“Eu te vou dizê” como é a colocação dos clíticos no português uruguaio
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIPAMPA |
Texto Completo: | http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3554 |
Resumo: | Este trabalho de conclusão de curso tem por objetivo analisar uma mostra de dados de Poblado Uruguai, uma comunidade rural da cidade de Rio Branco no Uruguai. Nesta comunidade, as pessoas tem o português como língua materna. Mas pelo contato contínuo com o espanhol ou por não ter contato direto com comunidades brasileiras, esta língua possui características diferentes do português brasileiro. Analisaremos a subida de clíticos com grupos verbais, que é a colocação do clítico junto ao verbo auxiliar e não junto ao verbo que o seleciona como por exemplo: “Pero todo mundo me vem saludá porque me conhecem”. O clítico me é objeto do verbo saludá, mas está ligado ao verbo vem. Faremos isso no português europeu, no português brasileiro e no espanhol para comparar com o português uruguaio e ver de que língua este se aproxima mais. No português europeu a colocação é enclítica ao verbo auxiliar com particípio e gerúndio e variável com verbo no infinitivo, isto é, enclítica ao verbo auxiliar ou proclítica ao verbo no infinitivo. No espanhol, a colocação é em próclise ao verbo auxiliar com o particípio e variável com verbos no infinitivo e gerúndio, isto é, em próclise ao verbo auxiliar ou enclítica ao verbo no infinitivo ou gerúndio. No português brasileiro a colocação é sempre em próclise ao verbo que o seleciona com exceção dos verbos perceptivos e causativos. No português uruguaio a subida de clíticos ocorre sempre com perífrases verbais e a colocação dos clíticos é sempre em próclise ao verbo auxiliar. Concluímos que o português uruguaio possui características próprias que o diferem das outras línguas com que foi comparado: nas formas simples os clíticos antecedem verbos conjugados e gerúndio, ênclise categórica com imperativo e variável com infinitivo; nas sequências verbais os clíticos sempre antecedem o verbo auxiliar tanto com particípio como com infinitivo. |
id |
UNIP_aeaab79a37d1bd120406bb46078205c6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/3554 |
network_acronym_str |
UNIP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNIPAMPA |
repository_id_str |
|
spelling |
Simioni, LeonorSantos, Giane Rodrigues dosNeuschrank, AlineMadeira, Marilza2019-01-10T11:37:53Z2018-12-182019-01-10T11:37:53Z2018-12-05MADEIRA, Marilza. “Eu te vou dizê” como é a colocação dos clíticos no português uruguaio. 30p. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Licenciatura em Letras – Português, Espanhol e Respectivas Literaturas) - Universidade Federal do Pampa, Campus Jaguarão, Jaguarão, 2018.http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3554Este trabalho de conclusão de curso tem por objetivo analisar uma mostra de dados de Poblado Uruguai, uma comunidade rural da cidade de Rio Branco no Uruguai. Nesta comunidade, as pessoas tem o português como língua materna. Mas pelo contato contínuo com o espanhol ou por não ter contato direto com comunidades brasileiras, esta língua possui características diferentes do português brasileiro. Analisaremos a subida de clíticos com grupos verbais, que é a colocação do clítico junto ao verbo auxiliar e não junto ao verbo que o seleciona como por exemplo: “Pero todo mundo me vem saludá porque me conhecem”. O clítico me é objeto do verbo saludá, mas está ligado ao verbo vem. Faremos isso no português europeu, no português brasileiro e no espanhol para comparar com o português uruguaio e ver de que língua este se aproxima mais. No português europeu a colocação é enclítica ao verbo auxiliar com particípio e gerúndio e variável com verbo no infinitivo, isto é, enclítica ao verbo auxiliar ou proclítica ao verbo no infinitivo. No espanhol, a colocação é em próclise ao verbo auxiliar com o particípio e variável com verbos no infinitivo e gerúndio, isto é, em próclise ao verbo auxiliar ou enclítica ao verbo no infinitivo ou gerúndio. No português brasileiro a colocação é sempre em próclise ao verbo que o seleciona com exceção dos verbos perceptivos e causativos. No português uruguaio a subida de clíticos ocorre sempre com perífrases verbais e a colocação dos clíticos é sempre em próclise ao verbo auxiliar. Concluímos que o português uruguaio possui características próprias que o diferem das outras línguas com que foi comparado: nas formas simples os clíticos antecedem verbos conjugados e gerúndio, ênclise categórica com imperativo e variável com infinitivo; nas