Os julgados do STJ em matéria publicitária e a aplicação do princípio da boa-fé em relação à informação publicitária de consumo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do Centro Universitário La Salle |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11690/532 |
Resumo: | Forma de comunicação que tem como objetivo promover a aquisição de um produto ou a utilização de um serviço, a publicidade constitui um dos temas mais complexos do Direito do Consumidor. Enquanto fato jurídico em constante transformação, desafia o legislador, o aplicador do Direito e a doutrina, em suas várias formas de expressão. Se, por um lado, é imprescindível ao funcionamento do mercado de consumo, por outro, pode ser veículo de ilicitudes que lesam os consumidores, quando estratégias de sedução e artifícios de persuasão podem acabar se sobrepondo ao dever de transparência dos fornecedores. O Código de Defesa do Consumidor, arraigado a princípios constitucionais e, mais especificamente, aos do Direito do consumidor, incrementou o ordenamento jurídico pátrio regulando a publicidade e balizando a caracterização das ilicitudes de suas manifestações – enganosidade e abusividade - de forma a viabilizar o seu controle legal no sistema misto de regulação da publicidade. Para preservar o pacto fiduciário encetado pela informação publicitária e para que seja assegurada a satisfação das expectativas legitimamente geradas pela confiança despertada pelos fornecedores no discurso persuasivo praticado pela publicidade, a boa-fé objetiva desponta como princípio hábil a instrumentalizar o Poder Judiciário na tarefa de moderar o vínculo obrigacional pré-contratual ante o presumido desequilíbrio gerado pela vulnerabilidade de uma das partes na relação de consumo. Assim, ao perscrutar sobre a lisura da informação publicitária, o Judiciário dispõe do instituto jurídico da boa-fé como um instrumento para solucionar eventuais demandas, que lhe sejam submetidas, referentes à responsabilidade oriunda do contato social estabelecido entre fornecedores e consumidores por ocasião da oferta publicitária. Ao mesmo tempo, a ampliação copiosa do emprego da boa-fé objetiva pela jurisprudência nacional, observada a partir de seu reconhecimento legislativo como cláusula geral na esfera cível, implica na possibilidade de que se venha a extrapolar a sua justa medida de incidência, acarretando o risco de uma utilização excessiva e desmesurada, que pode vir a gerar uma aplicação rasa e acrítica, ocasionando o esvaziamento de seu conteúdo próprio. Nesse contexto, procede-se, no presente estudo, à análise de julgados do Superior Tribunal de Justiça que tenham suas decisões publicadas na vigência do atual Código Civil e que enfrentem demandas sobre alegadas ilicitudes publicitárias, perquirindo-se como aquela Corte vem respondendo às ações de consumidores que aleguem ter seus direitos lesados por peças publicitárias ilícitas e em que medida a cláusula geral da boa-fé vem sendo aplicada na sua prática jurisdicional. |
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Assim, ao perscrutar sobre a lisura da informação publicitária, o Judiciário dispõe do instituto jurídico da boa-fé como um instrumento para solucionar eventuais demandas, que lhe sejam submetidas, referentes à responsabilidade oriunda do contato social estabelecido entre fornecedores e consumidores por ocasião da oferta publicitária. Ao mesmo tempo, a ampliação copiosa do emprego da boa-fé objetiva pela jurisprudência nacional, observada a partir de seu reconhecimento legislativo como cláusula geral na esfera cível, implica na possibilidade de que se venha a extrapolar a sua justa medida de incidência, acarretando o risco de uma utilização excessiva e desmesurada, que pode vir a gerar uma aplicação rasa e acrítica, ocasionando o esvaziamento de seu conteúdo próprio. Nesse contexto, procede-se, no presente estudo, à análise de julgados do Superior Tribunal de Justiça que tenham suas decisões publicadas na vigência do atual Código Civil e que enfrentem demandas sobre alegadas ilicitudes publicitárias, perquirindo-se como aquela Corte vem respondendo às ações de consumidores que aleguem ter seus direitos lesados por peças publicitárias ilícitas e em que medida a cláusula geral da boa-fé vem sendo aplicada na sua prática jurisdicional.Centro Universitário La SallePrograma de Pós-Graduação em Direito - PPGDBRPublicidadeBoa-féConfiançaInformaçãoConsumidorOs julgados do STJ em matéria publicitária e a aplicação do princípio da boa-fé em relação à informação publicitária de consumoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCanoas - RSinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional do Centro Universitário La Salleinstname:Universidade La Salle (UNILASALLE)instacron:UNILASALLEORIGINALsgmacedojunior.pdfsgmacedojunior.pdfapplication/octet-stream1230119http://svr-net20.unilasalle.edu.br/bitstream/11690/532/1/sgmacedojunior.pdfcc26f622b1d518df0eb83ddd79309ebdMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://svr-net20.unilasalle.edu.br/bitstream/11690/532/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD5211690/5322019-05-29 19:54:12.251oai:svr-net20.unilasalle.edu.br:11690/532Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório Institucionalopendoar:2019-05-29T22:54:12Repositório Institucional do Centro Universitário La Salle - Universidade La Salle (UNILASALLE)false |
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