INTRACRANIAL HEMORRHAGE IN SÃO PAULO-BRAZIL FOCUSED ON DEATHS
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Data de Publicação: | 2021 |
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Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/3891 |
Resumo: | A hemorragia intracraniana é caracterizada pelo inicial sangramento no parênquima encefálico, podendo acometer o espaço meníngeos e posteriormente os ventrículos. Os principais fatores de risco incluem, hipertensão arterial pré-adquirida; pertencer ao sexo masculino; idade avançada; uso de drogas ilícitas; dieta rica em gorduras, fatores genéticos relacionados ao estado do endotélio. Análise sobre óbitos por hemorragia intracraniana de São Paulo-Brasil, entre a faixa etária de 60 a 69 e 70 a 79, no espaço temporal de 2014 a 2019, assim como, a predominância em sexo e etnia. Foi feito no presente estudo coleta e análise de dados do DATASUS, recorrendo ao intervalo entre 2014 a 2019. Como critério de inclusão houve analise dos conteúdos de óbitos, comparando entre as faixas etárias de 60 a 69 anos e 70 a 79 anos, e a predominância em sexo e etnia; foi feito exclusão dentro de etnia a indígena, por falta de informações. A incidência de óbitos por hemorragia intracraniana, na faixa etária de 60 a 69 anos, no sexo masculino entre 2014 (212) e 2019 (270), um aumento de 27,36%; analisando a questão da morte nas etnias, as pessoas brancas entre 2014 (114) e 2019 (143) aumentam 25,44%; as pretas entre 2014 (9) e 2019 (22) aumentaram 144,44%, enquanto as pardas entre 2014 (40) e 2019 (75) aumentaram 87,50%; as amarelas entre 2014 (3) e 2019 (0) reduziram em 3 unidades. Na faixa etária de 70 a 79 anos, os óbitos, no sexo masculino entre 2014 (153) e 2019 (179) aumentaram 16,99%. Analisando as respectivas etnias, a etnia branca em 2014 (92) e 2019 (106) aumentou 15,22%, a preta, em 2014 (4) e 2019 (11) aumentou 175,00%, a parda entre 2014 (24) e 2019 (37) aumentou 54,17% e por último, a amarela, entre 2014 (2) e 2019 (1), reduziu 50,00%. Fazendo a análise do sexo feminino, na faixa etária de 60 a 69 anos, entre 2014 (164) e 2019 (264) houve aumento de 60,97%. Verificando as etnias dessa faixa etária, a branca apresenta entre 2014 (93) e 2019 (150) aumento de 61,29%; a preta entre 2014 (12) e 2019 (20) aumento de 66,67%; já a parda entre 2014 (23) e 2019 (59) teme aumento de 156,52%; e por fim, a amarela entre 2014 (1) e 2019 (2) aumentou 100%. Vendo a faixa etária de 70 a 79 anos, o sexo masculino entre 2014 (153) e 2019 (179) teve aumento de 16,99%; o sexo feminino entre 2014 (142) e 2019 (162) 2019 (103) aumento de 43,05%; analisando a preta, em 2014 (7) - 2019 (14) aumentou 100%; e a parda apresenta entre 2014 (31) - 2019 (28) redução de 9,68%; e por fim da análise, a amarela, que apresenta aumento entre 2014 (1) e 2019 (2) de 100%. A partir do estudo realizado, conclui-se que a etnia branca apresenta maior incidência de óbitos por hemorragia intracraniana dentre pessoas do sexo masculino, sendo que são idosos com idade entre 60 a 69 anos. Já no caso de homens entre 70 a 79 anos, comparando os anos 2014 e 2019, houve prevalência por aumento de 17% de óbitos pela doença. |
