PERCEPÇÃO DE DOR E ESFORÇO EM ATLETAS DE ESGRIMA EM CADEIRA DE RODAS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Garlipp, Cristiano Zago Damas
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Gorla, José Irineu
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)
Texto Completo: https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/5427
Resumo: Esgrima em cadeira de rodas é uma modalidade paralímpica recente no Brasil, o que implica aprimorar conhecimentos tais como aspectos do treinamento. O objetivo do estudo foi verificar frequência de dor e esforço em sessões de treinamento entre atletas das categorias A, B e C. Da categoria A participam atletas amputados de membros inferiores e atletas com lesões baixa (lombares e sacrais), sendo que nesses casos, a mobilidade e equilíbrio de tronco encontram-se preservados. Da categoria B, participam atletas com lesões torácicas de T10 a T2, o que traz algum comprometimento para manutenção de equilíbrio de tronco em movimento. Da categoria C, participam atletas com altas lesões, de T1 a C5 (cervicais). Tais atletas encontram-se no quadro de tetraplegia, sendo necessária a fixação de bandagens ou fitas adesivas para acoplar a arma na mão, pois há dificuldade do movimento de preensão. Para essa pesquisa aplicaram-se questionários tipo “surveys” com questões relativas à prevalência de dor e esforço em sessões de treinamento. Foram dez questões relativas à intensidade de dor nos segmentos corporais e cinco relativas ao esforço. Participaram voluntariamente, 13 atletas, n=9, homens (n=5 categoria A, n=3 da categoria B, n=1 categoria C) e n=4, mulheres (n=3, categoria B e n=1, categoria A). Os questionários foram enviados e respondidos via e-mail pelos atletas (por meio da ferramenta “Google Docs”) apontando pela escala de Likert, a frequência com que sentiam dores em segmentos corporais e cansaço numa sessão regular do treinamento. Atletas das categorias A e B apresentaram semelhantes frequências de dor e cansaço (média), sendo segmentos de apoio os que apresentam maior ocorrência de dor. O único atleta da categoria C apresenta maior prevalência de dores em segmentos armados e o cansaço é semelhante entre todos. As respostas dos níveis de frequência de dor e esforço são semelhantes entre atletas das categorias A e B, o atleta da categoria C apresenta particularidades pelo nível da lesão, que leva à alterações severas do organismo.
id UNIPAR-1_13d7b2c9002ea8508518f10dc23fb84a
oai_identifier_str oai:ojs2.revistas.unipar.br:article/5427
network_acronym_str UNIPAR-1
network_name_str Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)
repository_id_str
spelling PERCEPÇÃO DE DOR E ESFORÇO EM ATLETAS DE ESGRIMA EM CADEIRA DE RODASEsgrima em cadeira de rodas é uma modalidade paralímpica recente no Brasil, o que implica aprimorar conhecimentos tais como aspectos do treinamento. O objetivo do estudo foi verificar frequência de dor e esforço em sessões de treinamento entre atletas das categorias A, B e C. Da categoria A participam atletas amputados de membros inferiores e atletas com lesões baixa (lombares e sacrais), sendo que nesses casos, a mobilidade e equilíbrio de tronco encontram-se preservados. Da categoria B, participam atletas com lesões torácicas de T10 a T2, o que traz algum comprometimento para manutenção de equilíbrio de tronco em movimento. Da categoria C, participam atletas com altas lesões, de T1 a C5 (cervicais). Tais atletas encontram-se no quadro de tetraplegia, sendo necessária a fixação de bandagens ou fitas adesivas para acoplar a arma na mão, pois há dificuldade do movimento de preensão. Para essa pesquisa aplicaram-se questionários tipo “surveys” com questões relativas à prevalência de dor e esforço em sessões de treinamento. Foram dez questões relativas à intensidade de dor nos segmentos corporais e cinco relativas ao esforço. Participaram voluntariamente, 13 atletas, n=9, homens (n=5 categoria A, n=3 da categoria B, n=1 categoria C) e n=4, mulheres (n=3, categoria B e n=1, categoria A). Os questionários foram enviados e respondidos via e-mail pelos atletas (por meio da ferramenta “Google Docs”) apontando pela escala de Likert, a frequência com que sentiam dores em segmentos corporais e cansaço numa sessão regular do treinamento. Atletas das categorias A e B apresentaram semelhantes frequências de dor e cansaço (média), sendo segmentos de apoio os que apresentam maior ocorrência de dor. O único atleta da categoria C apresenta maior prevalência de dores em segmentos armados e o cansaço é semelhante entre todos. As respostas dos níveis de frequência de dor e esforço são semelhantes entre atletas das categorias A e B, o atleta da categoria C apresenta particularidades pelo nível da lesão, que leva à alterações severas do organismo.UNIPAR2015-11-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/542710.25110/arqsaude.v19i2.2015.5427Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR; v. 