PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES DE ENFERMAGEM QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA ATENÇÃO À SAÚDE
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Colloquium Vitae |
Texto Completo: | http://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/692 |
Resumo: | Absenteísmo é a freqüência/duração do tempo de trabalho perdido quando os colaboradores não comparecem ao trabalho. Estudos apontam que um alto índice de absenteísmo desencadeia complicações no trabalho, como: sobrecarga de trabalho aos funcionários em atividade, cansaço excessivo, aumento do estresse profissional, levam à queda da qualidade, insatisfação dos usuários e seus familiares e insatisfação dos próprios profissionais. Afirma-se que uma das causas dos altos índices de absenteísmo pode estar relacionado à motivação do indivíduo para realizar suas atividades laborais. Muitas são as teorias da motivação, mas a presente pesquisa teve como objetivo identificar se existe relação entre os motivos que levaram as pessoas a se ausentarem do trabalho com a insatisfação das Necessidades Humanas de Maslow. Para Maslow, há cinco necessidades humanas ordenadas em uma hierarquia, sendo elas Necessidades fisiológicas/básicas, Proteção/segurança, Social/amor, Valorização, Auto-Realização. Trata-se de um estudo quanti-qualitativo de revisão de literatura de forma reflexiva. Concluímos que as principais causas de absenteísmo descrito na literatura na área de enfermagem são: ausência por doenças, licença maternidade, acidentes de trabalho, motivos familiares, luto, ausência amparada por lei e estudo. Ao correlacionar as causas de absenteísmo com a teoria de Maslow identificamos que dos sete motivos do absenteísmo da equipe de enfermagem, apenas um não se relaciona com as necessidades humanas de Maslow. Entretanto, encontramos que as ausências não estão relacionadas somente com a insatisfação das necessidades, mas com a satisfação de algumas delas por parte da empresa, não comprovando nossa hipótese. |
id |
UNIOESTE-2_5f3d487f41826df70072c8f1ad9cd377 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/692 |
network_acronym_str |
UNIOESTE-2 |
network_name_str |
Colloquium Vitae |
repository_id_str |
|
spelling |
PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES DE ENFERMAGEM QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA ATENÇÃO À SAÚDEabsenteísmoteoria de Maslowmotivaçãoenfermagem.Absenteísmo é a freqüência/duração do tempo de trabalho perdido quando os colaboradores não comparecem ao trabalho. Estudos apontam que um alto índice de absenteísmo desencadeia complicações no trabalho, como: sobrecarga de trabalho aos funcionários em atividade, cansaço excessivo, aumento do estresse profissional, levam à queda da qualidade, insatisfação dos usuários e seus familiares e insatisfação dos próprios profissionais. Afirma-se que uma das causas dos altos índices de absenteísmo pode estar relacionado à motivação do indivíduo para realizar suas atividades laborais. Muitas são as teorias da motivação, mas a presente pesquisa teve como objetivo identificar se existe relação entre os motivos que levaram as pessoas a se ausentarem do trabalho com a insatisfação das Necessidades Humanas de Maslow. Para Maslow, há cinco necessidades humanas ordenadas em uma hierarquia, sendo elas Necessidades fisiológicas/básicas, Proteção/segurança, Social/amor, Valorização, Auto-Realização. Trata-se de um estudo quanti-qualitativo de revisão de literatura de forma reflexiva. Concluímos que as principais causas de absenteísmo descrito na literatura na área de enfermagem são: ausência por doenças, licença maternidade, acidentes de trabalho, motivos familiares, luto, ausência amparada por lei e estudo. Ao correlacionar as causas de absenteísmo com a teoria de Maslow identificamos que dos sete motivos do absenteísmo da equipe de enfermagem, apenas um não se relaciona com as necessidades humanas de Maslow. Entretanto, encontramos que as ausências não estão relacionadas somente com a insatisfação das necessidades, mas com a satisfação de algumas delas por parte da empresa, não comprovando nossa hipótese.Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE2017-08-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/692Colloquium Vitae. ISSN: 1984-6436; v. 9 n. 1 (2017): Colloquium Vitae, Vol. 9, n. 1; 66-741984-6436reponame:Colloquium Vitaeinstname:Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)instacron:UNIOESTEporhttp://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/692/1884Esteves, Larissa Sapucaia FerreiraTonietti, Daniloinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-07-03T18:52:10Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/692Revistahttps://revistas.unoeste.br/index.php/cv/indexONGhttp://revistas.unoeste.br/revistas/ojs/index.php/cv/oaijgjunior@unoeste.br||jgjunior@unoeste.br1984-64361984-6436opendoar:2020-07-03T18:52:10Colloquium Vitae - Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES DE ENFERMAGEM QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA ATENÇÃO À SAÚDE |