sequências verbais os clíticos sempre antecedem o verbo auxiliar tanto com particípio como com infinitivo.Este trabajo de conclusión de curso tiene por objetivo investigar una muestra de datos de Poblado Uruguay, una comunidad rural de la ciudad de Rio Branco en Uruguay. En esta comunidad, las personas tienen el portugués como lengua materna. Pero por el contacto continuo con el español o por no tener contacto directo con comunidades brasileñas, esta lengua posee características distintas del portugués hablado en Brasil. Investigaremos la subida de clíticos con grupos verbales, que es la colocación del pronombre clítico junto al verbo auxiliar y no junto al verbo que lo selecciona como en el ejemplo: “Pero todo mundo me vem saludá porque me conhecem”. El clítico me es objeto del verbo saludá, pero está Junto al verbo vem. Haremos esto en el portugués europeo, en el portugués brasileño y en español para comparar con el portugués uruguayo y ver de cual lengua se acerca más. En portugués europeo la colocación es enclítica al verbo auxiliar con participio pasado o gerundio y variable con el verbo en infinitivo, es decir, enclítica al verbo auxiliar o proclítica al verbo en infinitivo. En español, la colocación es en proclisis al verbo auxiliar con participio pasado y variable con verbos en infinitivo o gerundio, es decir que, en proclisis al verbo auxiliar o enclítica al verbo infinitivo o gerundio. En portugués de Brasil la colocación es siempre en proclisis al verbo que lo selecciona con excepción de los verbos perceptivos y causativos. En portugués uruguayo la subida de clíticos ocurre siempre con perífrasis verbales y la colocación de los clíticos es siempre en proclisis al verbo auxiliar. Concluimos que el portugués uruguayo posee características propias que lo distingue de las otras lenguas con las que fue comparado: en las construcciones simples los clíticos anteceden los verbos conjugados y gerundio, enclisis categórica con imperativo e variable con infinitivo; en las secuencias verbales los clíticos siempre anteceden el verbo auxiliar tanto con participio como con infinitivo.porUniversidade Federal do PampaUNIPAMPABrasilCampus JaguarãoCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESPortuguês uruguaioColocação pronominalSubida de clíticoPortugués uruguayoColocación pronominalSubida de clíticos“Eu te vou dizê” como é a colocação dos clíticos no português uruguaioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIPAMPAinstname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)instacron:UNIPAMPAORIGINALMarilzaMadeira2018.pdfMarilzaMadeira2018.pdfMarilza Madeira 2018application/pdf587545https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/3554/1/MarilzaMadeira2018.pdf32abbdd60a5bcf205c0468693da41ea4MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/3554/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTMarilzaMadeira2018.pdf.txtMarilzaMadeira2018.pdf.txtExtracted texttext/plain54148https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/3554/3/MarilzaMadeira2018.pdf.txt80077c735c6b88f2a098c4350610a2dfMD53riu/35542019-01-12 03:00:32.966oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/3554TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/oai/requestsisbi@unipampa.edu.bropendoar:2019-01-12T05:00:32Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
“Eu te vou dizê” como é a colocação dos clíticos no português uruguaio |
title |
“Eu te vou dizê” como é a colocação dos clíticos no português uruguaio |
spellingShingle |
“Eu te vou dizê” como é a colocação dos clíticos no português uruguaio Madeira, Marilza CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES Português uruguaio Colocação pronominal Subida de clítico Portugués uruguayo Colocación pronominal Subida de clíticos |
title_short |
“Eu te vou dizê” como é a colocação dos clíticos no português uruguaio |
title_full |
“Eu te vou dizê” como é a colocação dos clíticos no português uruguaio |
title_fullStr |
“Eu te vou dizê” como é a colocação dos clíticos no português uruguaio |
title_full_unstemmed |
“Eu te vou dizê” como é a colocação dos clíticos no português uruguaio |
title_sort |
“Eu te vou dizê” como é a colocação dos clíticos no português uruguaio |
author |
Madeira, Marilza |
author_facet |
Madeira, Marilza |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Simioni, Leonor |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Santos, Giane Rodrigues dos |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Neuschrank, Aline |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Madeira, Marilza |
