Movimentos sociais e educação infantil: o dialogismo e a ruptura da subalternidade
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Educação Ciência e Cultura |
Texto Completo: | https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Educacao/article/view/6735 |
Resumo: | Este artigo apresenta pesquisa de doutorado em andamento sobre a Escola do Centro de Atividades Comunitárias de São João de Meriti. Tratamos das ações pedagógicas dos agentes dos movimentos sociais organizados para a comunidade local. O texto divide-se em três partes. Inicialmente apresentamos nossa opção metodológica destacando o conceito de dialogia numa perspectiva bakhtiniana que permeia o estudo, tanto nas relações entre os sujeitos, quanto nas escolhas metodológicas. Em seguida, falamos do campo trazendo um histórico do Centro de Atividades Comunitárias. Por fim, trazemos o conceito de infância em diálogo com sua compreensão teórica para problematizar os eventos vivenciados na pesquisa. Concluímos pela potência das práticas pedagógicas sem, no entanto, desconsiderar uma ação subalternizante e escolarizadora, no sentido de produzir alunos competentes para identificar as demandas escolares. E ainda, pela potência das crianças, capazes de enunciar sua resistência em falas e ações. |
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Movimentos sociais e educação infantil: o dialogismo e a ruptura da subalternidadeEducação; Ciências Humanas.Movimentos Sociais; Educação Infantil; DialogismoEste artigo apresenta pesquisa de doutorado em andamento sobre a Escola do Centro de Atividades Comunitárias de São João de Meriti. Tratamos das ações pedagógicas dos agentes dos movimentos sociais organizados para a comunidade local. O texto divide-se em três partes. Inicialmente apresentamos nossa opção metodológica destacando o conceito de dialogia numa perspectiva bakhtiniana que permeia o estudo, tanto nas relações entre os sujeitos, quanto nas escolhas metodológicas. Em seguida, falamos do campo trazendo um histórico do Centro de Atividades Comunitárias. Por fim, trazemos o conceito de infância em diálogo com sua compreensão teórica para problematizar os eventos vivenciados na pesquisa. Concluímos pela potência das práticas pedagógicas sem, no entanto, desconsiderar uma ação subalternizante e escolarizadora, no sentido de produzir alunos competentes para identificar as demandas escolares. E ainda, pela potência das crianças, capazes de enunciar sua resistência em falas e ações. Universidade LaSalle - Unilasalle CanoasMotta, Flávia Miller NetheSouza, Ana Lúcia Gomes de2021-10-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Educacao/article/view/673510.18316/recc.v26i3.6735Educação, Ciência e Cultura; v. 26, n. 3 (2021); p. 1-142236-6377reponame:Revista Educação Ciência e Culturainstname:Universidade La Salle (UNILASALLE)instacron:UNILASALLEporhttps://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Educacao/article/view/6735/pdfDireitos autorais 2021 Educação, Ciência e Culturainfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-06-09T14:57:22Zoai:ojs.revistas.unilasalle.edu.br:article/6735Revistahttps://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Educacao/indexONGhttps://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Educacao/oairevistas@unilasalle.edu.br||revista.educacao@unilasalle.edu.br2236-63772238-7293opendoar:2022-06-09T14:57:22Revista Educação Ciência e Cultura - Universidade La Salle (UNILASALLE)false |
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