nessa lista aparecem calçados, celulares, eletrônicos e eletrodomésticos como produtos mais consumidos, algo semelhante a pesquisa realizada pela empresa E-bit Buscapé Company no ano de 2013 onde destacou que as categorias mais comprados no ano foram a de Livros, Informática, Telefonia/celulares, Casa e Decoração, Eletrônicos, Esporte e Lazer, Brinquedos e Games respectivamente nessa ordem de mais vendidos.
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O autor ainda defende que foi a maquina a vapor a base da Revolução Industrial, da mesma forma que a Internet tem representado a base da Revolução da Informação, sendo ambas responsáveis pela mudança do modo de produção, pelo surgimento de novas relações sociais e de grandes corporações mundiais. Hoje já se tornou mais do que habitual usar a Internet para realizar compras, contratar serviços, viabilizar transações financeiras e estabelecer outros vínculos comerciais. Todas essas atividades fazem parte da evolução do comércio eletrônico no Brasil, a qual teve início pouco depois da instalação dos primeiros portais de Internet. A trajetória de muitas lojas virtuais brasileiras que ainda estão em atividade teve início naquele momento. De acordo com Bretzke (2000, p. 63) os benefícios e as estatísticas trazidas sobre a Internet demonstram enorme potencial para as empresas venderem seus produtos, relacionar-se com os clientes e abrir novos negócios, porém poucos se aprofundaram nos aspectos ligados à teoria do comportamento de compra, e consideramos que esse conhecimento pode ajudar a definir um uso mais adequado da Internet como canal de vendas e relacionamento. Portanto o proposito desse trabalho tem por objetivo identificar quais foram os critérios considerados importantes pelos consumidores da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul no processo da compra virtual. O método de pesquisa adotado para este estudo foi de caráter exploratória e descritiva, (MALHOTRA, 2001). Dentro das pesquisas exploratórias foram utilizadas as ferramentas de pesquisas bibliográficas, documentais e entrevistas em profundidade com pessoas bem informadas a respeito das atividades que estão exercendo (COOPER e SCHINDLER, 2003). Já a pesquisa descritiva utilizou-se dos métodos de Survey e analises de dados secundários (MALHOTRA, 2001) onde foram aplicados questionários estruturados com questões abertas de fechadas com intuito de identificar o comportamento dos consumidores diante a uma transação on-line. Esses questionários foram distribuídos nas cidades que fazem parte da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul, através de uma amostra não probabilística com 314 pessoas. Após o recolhimento de todos os questionários foi realizada a tabulação dos dados e em seguida foram gerados gráficos e tabelas com distribuição de frequência, analise de variância e teste T, sendo destacadas diferenças nas médias dos grupos que obtiveram significância menor que 0,05. O requisito básico para a realização da pesquisa era a necessidade do entrevistado já ter acessado a Internet algumas vezes. Dessas 314 pessoas, a grande maioria era jovem, sendo 29% dos entrevistados com idades entre 21 e 30 anos. Com relação ao sexo, 4 questionários foram invalidados por não possuíam gêneros descritos e assim chegou a um total 143 homens e 167 mulheres. Com relação a renda familiar, a maioria, 50% se encaixa na classe social C com renda entre R$ 2.900,00 a R$ 7.249,99, e 51% dos entrevistados são solteiros. A maioria dos entrevistados demonstrou que utiliza a Internet para comunicação com outras pessoas sendo ela considerada 85,7% da sua preferencia, em seguida vem igualadas a utilização para levantar informações sobre produtos e serviços antes de comprar, trabalhos e pesquisa e também para leituras e assistir vídeos, todas na casa dos 75,2%, 74,8%, 79,9% e 74,5% respectivamente. Os entrevistados utilizam menos a Internet para Jogos: percentual de 56,4% e para realização de cursos on-line com um percentual de 45,2%. Isso se deve ao pouco tempo que os entrevistados possuem considerando o local de acesso não propicio para essa atividade. Vislumbrando essa escassez de tempo que as pessoas possuem, os bancos passaram a focar forte em suas atividades pela Internet, o famoso Home-Banking. Mas essa nova tendência vem crescendo muito pouco devido a falta