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INTRACRANIAL HEMORRHAGE IN SÃO PAULO-BRAZIL FOCUSED ON DEATHSCASOS DE HEMORRAGIA INTRACRANIANA EM SÃO PAULO-BRASIL: INCIDENCIA SOBRE ÓBITOSHemorragia intracranianaIdososIncidenciaMeningesÓbitosEpidemiologiaHemorragia IntracranianaA hemorragia intracraniana é caracterizada pelo inicial sangramento no parênquima encefálico, podendo acometer o espaço meníngeos e posteriormente os ventrículos. Os principais fatores de risco incluem, hipertensão arterial pré-adquirida; pertencer ao sexo masculino; idade avançada; uso de drogas ilícitas; dieta rica em gorduras, fatores genéticos relacionados ao estado do endotélio. Análise sobre óbitos por hemorragia intracraniana de São Paulo-Brasil, entre a faixa etária de 60 a 69 e 70 a 79, no espaço temporal de 2014 a 2019, assim como, a predominância em sexo e etnia. Foi feito no presente estudo coleta e análise de dados do DATASUS, recorrendo ao intervalo entre 2014 a 2019. Como critério de inclusão houve analise dos conteúdos de óbitos, comparando entre as faixas etárias de 60 a 69 anos e 70 a 79 anos, e a predominância em sexo e etnia; foi feito exclusão dentro de etnia a indígena, por falta de informações. A incidência de óbitos por hemorragia intracraniana, na faixa etária de 60 a 69 anos, no sexo masculino entre 2014 (212) e 2019 (270), um aumento de 27,36%; analisando a questão da morte nas etnias, as pessoas brancas entre 2014 (114) e 2019 (143) aumentam 25,44%; as pretas entre 2014 (9) e 2019 (22) aumentaram 144,44%, enquanto as pardas entre 2014 (40) e 2019 (75) aumentaram 87,50%; as amarelas entre 2014 (3) e 2019 (0) reduziram em 3 unidades. Na faixa etária de 70 a 79 anos, os óbitos, no sexo masculino entre 2014 (153) e 2019 (179) aumentaram 16,99%. Analisando as respectivas etnias, a etnia branca em 2014 (92) e 2019 (106) aumentou 15,22%, a preta, em 2014 (4) e 2019 (11) aumentou 175,00%, a parda entre 2014 (24) e 2019 (37) aumentou 54,17% e por último, a amarela, entre 2014 (2) e 2019 (1), reduziu 50,00%. Fazendo a análise do sexo feminino, na faixa etária de 60 a 69 anos, entre 2014 (164) e 2019 (264) houve aumento de 60,97%. Verificando as etnias dessa faixa etária, a branca apresenta entre 2014 (93) e 2019 (150) aumento de 61,29%; a preta entre 2014 (12) e 2019 (20) aumento de 66,67%; já a parda entre 2014 (23) e 2019 (59) teme aumento de 156,52%; e por fim, a amarela entre 2014 (1) e 2019 (2) aumentou 100%. Vendo a faixa etária de 70 a 79 anos, o sexo masculino entre 2014 (153) e 2019 (179) teve aumento de 16,99%; o sexo feminino entre 2014 (142) e 2019 (162) 2019 (103) aumento de 43,05%; analisando a preta, em 2014 (7) - 2019 (14) aumentou 100%; e a parda apresenta entre 2014 (31) - 2019 (28) redução de 9,68%; e por fim da análise, a amarela, que apresenta aumento entre 2014 (1) e 2019 (2) de 100%. A partir do estudo realizado, conclui-se que a etnia branca apresenta maior incidência de óbitos por hemorragia intracraniana dentre pessoas do sexo masculino, sendo que são idosos com idade entre 60 a 69 anos. Já no caso de homens entre 70 a 79 anos, comparando os anos 2014 e 2019, houve prevalência por aumento de 17% de óbitos pela doença.Editora Uningá2021-01-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/389110.46311/2318-0579.57.eUJ3891Revista Uningá; Vol. 57 No. S1 (2020): Anais do 1º Congresso Interligas de Medicina UNINGÁ; 021-022Revista Uningá; v. 57 n. S1 (2020): Anais do 1º Congresso Interligas de Medicina UNINGÁ; 021-0222318-057910.46311/ru.v57iS1reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/3891/227410.46311/ru.v57iS1.3891.g2274Copyright (c) 2021 UNINGÁ JOURNALinfo:eu-repo/semantics/openAccessPalangani, Emanoelle AparecidaDe Souza, Larissa FernandaDall' Asta, Jéssica AlmeidaVeit Bublitz, Sandro ArturDe Lima, Luana HantequesttWaltrick, Rafaela Silva2021-02-04T21:42:35Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/3891Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2021-02-04T21:42:35Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
