DISFUNÇÃO SEXUAL E O USO DE DROGAS: UMA ANÁLISE DIAGNÓSTICA
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/4826 |
Resumo: | Objetivou-se caracterizar o perfil sociodemográfico e clínico de pacientes acometidos por disfunção sexual e o uso de drogas de um Centro de Atenção Psicossocial III de Minas Gerais, Brasil, entre 1997 e 2013. A amostra foi composta por 173 pacientes atendidos no serviço. Mais da metade dos pacientes é do sexo masculino (53,75%), possui entre 21 e 60 anos (92,4%) e com procedência de familiares (66,5%). Quanto ao uso de drogas, as mais prevalentes foram cocaína e crack (20,8%), álcool (20,2%) e fumo (16,8%). Dos diagnósticos de disfunção sexual, predominou ausência ou perda do desejo sexual (19,1%), falha de resposta genital (14,5%) e apetite sexual excessivo (14,5%). Parte deles recebe tratamento via permanência dia (52,0%), ficam por 31 a 60 (46,8%) no serviço, mas 53,2% abandonam o tratamento. A partir do conhecimento das características dos pacientes, as equipes multiprofissionais poderão aprimorar a assistência e o planejamento das atividades exercidas. |
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DISFUNÇÃO SEXUAL E O USO DE DROGAS: UMA ANÁLISE DIAGNÓSTICAObjetivou-se caracterizar o perfil sociodemográfico e clínico de pacientes acometidos por disfunção sexual e o uso de drogas de um Centro de Atenção Psicossocial III de Minas Gerais, Brasil, entre 1997 e 2013. A amostra foi composta por 173 pacientes atendidos no serviço. Mais da metade dos pacientes é do sexo masculino (53,75%), possui entre 21 e 60 anos (92,4%) e com procedência de familiares (66,5%). Quanto ao uso de drogas, as mais prevalentes foram cocaína e crack (20,8%), álcool (20,2%) e fumo (16,8%). Dos diagnósticos de disfunção sexual, predominou ausência ou perda do desejo sexual (19,1%), falha de resposta genital (14,5%) e apetite sexual excessivo (14,5%). Parte deles recebe tratamento via permanência dia (52,0%), ficam por 31 a 60 (46,8%) no serviço, mas 53,2% abandonam o tratamento. A partir do conhecimento das características dos pacientes, as equipes multiprofissionais poderão aprimorar a assistência e o planejamento das atividades exercidas.UNIPAR2016-08-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/482610.25110/arqsaude.v20i2.2016.4826Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR; v. 20 n. 2 (2016)1982-114X10.25110/arqsaude.v20i2.2016reponame:Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)instname:Universidade Paranaense (UNIPAR)instacron:UNIPARporhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/4826/3299Copyright (c) 2016 Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPARinfo:eu-repo/semantics/openAccessPereira, Viviane ValadaresFerreira, Ariana VitalinaRachid Novais, Rommel LarcherAndrade, Heuler Souzade Azevedo Guimarães, Eliete AlbanoMachado, Richardson Miranda2017-07-05T15:21:14Zoai:ojs2.revistas.unipar.br:article/4826Revistahttp://revistas.unipar.br/index.php/saudehttp://revistas.unipar.br/saude/oai||cedic@unipar.br|| arqsaude@unipar.br1982-114X1415-076Xopendoar:2017-07-05T15:21:14Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) - Universidade Paranaense (UNIPAR)false |
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