Estrutura de via permanente ferroviária e suas patologias

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Júlio Cézar
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIJUI
Texto Completo: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/5372
Resumo: As ferrovias brasileiras, desde suas origens, com a primeira estrada férrea datada por volta dos anos de 1860, desenvolveram, e ainda desenvolvem, um papel importante para o avanço das regiões por onde cruzam. A estrutura de gestão deste modal de transporte passou por grandes mudanças desde a ascensão das rodovias, o que ocasionou a perda de espaço e a atenção das autoridades acerca deste segmento de movimentação de bens e serviços. Por longo período se tornou um modal de baixos investimentos, ocorrendo desta forma a degradação de grande parte das vias existentes no país. Porém, a partir do final do XX, o sistema voltou a receber incentivos com o início da “desestatização” ou privatização da malha ferroviária, gerando desta forma significativos avanços em pesquisas e investimento. Diante desta ótica de desenvolvimento, o presente projeto objetiva reunir conhecimento técnico referente as estruturas das vias permanentes ferroviárias, buscando esclarecer quais componentes que a compõem, bem como obter informação relacionada aos tipos de patologias que as mesmas estão sujeitas durante sua vida útil, e que podem acarretar em baixo desempenho ou funcionalidade, o que se torna insatisfatórios às empresas detentoras das atuais concessões. Podendo observar que as patologias que mais acometem as ferrovias são as oriundas do tráfego e diretamente ligada aos trilhos, sendo estas que geram maiores encargos no momento da manutenção das mesmas.
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