Uma leitura da Odisseia, de Homero: tradução e adaptação de Frederico Lourenço
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIPAMPA |
Texto Completo: | http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2831 |
Resumo: | Este trabalho analisa, com o auxílio da Teoria da Adaptação de Hutcheon (2013) e da Literatura Comparada, as obras Odisseia de Homero e a Odisseia de Homero Adaptada para Jovens, ambas de tradução de Frederico Lourenço. O estudo das Odisseias (traduzida e adaptada) se ampara na Literatura Comparada, em especial através da compilação da teoria e dos conceitos sistematizados pela Profa. Sandra Nitrini, na sua obra canônica. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica. No intuito de compreender melhor a Odisseia em si, foi realizado o estudo históricoreligioso do mundo grego antigo. Para a pesquisa sobre os deuses e a formação do homem grego na construção da epopeia foram utilizados autores como Hauser (1972), Jaeger (1994), Vernant (2006), Coulanges (1998) e Brandão (2013). Na análise comparativa da tradução, foi possível a constatação que se tratam de obras independentes, com muitas diferenças. Entre outros aspectos, o trabalho discute se as alterações na adaptação foram geradas para atender a um leitor jovem sem formação literária anterior. O objetivo a ser buscado através desta análise é saber se a Odisseia adaptada para jovens rompe com a obra traduzida, e consequentemente a torna independente da original. Foi possível comprovar que a adaptação não manteve minimamente o ambiente e o universo da epopeia. O texto foi alterado havendo uma redução da referência aos deuses. Ainda, a epopeia grega narra várias histórias paralelas, nem sempre relacionadas diretamente com a história do herói. No caso, a adaptação se concentra na história de Ulisses e Telêmaco, descaracterizando a epopeia, de acordo com a comparação que Aristóteles faz na Poética quando registra que a epopeia é caracterizada por várias narrativas paralelas, enquanto a tragédia se concentra em uma ação. A conclusão é que a obra adaptada rompe com a traduzida se tornando uma obra independente que dialoga com o leitor jovem contemporâneo. |
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Corrêa, Lúcia Maria BrittoRêgo, Zíla Letícia Goulart PereiraKelm, Miriam DeniseGonçalves, Felipe Garcia2018-04-27T11:19:08Z2018-04-262018-04-27T11:19:08Z2017-12-13GONÇALVES, Felipe Garcia. Uma leitura da Odisseia, de Homero: tradução e adaptação de Frederico Lourenço. 54 p. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Licenciatura em Letras- Português e Literaturas de Língua Portuguesa ) – Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Bagé, 2017.http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2831Este trabalho analisa, com o auxílio da Teoria da Adaptação de Hutcheon (2013) e da Literatura Comparada, as obras Odisseia de Homero e a Odisseia de Homero Adaptada para Jovens, ambas de tradução de Frederico Lourenço. O estudo das Odisseias (traduzida e adaptada) se ampara na Literatura Comparada, em especial através da compilação da teoria e dos conceitos sistematizados pela Profa. Sandra Nitrini, na sua obra canônica. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica. No intuito de compreender melhor a Odisseia em si, foi realizado o estudo históricoreligioso do mundo grego antigo. Para a pesquisa sobre os deuses e a formação do homem grego na construção da epopeia foram utilizados autores como Hauser (1972), Jaeger (1994), Vernant (2006), Coulanges (1998) e Brandão (2013). Na análise comparativa da tradução, foi possível a constatação que se tratam de obras independentes, com muitas diferenças. Entre outros aspectos, o trabalho discute se as alterações na adaptação foram geradas para atender a um leitor jovem sem formação literária anterior. O objetivo a ser buscado através desta análise é saber se a Odisseia adaptada para jovens rompe com a obra traduzida, e consequentemente a torna independente da original. Foi possível comprovar que a adaptação não manteve minimamente o ambiente e o universo da epopeia. O texto foi alterado havendo uma redução da referência aos deuses. Ainda, a epopeia grega narra várias histórias paralelas, nem sempre relacionadas diretamente com a história do herói. No caso, a adaptação se concentra na história de Ulisses e Telêmaco, descaracterizando a epopeia, de acordo com a comparação que Aristóteles faz na Poética quando registra que a epopeia é caracterizada por várias narrativas paralelas, enquanto a tragédia se concentra em uma ação. A conclusão é que a obra adaptada rompe com a traduzida se tornando uma obra independente que dialoga com o leitor jovem contemporâneo.This work analyzes with the suport of Theory of Adaptation by Hutcheon (2013) and Comparative Literature, the Odyssey works of Homer and the Odyssey Homer Adapted for young people, both translated by Frederico Lourenço. The study of the Odyssey (translated and adapted) is based on Comparative Literature, especially through the compilation of theory and concepts systematized by professor Sandra Nitrini in her canonical work. The methodology used was the bibliographical research. In order to better understand the Odyssey itself, was realized the historical-religious study of the ancient Greek world. For the research on the gods and the formation of the Greek man in the construction of the epic, were used authors as Hauser (1972), Jaeger (1994), Vernant (2006), Coulanges (1998) and Brandão (2013). In the comparative analysis of the translation, it was possible to verify that they are independent works, with many differences. Among other aspects, the work discusses whether changes in adaptation were generated to answer a young reader without previous literary training. The objective to be sought through this analysis is to know if the Odyssey adapted for young people breaks with the translated work, and consequently makes it independent of the original. It was possible to prove that the adaptation did not keep the environment and the universe of the epic. The text was changed with a reduction of the reference to the gods. Still, the Greek epic tells many parallel stories, not always directly related to the hero's story. In this case, the adaptation concentrates on the history of Ulysses and Telemachus, discharacterizing the epic, according to Aristotle's comparison in the Poetics when he records that the epic is characterized by many parallel narratives, while the tragedy focuses on an action. The conclusion is that the adapted work breaks with the translated one becoming an independent work that dialogues with the contemporary young reader.porUniversidade Federal do PampaUNIPAMPABrasilCampus BagéCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESLetrasLiteratura comparadaOdisseiaTeoria da adaptaçãoMitologiaHomeroAristótelesFrederico LourençoAdaptaçãoUma leitura da Odisseia, de Homero: tradução e adaptação de Frederico Lourençoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIPAMPAinstname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)instacron:UNIPAMPAORIGINALTCC Felipe Gonçalves 2017.pdfTCC Felipe Gonçalves 2017.pdfapplication/pdf271665https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2831/1/TCC%20Felipe%20Gon%c3%a7alves%202017.pdfb060af27f9b893a038943b7d241201eeMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2831/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTTCC Felipe Gonçalves 2017.pdf.txtTCC Felipe Gonçalves 2017.pdf.txtExtracted texttext/plain116994https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2831/3/TCC%20Felipe%20Gon%c3%a7alves%202017.pdf.txtca8207ecdbe06b6f5e6273498961ba35MD53riu/28312018-11-21 11:04:06.358oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/2831TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/oai/requestsisbi@unipampa.edu.bropendoar:2018-11-21T13:04:06Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)false |
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