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A hemorragia intracraniana é caracterizada pelo inicial sangramento no parênquima encefálico, podendo acometer o espaço meníngeos e posteriormente os ventrículos. Os principais fatores de risco incluem, hipertensão arterial pré-adquirida; pertencer ao sexo masculino; idade avançada; uso de drogas ilícitas; dieta rica em gorduras, fatores genéticos relacionados ao estado do endotélio. Análise sobre óbitos por hemorragia intracraniana de São Paulo-Brasil, entre a faixa etária de 60 a 69 e 70 a 79, no espaço temporal de 2014 a 2019, assim como, a predominância em sexo e etnia. Foi feito no presente estudo coleta e análise de dados do DATASUS, recorrendo ao intervalo entre 2014 a 2019. Como critério de inclusão houve analise dos conteúdos de óbitos, comparando entre as faixas etárias de 60 a 69 anos e 70 a 79 anos, e a predominância em sexo e etnia; foi feito exclusão dentro de etnia a indígena, por falta de informações. A incidência de óbitos por hemorragia intracraniana, na faixa etária de 60 a 69 anos, no sexo masculino entre 2014 (212) e 2019 (270), um aumento de 27,36%; analisando a questão da morte nas etnias, as pessoas brancas entre 2014 (114) e 2019 (143) aumentam 25,44%; as pretas entre 2014 (9) e 2019 (22) aumentaram 144,44%, enquanto as pardas entre 2014 (40) e 2019 (75) aumentaram 87,50%; as amarelas entre 2014 (3) e 2019 (0) reduziram em 3 unidades. Na faixa etária de 70 a 79 anos, os óbitos, no sexo masculino entre 2014 (153) e 2019 (179) aumentaram 16,99%. Analisando as respectivas etnias, a etnia branca em 2014 (92) e 2019 (106) aumentou 15,22%, a preta, em 2014 (4) e 2019 (11) aumentou 175,00%, a parda entre 2014 (24) e 2019 (37) aumentou 54,17% e por último, a amarela, entre 2014 (2) e 2019 (1), reduziu 50,00%. Fazendo a análise do sexo feminino, na faixa etária de 60 a 69 anos, entre 2014 (164) e 2019 (264) houve aumento de 60,97%. Verificando as etnias dessa faixa etária, a branca apresenta entre 2014 (93) e 2019 (150) aumento de 61,29%; a preta entre 2014 (12) e 2019 (20) aumento de 66,67%; já a parda entre 2014 (23) e 2019 (59) teme aumento de 156,52%; e por fim, a amarela entre 2014 (1) e 2019 (2) aumentou 100%. Vendo a faixa etária de 70 a 79 anos, o sexo masculino entre 2014 (153) e 2019 (179) teve aumento de 16,99%; o sexo feminino entre 2014 (142) e 2019 (162) 2019 (103) aumento de 43,05%; analisando a preta, em 2014 (7) - 2019 (14) aumentou 100%; e a parda apresenta entre 2014 (31) - 2019 (28) redução de 9,68%; e por fim da análise, a amarela, que apresenta aumento entre 2014 (1) e 2019 (2) de 100%. A partir do estudo realizado, conclui-se que a etnia branca apresenta maior incidência de óbitos por hemorragia intracraniana dentre pessoas do sexo masculino, sendo que são idosos com idade entre 60 a 69 anos. Já no caso de homens entre 70 a 79 anos, comparando os anos 2014 e 2019, houve prevalência por aumento de 17% de óbitos pela doença. |
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