ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM GESTANTES NO PRÉ-NATAL
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/2160 |
Resumo: | O objetivo do presente estudo foi analisar a estratificação de risco em gestantes na assistência pré-natal de uma Clínica Materno-infantil. O estudo caracterizou-se como documental quantitativo e foi realizado a partir da análise das fichas de cadastramento das gestantes – SISPRENATAL, no período de Julho a Dezembro de 2016 na Clínica Materno-infantil localizada no noroeste do Paraná. Predominaram gestantes jovens adultas, brancas, com mais de 5 anos de estudos que convivem com companheiro. Com relação à estratificação de risco, apenas 1,3% foram estratificadas com Risco Intermediário e 16,4% foram estratificadas como de Alto Risco, e 82,4% foram estratificadas como Risco Habitual. Porém, verificou-se que a principal causa do Risco Intermediário está relacionada a óbito em gestação anterior e Alto Risco relacionados a 3 cesarianas prévias e tabagismo. Por fim, concluiu-se que a estratificação do risco das gestantes é uma estratégia de fundamental importância para a organização da assistência segundo as necessidades de saúde dessa população, subsidiando ações educativas e de avaliação e consolidação das ações do programa. |
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ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM GESTANTES NO PRÉ-NATALGestantes. Fatores de Risco. Saúde da Mulher.O objetivo do presente estudo foi analisar a estratificação de risco em gestantes na assistência pré-natal de uma Clínica Materno-infantil. O estudo caracterizou-se como documental quantitativo e foi realizado a partir da análise das fichas de cadastramento das gestantes – SISPRENATAL, no período de Julho a Dezembro de 2016 na Clínica Materno-infantil localizada no noroeste do Paraná. Predominaram gestantes jovens adultas, brancas, com mais de 5 anos de estudos que convivem com companheiro. Com relação à estratificação de risco, apenas 1,3% foram estratificadas com Risco Intermediário e 16,4% foram estratificadas como de Alto Risco, e 82,4% foram estratificadas como Risco Habitual. Porém, verificou-se que a principal causa do Risco Intermediário está relacionada a óbito em gestação anterior e Alto Risco relacionados a 3 cesarianas prévias e tabagismo. Por fim, concluiu-se que a estratificação do risco das gestantes é uma estratégia de fundamental importância para a organização da assistência segundo as necessidades de saúde dessa população, subsidiando ações educativas e de avaliação e consolidação das ações do programa. Editora Uningá2019-03-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionARTIGO ORIGINALapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/216010.46311/2318-0579.56.eUJ2160Revista Uningá; Vol. 56 No. S2 (2019): Revista UNINGÁ Edição Especial Enfermagem; 184-193Revista Uningá; v. 56 n. S2 (2019): Revista UNINGÁ Edição Especial Enfermagem; 184-1932318-057910.46311/ru.v56iS2reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/2160/191210.46311/ru.v56iS2.2160.g1912Copyright (c) 2019 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessLeite, Vanessa CorrêaGasquez, Adriana de Sant'anaBertoncim, Keiko Regina Ito2019-03-17T21:31:19Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/2160Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-03-17T21:31:19Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
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