de segurança e confiança que os entrevistados tem em movimentar seu dinheiro sem estarem diante de uma pessoa responsável. Sendo assim, a utilização de movimentação bancárias apresenta um percentual negativo com 53,2%. Após levantar as informações sobre o conhecimento e o uso que os entrevistados têm sobre a Internet, buscou-se afunilar o foco para o tema central do trabalho e para isso foi questionado quem dos 314 respondentes já havia comprado pela Internet, e o percentual foi altamente satisfatório, vez que 85%, cerca de 267 pessoas já haviam comprado pelo menos uma vez, e apenas 15% nunca realizaram alguma compra pela Internet. Percebeu-se que esses 15% representam as pessoas que tem menos tempo de uso da Internet e também uma idade mais avançada. A maioria dos entrevistados cerca 42% da soma informou que costuma gastar menos de R$ 100,00 em média numa compra, logo em seguida com 26% da soma vem o gasto entre R$ 101,00 e 300,00 o que reflete bastante no costume dos entrevistados uma vez que no outro extremo da pesquisa são apenas 2 % dos entrevistados que costuma gastar mais de R$ 10.001,00 ou um pouco menos, entre R$ 501,00 e R$ 700,00 que a soma chegou a apenas 14%. Os demais não passaram do percentual considerável como, por exemplo, gastos entre R$ 301,00 e R$ 500,00 com 7% ou então entre R$ 701,00 e R$ 1000,00, com um percentual de 6%. Diante isso, mais da metade dos entrevistados (53%) afirmaram que costumam realizar o pagamento de suas compras através do cartão de crédito na opção do parcelado e quando perguntado número de parcelas a maioria 12,1% responderam parcelar em 3 vezes, apenas 7% optam em utilizar a opção do pagamento via cartão à vista. Não muito distante encontram-se os tradicionais consumidores que não possuem ou não tem o habito de usar cartão e pagaram através do boleto bancário à vista, essa opção apareceu em 40% das respostas. A maioria dos entrevistados cerca de 95% deles estão satisfeitos com as compras que realizaram. Os equipamentos mais utilizados para o acesso e consequentemente a realização das compras pela Internet ainda são os tradicionais computadores de mesa com um percentual de 42%, logo em seguida vem os notebooks com 39% das respostas. Quanto às atitudes dos entrevistados 78% compram somente de sites conhecidos, 71,3% acham mais barato comprar pela Internet, sendo que 60,3% dos entrevistados gostam de comparar preços e produtos e 68,5% acham importante poder comprar sem sair de casa. Mas por mais que as pessoas gostam de comprar sem sair de casa 60,3% ainda tem medo de comprar pela Internet. 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Consequentemente, as transações on-line vêm crescendo significativamente a cada ano, e (tem um espaço a mais) a facilidade de compra e principalmente de pagamento vem se tornando o fator chave para esse crescimento. Hoje o consumidor poder adquirir seu produto em qualquer lugar através de notebook, computadores de mesa, celulares e tablets, e pagaram em até 12 vezes com o seu cartão de credito, porem para não perder o controle financeiro de suas vidas uma grande parte da população prefere pagar no tradicional boleto bancário, uma vez que é um ganho para as empresas que não precisaram pagar taxas em suas transações financeiras e acabam repassando essa porcentagem em desconto para as pessoas que compram através do boleto à vista. 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description Desde que entrou ao alcance dos brasileiros, a partir da segunda metade da década de 90, a Internet vem promovendo significativas transformações no cotidiano de pessoas e empresas. Ao longo de quase duas décadas ela não parou de agregar novas funcionalidades e sua chegada ao país proporcionou o surgimento de diversos novos mercados. Um deles, o comércio eletrônico ou e-commerce. É um mercado que hoje movimenta cifras bilionárias e registra a abertura de cada vez mais novos negócios. Para Drucker (2000), o surgimento da Internet pode ser comparado com a invenção da máquina a vapor, a qual possibilitou através dela o surgimento da ferrovia, que, por sua vez, reduziu o prazo de entrega das mercadorias e não tirava o espaço dos carros. O autor ainda defende que foi a maquina a vapor a base da Revolução Industrial, da mesma forma que a Internet tem representado a base da Revolução da Informação, sendo ambas