SPECIAL EDUCATION: A BRIEF TERMINOLOGICAL REVIEW
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | UNINGÁ Review |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/2785 |
Resumo: | O presente artigo tem como objetivo apresentar as mudanças terminológicas empregadas na área da educação especial, sobre a pessoa com algum tipo de deficiência. Para isso, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, buscando em bancos de dados e indexadores, selecionando os artigos referentes à área da Educação Especial. No decorrer dos anos as pessoas com deficiências, foram chamadas de várias formas diferentes. Os motivos dessas mudanças terminológicas eram determinados conforme a cada momento histórico e seus significados definia-se conforme os valores vigentes de cada sociedade. Iniciamos a revisão nos referindo a Antiguidade, passando pela Idade Média, e retratando as mudanças desde século XV até os dias atuais. Dentre estes períodos, as nomenclaturas foram as mais variadas, passando de incapazes, inválidos, portadores de deficiência até chegar à pessoa com deficiência. Empregar a nomenclatura correta para a definição de pessoas com deficiência não é apenas uma questão ortográfica, é uma questão de inclusão social, respeito, superação de preconceito e estereótipos. |
id |
UNINGA-2_88513a8625782f3e217d58eaecea3d7d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revista.uninga.br:article/2785 |
network_acronym_str |
UNINGA-2 |
network_name_str |
UNINGÁ Review |
repository_id_str |
|
spelling |
SPECIAL EDUCATION: A BRIEF TERMINOLOGICAL REVIEWEDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA BREVE REVISÃO TERMINOLÓGICADeficiênciaEducação especialTerminologiaTerminologiaO presente artigo tem como objetivo apresentar as mudanças terminológicas empregadas na área da educação especial, sobre a pessoa com algum tipo de deficiência. Para isso, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, buscando em bancos de dados e indexadores, selecionando os artigos referentes à área da Educação Especial. No decorrer dos anos as pessoas com deficiências, foram chamadas de várias formas diferentes. Os motivos dessas mudanças terminológicas eram determinados conforme a cada momento histórico e seus significados definia-se conforme os valores vigentes de cada sociedade. Iniciamos a revisão nos referindo a Antiguidade, passando pela Idade Média, e retratando as mudanças desde século XV até os dias atuais. Dentre estes períodos, as nomenclaturas foram as mais variadas, passando de incapazes, inválidos, portadores de deficiência até chegar à pessoa com deficiência. Empregar a nomenclatura correta para a definição de pessoas com deficiência não é apenas uma questão ortográfica, é uma questão de inclusão social, respeito, superação de preconceito e estereótipos.Editora Uningá2018-09-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionTextoapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/2785Uningá Review ; Vol. 33 No. 3 (2018): Revista UNINGÁ Review; 29-38Uningá Review Journal; v. 33 n. 3 (2018): Revista UNINGÁ Review; 29-382178-2571reponame:UNINGÁ Reviewinstname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/2785/1985Copyright (c) 2019 REVISTA UNINGÁ REVIEWinfo:eu-repo/semantics/openAccessRIBEIRO, DIRCE DE GODOYPOTTKER, CAROLINE ANDREA2019-10-09T21:42:31Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/2785Revistahttps://revista.uninga.br/uningareviews/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uningareviews/oairevistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br2178-25712178-2571opendoar:2019-10-09T21:42:31UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningáfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
SPECIAL EDUCATION: A BRIEF TERMINOLOGICAL REVIEW EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA BREVE REVISÃO TERMINOLÓGICA |
title |
SPECIAL EDUCATION: A BRIEF TERMINOLOGICAL REVIEW |
spellingShingle |
SPECIAL EDUCATION: A BRIEF TERMINOLOGICAL REVIEW RIBEIRO, DIRCE DE GODOY Deficiência Educação especial Terminologia Terminologia |
title_short |
SPECIAL EDUCATION: A BRIEF TERMINOLOGICAL REVIEW |
title_full |
SPECIAL EDUCATION: A BRIEF TERMINOLOGICAL REVIEW |
title_fullStr |
SPECIAL EDUCATION: A BRIEF TERMINOLOGICAL REVIEW |
title_full_unstemmed |
SPECIAL EDUCATION: A BRIEF TERMINOLOGICAL REVIEW |
title_sort |
SPECIAL EDUCATION: A BRIEF TERMINOLOGICAL REVIEW |
author |
RIBEIRO, DIRCE DE GODOY |
author_facet |
RIBEIRO, DIRCE DE GODOY POTTKER, CAROLINE ANDREA |
author_role |
author |
author2 |
POTTKER, CAROLINE ANDREA |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
RIBEIRO, DIRCE DE GODOY POTTKER, CAROLINE ANDREA |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Deficiência Educação especial Terminologia Terminologia |
topic |
Deficiência Educação especial Terminologia Terminologia |
description |
O presente artigo tem como objetivo apresentar as mudanças terminológicas empregadas na área da educação especial, sobre a pessoa com algum tipo de deficiência. Para isso, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, buscando em bancos de dados e indexadores, selecionando os artigos referentes à área da Educação Especial. No decorrer dos anos as pessoas com deficiências, foram chamadas de várias formas diferentes. Os motivos dessas mudanças terminológicas eram determinados conforme a cada momento histórico e seus significados definia-se conforme os valores vigentes de cada sociedade. Iniciamos a revisão nos referindo a Antiguidade, passando pela Idade Média, e retratando as mudanças desde século XV até os dias atuais. Dentre estes períodos, as nomenclaturas foram as mais variadas, passando de incapazes, inválidos, portadores de deficiência até chegar à pessoa com deficiência. Empregar a nomenclatura correta para a definição de pessoas com deficiência não é apenas uma questão ortográfica, é uma questão de inclusão social, respeito, superação de preconceito e estereótipos. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-09-05 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Texto |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/2785 |
url |
https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/2785 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/2785/1985 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2019 REVISTA UNINGÁ REVIEW info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2019 REVISTA UNINGÁ REVIEW |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
dc.source.none.fl_str_mv |
Uningá Review ; Vol. 33 No. 3 (2018): Revista UNINGÁ Review; 29-38 Uningá Review Journal; v. 33 n. 3 (2018): Revista UNINGÁ Review; 29-38 2178-2571 reponame:UNINGÁ Review instname:Centro Universitário Uningá instacron:UNINGA |
instname_str |
Centro Universitário Uningá |
instacron_str |
UNINGA |
institution |
UNINGA |
reponame_str |
UNINGÁ Review |
collection |
UNINGÁ Review |
repository.name.fl_str_mv |
UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningá |
repository.mail.fl_str_mv |
revistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br |
_version_ |
1797042215081476096 |