title |
PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES DE ENFERMAGEM QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA ATENÇÃO À SAÚDE |
spellingShingle |
PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES DE ENFERMAGEM QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA ATENÇÃO À SAÚDE Esteves, Larissa Sapucaia Ferreira absenteísmo teoria de Maslow motivação enfermagem. |
title_short |
PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES DE ENFERMAGEM QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA ATENÇÃO À SAÚDE |
title_full |
PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES DE ENFERMAGEM QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA ATENÇÃO À SAÚDE |
title_fullStr |
PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES DE ENFERMAGEM QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA ATENÇÃO À SAÚDE |
title_full_unstemmed |
PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES DE ENFERMAGEM QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA ATENÇÃO À SAÚDE |
title_sort |
PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES DE ENFERMAGEM QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA ATENÇÃO À SAÚDE |
author |
Esteves, Larissa Sapucaia Ferreira |
author_facet |
Esteves, Larissa Sapucaia Ferreira Tonietti, Danilo |
author_role |
author |
author2 |
Tonietti, Danilo |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Esteves, Larissa Sapucaia Ferreira Tonietti, Danilo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
absenteísmo teoria de Maslow motivação enfermagem. |
topic |
absenteísmo teoria de Maslow motivação enfermagem. |
description |
Absenteísmo é a freqüência/duração do tempo de trabalho perdido quando os colaboradores não comparecem ao trabalho. Estudos apontam que um alto índice de absenteísmo desencadeia complicações no trabalho, como: sobrecarga de trabalho aos funcionários em atividade, cansaço excessivo, aumento do estresse profissional, levam à queda da qualidade, insatisfação dos usuários e seus familiares e insatisfação dos próprios profissionais. Afirma-se que uma das causas dos altos índices de absenteísmo pode estar relacionado à motivação do indivíduo para realizar suas atividades laborais. Muitas são as teorias da motivação, mas a presente pesquisa teve como objetivo identificar se existe relação entre os motivos que levaram as pessoas a se ausentarem do trabalho com a insatisfação das Necessidades Humanas de Maslow. Para Maslow, há cinco necessidades humanas ordenadas em uma hierarquia, sendo elas Necessidades fisiológicas/básicas, Proteção/segurança, Social/amor, Valorização, Auto-Realização. Trata-se de um estudo quanti-qualitativo de revisão de literatura de forma reflexiva. Concluímos que as principais causas de absenteísmo descrito na literatura na área de enfermagem são: ausência por doenças, licença maternidade, acidentes de trabalho, motivos familiares, luto, ausência amparada por lei e estudo. Ao correlacionar as causas de absenteísmo com a teoria de Maslow identificamos que dos sete motivos do absenteísmo da equipe de enfermagem, apenas um não se relaciona com as necessidades humanas de Maslow. Entretanto, encontramos que as ausências não estão relacionadas somente com a insatisfação das necessidades, mas com a satisfação de algumas delas por parte da empresa, não comprovando nossa hipótese. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-08-31 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/692 |
url |
http://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/692 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/692/1884 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE |
dc.source.none.fl_str_mv |
Colloquium Vitae. ISSN: 1984-6436; v. 9 n. 1 (2017): Colloquium Vitae, Vol. 9, n. 1; 66-74 1984-6436 reponame:Colloquium Vitae instname:Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) instacron:UNIOESTE |
instname_str |
Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) |
instacron_str |
UNIOESTE |
institution |
UNIOESTE |
reponame_str |
Colloquium Vitae |
collection |
Colloquium Vitae |
repository.name.fl_str_mv |
Colloquium Vitae - Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) |
repository.mail.fl_str_mv |
jgjunior@unoeste.br||jgjunior@unoeste.br |
_version_ |
1800218924624642048 |