responsáveis pela mudança do modo de produção, pelo surgimento de novas relações sociais e de grandes corporações mundiais. Hoje já se tornou mais do que habitual usar a Internet para realizar compras, contratar serviços, viabilizar transações financeiras e estabelecer outros vínculos comerciais. Todas essas atividades fazem parte da evolução do comércio eletrônico no Brasil, a qual teve início pouco depois da instalação dos primeiros portais de Internet. A trajetória de muitas lojas virtuais brasileiras que ainda estão em atividade teve início naquele momento. De acordo com Bretzke (2000, p. 63) os benefícios e as estatísticas trazidas sobre a Internet demonstram enorme potencial para as empresas venderem seus produtos, relacionar-se com os clientes e abrir novos negócios, porém poucos se aprofundaram nos aspectos ligados à teoria do comportamento de compra, e consideramos que esse conhecimento pode ajudar a definir um uso mais adequado da Internet como canal de vendas e relacionamento. Portanto o proposito desse trabalho tem por objetivo identificar quais foram os critérios considerados importantes pelos consumidores da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul no processo da compra virtual. O método de pesquisa adotado para este estudo foi de caráter exploratória e descritiva, (MALHOTRA, 2001). Dentro das pesquisas exploratórias foram utilizadas as ferramentas de pesquisas bibliográficas, documentais e entrevistas em profundidade com pessoas bem informadas a respeito das atividades que estão exercendo (COOPER e SCHINDLER, 2003). Já a pesquisa descritiva utilizou-se dos métodos de Survey e analises de dados secundários (MALHOTRA, 2001) onde foram aplicados questionários estruturados com questões abertas de fechadas com intuito de identificar o comportamento dos consumidores diante a uma transação on-line. Esses questionários foram distribuídos nas cidades que fazem parte da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul, através de uma amostra não probabilística com 314 pessoas. Após o recolhimento de todos os questionários foi realizada a tabulação dos dados e em seguida foram gerados gráficos e tabelas com distribuição de frequência, analise de variância e teste T, sendo destacadas diferenças nas médias dos grupos que obtiveram significância menor que 0,05. O requisito básico para a realização da pesquisa era a necessidade do entrevistado já ter acessado a Internet algumas vezes. Dessas 314 pessoas, a grande maioria era jovem, sendo 29% dos entrevistados com idades entre 21 e 30 anos. Com relação ao sexo, 4 questionários foram invalidados por não possuíam gêneros descritos e assim chegou a um total 143 homens e 167 mulheres. Com relação a renda familiar, a maioria, 50% se encaixa na classe social C com renda entre R$ 2.900,00 a R$ 7.249,99, e 51% dos entrevistados são solteiros. A maioria dos entrevistados demonstrou que utiliza a Internet para comunicação com outras pessoas sendo ela considerada 85,7% da sua preferencia, em seguida vem igualadas a utilização para levantar informações sobre produtos e serviços antes de comprar, trabalhos e pesquisa e também para leituras e assistir vídeos, todas na casa dos 75,2%, 74,8%, 79,9% e 74,5% respectivamente. Os entrevistados utilizam menos a Internet para Jogos: percentual de 56,4% e para realização de cursos on-line com um percentual de 45,2%. Isso se deve ao pouco tempo que os entrevistados possuem considerando o local de acesso não propicio para essa atividade. Vislumbrando essa escassez de tempo que as pessoas possuem, os bancos passaram a focar forte em suas atividades pela Internet, o famoso Home-Banking. Mas essa nova tendência vem crescendo muito pouco devido a falta de segurança e confiança que os entrevistados tem em movimentar seu dinheiro sem estarem diante de uma pessoa responsável. Sendo assim, a utilização de movimentação bancárias apresenta um percentual negativo com 53,2%. Após levantar as informações sobre o conhecimento e o uso que os entrevistados têm sobre a Internet, buscou-se afunilar o foco para o tema central do trabalho e para isso foi questionado quem dos 314 respondentes já havia comprado pela Internet, e o percentual foi altamente satisfatório, vez que 85%, cerca de 267 pessoas já haviam comprado pelo menos uma vez, e apenas 15% nunca realizaram alguma compra pela