19 n. 2 (2015)1982-114X10.25110/arqsaude.v19i2.2015reponame:Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)instname:Universidade Paranaense (UNIPAR)instacron:UNIPARporhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/5427/3114Garlipp, Cristiano Zago DamasGorla, José Irineuinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-07-06T14:24:16Zoai:ojs2.revistas.unipar.br:article/5427Revistahttp://revistas.unipar.br/index.php/saudehttp://revistas.unipar.br/saude/oai||cedic@unipar.br|| arqsaude@unipar.br1982-114X1415-076Xopendoar:2017-07-06T14:24:16Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) - Universidade Paranaense (UNIPAR)false
dc.title.none.fl_str_mv PERCEPÇÃO DE DOR E ESFORÇO EM ATLETAS DE ESGRIMA EM CADEIRA DE RODAS
title PERCEPÇÃO DE DOR E ESFORÇO EM ATLETAS DE ESGRIMA EM CADEIRA DE RODAS
spellingShingle PERCEPÇÃO DE DOR E ESFORÇO EM ATLETAS DE ESGRIMA EM CADEIRA DE RODAS
Garlipp, Cristiano Zago Damas
title_short PERCEPÇÃO DE DOR E ESFORÇO EM ATLETAS DE ESGRIMA EM CADEIRA DE RODAS
title_full PERCEPÇÃO DE DOR E ESFORÇO EM ATLETAS DE ESGRIMA EM CADEIRA DE RODAS
title_fullStr PERCEPÇÃO DE DOR E ESFORÇO EM ATLETAS DE ESGRIMA EM CADEIRA DE RODAS
title_full_unstemmed PERCEPÇÃO DE DOR E ESFORÇO EM ATLETAS DE ESGRIMA EM CADEIRA DE RODAS
title_sort PERCEPÇÃO DE DOR E ESFORÇO EM ATLETAS DE ESGRIMA EM CADEIRA DE RODAS
author Garlipp, Cristiano Zago Damas
author_facet Garlipp, Cristiano Zago Damas
Gorla, José Irineu
author_role author
author2 Gorla, José Irineu
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Garlipp, Cristiano Zago Damas
Gorla, José Irineu
description Esgrima em cadeira de rodas é uma modalidade paralímpica recente no Brasil, o que implica aprimorar conhecimentos tais como aspectos do treinamento. O objetivo do estudo foi verificar frequência de dor e esforço em sessões de treinamento entre atletas das categorias A, B e C. Da categoria A participam atletas amputados de membros inferiores e atletas com lesões baixa (lombares e sacrais), sendo que nesses casos, a mobilidade e equilíbrio de tronco encontram-se preservados. Da categoria B, participam atletas com lesões torácicas de T10 a T2, o que traz algum comprometimento para manutenção de equilíbrio de tronco em movimento. Da categoria C, participam atletas com altas lesões, de T1 a C5 (cervicais). Tais atletas encontram-se no quadro de tetraplegia, sendo necessária a fixação de bandagens ou fitas adesivas para acoplar a arma na mão, pois há dificuldade do movimento de preensão. Para essa pesquisa aplicaram-se questionários tipo “surveys” com questões relativas à prevalência de dor e esforço em sessões de treinamento. Foram dez questões relativas à intensidade de dor nos segmentos corporais e cinco relativas ao esforço. Participaram voluntariamente, 13 atletas, n=9, homens (n=5 categoria A, n=3 da categoria B, n=1 categoria C) e n=4, mulheres (n=3, categoria B e n=1, categoria A). Os questionários foram enviados e respondidos via e-mail pelos atletas (por meio da ferramenta “Google Docs”) apontando pela escala de Likert, a frequência com que sentiam dores em segmentos corporais e cansaço numa sessão regular do treinamento. Atletas das categorias A e B apresentaram semelhantes frequências de dor e cansaço (média), sendo segmentos de apoio os que apresentam maior ocorrência de dor. O único atleta da categoria C apresenta maior prevalência de dores em segmentos armados e o cansaço é semelhante entre todos. As respostas dos níveis de frequência de dor e esforço são semelhantes entre atletas das categorias A e B, o atleta da categoria C apresenta particularidades pelo nível da lesão, que leva à alterações severas do organismo.
publishDate 2015
dc.date.none.fl_str_mv 2015-11-20
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/5427
10.25110/arqsaude.v19i2.2015.5427
url https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/5427
identifier_str_mv 10.25110/arqsaude.v19i2.2015.5427
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/5427/3114
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv UNIPAR
publisher.none.fl_str_mv UNIPAR
dc.source.none.fl_str_mv Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR; v. 19 n. 2 (2015)
1982-114X
10.25110/arqsaude.v19i2.2015
reponame:Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)
instname:Universidade Paranaense (UNIPAR)
instacron:UNIPAR
instname_str Universidade Paranaense (UNIPAR)
instacron_str UNIPAR
institution UNIPAR
reponame_str Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)
collection Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)
repository.name.fl_str_mv Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) - Universidade Paranaense (UNIPAR)
repository.mail.fl_str_mv ||cedic@unipar.br|| arqsaude@unipar.br
_version_ 1800218854440304640