contributor_str_mv |
Simioni, Leonor Santos, Giane Rodrigues dos Neuschrank, Aline |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES |
topic |
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES Português uruguaio Colocação pronominal Subida de clítico Portugués uruguayo Colocación pronominal Subida de clíticos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Português uruguaio Colocação pronominal Subida de clítico Portugués uruguayo Colocación pronominal Subida de clíticos |
description |
Este trabalho de conclusão de curso tem por objetivo analisar uma mostra de dados de Poblado Uruguai, uma comunidade rural da cidade de Rio Branco no Uruguai. Nesta comunidade, as pessoas tem o português como língua materna. Mas pelo contato contínuo com o espanhol ou por não ter contato direto com comunidades brasileiras, esta língua possui características diferentes do português brasileiro. Analisaremos a subida de clíticos com grupos verbais, que é a colocação do clítico junto ao verbo auxiliar e não junto ao verbo que o seleciona como por exemplo: “Pero todo mundo me vem saludá porque me conhecem”. O clítico me é objeto do verbo saludá, mas está ligado ao verbo vem. Faremos isso no português europeu, no português brasileiro e no espanhol para comparar com o português uruguaio e ver de que língua este se aproxima mais. No português europeu a colocação é enclítica ao verbo auxiliar com particípio e gerúndio e variável com verbo no infinitivo, isto é, enclítica ao verbo auxiliar ou proclítica ao verbo no infinitivo. No espanhol, a colocação é em próclise ao verbo auxiliar com o particípio e variável com verbos no infinitivo e gerúndio, isto é, em próclise ao verbo auxiliar ou enclítica ao verbo no infinitivo ou gerúndio. No português brasileiro a colocação é sempre em próclise ao verbo que o seleciona com exceção dos verbos perceptivos e causativos. No português uruguaio a subida de clíticos ocorre sempre com perífrases verbais e a colocação dos clíticos é sempre em próclise ao verbo auxiliar. Concluímos que o português uruguaio possui características próprias que o diferem das outras línguas com que foi comparado: nas formas simples os clíticos antecedem verbos conjugados e gerúndio, ênclise categórica com imperativo e variável com infinitivo; nas sequências verbais os clíticos sempre antecedem o verbo auxiliar tanto com particípio como com infinitivo. |
publishDate |
2018 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-12-18 2019-01-10T11:37:53Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-12-05 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-01-10T11:37:53Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
MADEIRA, Marilza. “Eu te vou dizê” como é a colocação dos clíticos no português uruguaio. 30p. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Licenciatura em Letras – Português, Espanhol e Respectivas Literaturas) - Universidade Federal do Pampa, Campus Jaguarão, Jaguarão, 2018. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3554 |
identifier_str_mv |
MADEIRA, Marilza. “Eu te vou dizê” como é a colocação dos clíticos no português uruguaio. 30p. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Licenciatura em Letras – Português, Espanhol e Respectivas Literaturas) - Universidade Federal do Pampa, Campus Jaguarão, Jaguarão, 2018. |
url |
http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3554 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Pampa |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UNIPAMPA |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Campus Jaguarão |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Pampa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNIPAMPA instname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) instacron:UNIPAMPA |
instname_str |
Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) |
instacron_str |
UNIPAMPA |
institution |
UNIPAMPA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNIPAMPA |
collection |
Repositório Institucional da UNIPAMPA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/3554/1/MarilzaMadeira2018.pdf https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/3554/2/license.txt https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/3554/3/MarilzaMadeira2018.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
32abbdd60a5bcf205c0468693da41ea4 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b 80077c735c6b88f2a098c4350610a2df |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) |
repository.mail.fl_str_mv |
sisbi@unipampa.edu.br |
_version_ |
1801849077739028480 |