Internet. Percebeu-se que esses 15% representam as pessoas que tem menos tempo de uso da Internet e também uma idade mais avançada. A maioria dos entrevistados cerca 42% da soma informou que costuma gastar menos de R$ 100,00 em média numa compra, logo em seguida com 26% da soma vem o gasto entre R$ 101,00 e 300,00 o que reflete bastante no costume dos entrevistados uma vez que no outro extremo da pesquisa são apenas 2 % dos entrevistados que costuma gastar mais de R$ 10.001,00 ou um pouco menos, entre R$ 501,00 e R$ 700,00 que a soma chegou a apenas 14%. Os demais não passaram do percentual considerável como, por exemplo, gastos entre R$ 301,00 e R$ 500,00 com 7% ou então entre R$ 701,00 e R$ 1000,00, com um percentual de 6%. Diante isso, mais da metade dos entrevistados (53%) afirmaram que costumam realizar o pagamento de suas compras através do cartão de crédito na opção do parcelado e quando perguntado número de parcelas a maioria 12,1% responderam parcelar em 3 vezes, apenas 7% optam em utilizar a opção do pagamento via cartão à vista. Não muito distante encontram-se os tradicionais consumidores que não possuem ou não tem o habito de usar cartão e pagaram através do boleto bancário à vista, essa opção apareceu em 40% das respostas. A maioria dos entrevistados cerca de 95% deles estão satisfeitos com as compras que realizaram. Os equipamentos mais utilizados para o acesso e consequentemente a realização das compras pela Internet ainda são os tradicionais computadores de mesa com um percentual de 42%, logo em seguida vem os notebooks com 39% das respostas. Quanto às atitudes dos entrevistados 78% compram somente de sites conhecidos, 71,3% acham mais barato comprar pela Internet, sendo que 60,3% dos entrevistados gostam de comparar preços e produtos e 68,5% acham importante poder comprar sem sair de casa. Mas por mais que as pessoas gostam de comprar sem sair de casa 60,3% ainda tem medo de comprar pela Internet. Através da elaboração deste trabalhou buscou se identificar o comportamento dos consumidores da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul diante as transações on-line, mas antes de levantar informações sobre as compras realizadas, foi necessário descobrir o perfil dos entrevistados. A Pesquisa revelou que a maioria era do sexo feminino, as idades deles eram entre 20 e 30 anos a grande maioria era solteiro. Poucos possuem conhecimento do idioma inglês e o tempo que já usam a Internet é de um período entre 10 e 14 anos, com um conhecimento médio sobre o tema, tendo mais acesso em casa e no trabalho. Com o surgimento de redes sociais e a evolução da Internet, a grande maioria das pessoas e empresas tende a focar seus cotidianos ao habito de estarem ligados a tudo que acontecem ao seu redor com apenas um clic. Consequentemente, as transações on-line vêm crescendo significativamente a cada ano, e (tem um espaço a mais) a facilidade de compra e principalmente de pagamento vem se tornando o fator chave para esse crescimento. Hoje o consumidor poder adquirir seu produto em qualquer lugar através de notebook, computadores de mesa, celulares e tablets, e pagaram em até 12 vezes com o seu cartão de credito, porem para não perder o controle financeiro de suas vidas uma grande parte da população prefere pagar no tradicional boleto bancário, uma vez que é um ganho para as empresas que não precisaram pagar taxas em suas transações financeiras e acabam repassando essa porcentagem em desconto para as pessoas que compram através do boleto à vista. A maioria dos entrevistados costuma gastar menos de R$ 100,00 em suas compras, e estimam já ter gasto entre R$ 1001,00 e R$ 3000,00 em compras pela Internet, sendo o celulares, roupas e livros os produtos que mais foram comprados nas suas ultimas compras, quanto aos produtos que mais compraram pela Internet roupas e livros aparecem novamente como os mais adquiridos. Junto nessa lista aparecem calçados, celulares, eletrônicos e eletrodomésticos como produtos mais consumidos, algo semelhante a pesquisa realizada pela empresa E-bit Buscapé Company no ano de 2013 onde destacou que as categorias mais comprados no ano foram a de Livros, Informática, Telefonia/celulares, Casa e Decoração, Eletrônicos, Esporte e Lazer, Brinquedos e Games respectivamente nessa ordem de mais vendidos.
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