A (in) admissibilidade da prova ilícita como razão de decidir

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bergoli, Susiane Maria
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIJUI
Texto Completo: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/1980
Resumo: O presente trabalho de pesquisa monográfica possui o objetivo de analisar a probabilidade de aproveitamento das provas ilícitas no processo penal como razão de decidir. Discute-se brevemente o sistema de investigação preliminar e a colheita das provas na fase pré-processual, para posteriormente tratar do valor probatório das provas obtidas nesta fase. Sendo a inadmissibilidade das provas ilícitas uma garantia dos cidadãos, é feito o estudo do conceito doutrinário das provas ilícitas, bem como as consequências processuais da utilização no processo penal destas provas, consideradas constitucionalmente como inadmissíveis. Entretanto, existem situações em que a flexibilização faz-se necessária, sob pena de prejudicar outros direitos assegurados pela Carta Magna, por isso a prova ilícita pro reo vem sendo admitida a partir da aplicação do princípio da proporcionalidade, a fim de garantir um direito de maior valor, como a liberdade do indivíduo, o direito de defesa e a presunção de inocência. Por outro lado também é feita uma análise sobre a possibilidade de aplicação do princípio da proporcionalidade pro societate.
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