REVISÃO DE ESTUDOS SOBRE A CO-REGULAÇÃO PARA ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Texeira Leão, Andréia
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: dos Santos Martins, Juliana, Pimentel Höher Camargo, Síglia
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Gepesvida
Texto Completo: http://www.icepsc.com.br/ojs/index.php/gepesvida/article/view/372
Resumo: Algumas evidências demonstram que crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) podem apresentar comprometimentos nas funções executivas, que envolve inibição de respostas, planejamento e flexibilidade cognitiva. Nesse sentido, torna-se importante estratégias pedagógicas que possam favorecer o desenvolvimento e a participação das crianças com TEA no contexto escolar, como a autorregulação da aprendizagem. A autorregulação pode contribuir para o desempenho dos alunos com TEA na realização das tarefas escolares, pois implica o envolvimento ativo do aluno no seu processo de aprendizagem, através de um modelo cíclico que perpassa pelas fases de planejamento, execução e avaliação. A co-regulação apresenta-se como um suporte para este processo autorregulatório, fornecendo apoio para o estudante, através dos colegas, professores, ferramentas e recursos. Por isso, o objetivo deste artigo foi de verificar as contribuições dos estudos nacionais e internacionais que contemplem a co-regulação para o desenvolvimento de alunos com autismo. Foi realizada uma busca de estudos através dos Periódicos Capes, que resultou em sete estudos, que tinham como enfoque a regulação emocional das crianças com TEA, sendo que os papéis de agentes co-reguladores foram cumpridos pelos pais das crianças, em sua maioria. Através desta revisão, percebeu-se que o suporte dos pais e da professora foram importantes para a regulação emocional dos participantes com TEA. Atenta-se para a necessidade de mais estudos que investiguem o papel da co-regulação no contexto escolar, através dos professores, dos colegas e de outros materiais, visando a melhora de outros comportamentos como interação e participação das crianças com TEA.
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