MENSURAÇÃO DA GIBOSIDADE E A SUA CORRELAÇÃO COM MEDIDAS RADIOLÓGICAS NA ESCOLIOSE
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Colloquium Vitae |
Texto Completo: | http://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/563 |
Resumo: | O tratamento da escoliose necessita de periódicas avaliações radiológicas, aumentando-se os riscos da radiação. O uso de métodos não-invasivos pode ser uma alternativa. O objetivo foi avaliar indivíduos com um instrumento não-invasivo para quantificação da gibosidade e correlacionar estas medidas com os valores dos ângulos de Cobb. Quarenta e um participantes realizaram avaliação antropométrica e teste de Adams, sendo aplicado um instrumento composto por nível d`água e uma régua, para mensurar a gibosidade. Solicitou-se exame radiológico nas medidas > 5 mm. Foi empregado o coeficiente linear de Pearson. A escoliose foi diagnosticada em 68,4% do total de radiografias. Houve melhor associação entre a medida da gibosidade torácica com o ângulo de Cobb torácico (direito, r=0,91; esquerdo, r=0,83). O posicionamento adotado durante o teste de Adams poderia favorecer a melhor correlação dos valores torácicos. Concluímos que o método não-invasivo apresentou melhores resultados para curvas torácicas. |
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MENSURAÇÃO DA GIBOSIDADE E A SUA CORRELAÇÃO COM MEDIDAS RADIOLÓGICAS NA ESCOLIOSEescoliosemensuração da gibosidadeângulo de CobbO tratamento da escoliose necessita de periódicas avaliações radiológicas, aumentando-se os riscos da radiação. O uso de métodos não-invasivos pode ser uma alternativa. O objetivo foi avaliar indivíduos com um instrumento não-invasivo para quantificação da gibosidade e correlacionar estas medidas com os valores dos ângulos de Cobb. Quarenta e um participantes realizaram avaliação antropométrica e teste de Adams, sendo aplicado um instrumento composto por nível d`água e uma régua, para mensurar a gibosidade. Solicitou-se exame radiológico nas medidas > 5 mm. Foi empregado o coeficiente linear de Pearson. A escoliose foi diagnosticada em 68,4% do total de radiografias. Houve melhor associação entre a medida da gibosidade torácica com o ângulo de Cobb torácico (direito, r=0,91; esquerdo, r=0,83). O posicionamento adotado durante o teste de Adams poderia favorecer a melhor correlação dos valores torácicos. Concluímos que o método não-invasivo apresentou melhores resultados para curvas torácicas.Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE2011-08-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por paresapplication/pdfhttp://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/563Colloquium Vitae. ISSN: 1984-6436; v. 3 n. 1 (2011): Colloquium Vitae. DOI: 10.5747/cv.2011.v03.n1; 27-311984-6436reponame:Colloquium Vitaeinstname:Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)instacron:UNIOESTEporhttp://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/563/467Morita, Ângela KazueFaria, Cláudia Regina Sgobbi dePachioni, Célia Aparecida StelluttiFerreira, Dalva Minonroze Albuquerqueinfo:eu-repo/semantics/openAccess2011-08-18T15:23:37Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/563Revistahttps://revistas.unoeste.br/index.php/cv/indexONGhttp://revistas.unoeste.br/revistas/ojs/index.php/cv/oaijgjunior@unoeste.br||jgjunior@unoeste.br1984-64361984-6436opendoar:2011-08-18T15:23:37Colloquium Vitae - Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)false |
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