Multilinguismo na Guiné-Bissau
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Data de Publicação: | 2018 |
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Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNILAB |
Texto Completo: | http://repositorio.unilab.edu.br:8080/jspui/handle/123456789/1819 |
Resumo: | SILVA, Ciro Lopes da. Multilinguismo na Guiné-Bissau: a interferência do crioulo na língua portuguesa falada e escrita por guineenses. 2018. 22 f. Artigo(Graduação) - Curso de Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa, Instituto de Humanidades e Letras - IHL, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção, 2018. |
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Silva, Ciro Lopes da2020-07-01T12:08:18Z2020-07-01T12:08:18Z2018SILVA, C. L. (2018)http://repositorio.unilab.edu.br:8080/jspui/handle/123456789/1819SILVA, Ciro Lopes da. Multilinguismo na Guiné-Bissau: a interferência do crioulo na língua portuguesa falada e escrita por guineenses. 2018. 22 f. Artigo(Graduação) - Curso de Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa, Instituto de Humanidades e Letras - IHL, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção, 2018.Este trabalho tem por objetivo analisar a interferência do crioulo no português de falantes guineenses, especialmente os estudantes guineenses no Brasil. Nesta análise de interferência, observamos as peculiaridades linguísticas presentes no território guineense. Ao longo da abordagem, baseamo-nos em autores como Couto e Embaló (2010) que nos falam da estimativa dos falantes das línguas existentes na Guiné-Bissau. Ainda através deles podemos constatar que o próprio Amílcar Cabral já tinha defendido o português como a língua oficial e o crioulo como a língua nacional na Guiné-Bissau. Buscamos em Augel (2007) os primeiros registros dos portugueses no território guineense. E em Cá (2000) a despreocupação do regime colonial na organização da sociedade tradicional guineense. Para entendermos o fenômeno da transferência linguística como fator de aprendizagem, temos Sousa (2002). Para estabelecer diálogo com os teóricos citados, realizamos entrevistas orais e escritas em português com os estudantes guineenses recém-chegados à UNILAB, Redenção-Ceará. As entrevistas nos permitiram constatar a forte interferência do crioulo tanto na fala quanto na escrita dos nossos informantes. As principais interferências se referem à concordância nominal, conjugação verbal e uso de advérbios e expressões recorrentes no crioulo guineense e que são diferentes na língua portuguesa. Esta pesquisa, portanto, busca expor e explicar a interferência entre as duas línguas em questão no contexto guineense.Interferência LinguísticaPortuguês GuineenseCriouloMultilinguismo na Guiné-Bissaua interferência do crioulo na língua portuguesa falada e escrita por guineensesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UNILABinstname:Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)instacron:UNILABinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALCIRO LOPES DA SILVA TCC artigo.pdfCIRO LOPES DA SILVA TCC artigo.pdf2018_art_clsilva.pdfapplication/pdf276177http://repositorio.unilab.edu.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1819/1/CIRO%20LOPES%20DA%20SILVA%20TCC%20artigo.pdf6335e07eb626e6bcfd5c0fa493d1c42eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.unilab.edu.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1819/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/18192020-07-01 09:08:18.848oai:repositorio.unilab.edu.br:123456789/1819Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unilab.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-07-01T12:08:18Repositório Institucional da UNILAB - Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)false |
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