JESUÍTAS E INDÍGENAS NA FRONTEIRA AMAZÔNICA: POSSIBILIDADES DE USOS DE DOCUMENTOS ESCRITOS NO ENSINO DE HISTÓRIA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Labirinto (Porto Velho) |
Texto Completo: | https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/4354 |
Resumo: | Este artigo tem o objetivo de discutir as relações entre indígenas e missionários jesuítas franceses na região do Oiapoque durante a primeira metade do século XVIII. Esta fronteira entre Portugal e França foi palco de disputas e tratados entre as duas nações europeias. Populações nativas e os filhos de Loyola estiveram em contato principalmente por meio de missões em território francês, porém tanto os religiosos quanto os povos ameríndios iam de um território ao outro. Descobriu-se que as missões jesuíticas francesas receberam fluxos de povos originários que viviam originalmente em território considerado francês. Os inacianos escreveram cartas que narram os encontros e desencontros com as populações autóctones e apresenta-se uma metodologia de leitura das cartas para estudantes da educação básica que pode facilitar a aprendizagem histórica. |
id |
UNIR-2_bfec6e144d61bef3cf5822b7b7f002bf |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.unir.br:article/4354 |
network_acronym_str |
UNIR-2 |
network_name_str |
Labirinto (Porto Velho) |
repository_id_str |
|
spelling |
JESUÍTAS E INDÍGENAS NA FRONTEIRA AMAZÔNICA: POSSIBILIDADES DE USOS DE DOCUMENTOS ESCRITOS NO ENSINO DE HISTÓRIAOiapoque. Indígenas. Jesuítas. Ensino de História. Amapá.Este artigo tem o objetivo de discutir as relações entre indígenas e missionários jesuítas franceses na região do Oiapoque durante a primeira metade do século XVIII. Esta fronteira entre Portugal e França foi palco de disputas e tratados entre as duas nações europeias. Populações nativas e os filhos de Loyola estiveram em contato principalmente por meio de missões em território francês, porém tanto os religiosos quanto os povos ameríndios iam de um território ao outro. Descobriu-se que as missões jesuíticas francesas receberam fluxos de povos originários que viviam originalmente em território considerado francês. Os inacianos escreveram cartas que narram os encontros e desencontros com as populações autóctones e apresenta-se uma metodologia de leitura das cartas para estudantes da educação básica que pode facilitar a aprendizagem histórica.PROPESQ2019-10-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/435410.47209/1519-6674.v30.n.1.p.314-333Revista Labirinto (UNIR); v. 30 (2019): Jan.-Jun.; 314-3331519-667410.47209/1519-6674.v30.n.1reponame:Labirinto (Porto Velho)instname:Universidade Federal de Rondônia (UNIR)instacron:UNIRporhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/4354/3013Copyright (c) 2019 Revista Labirintoinfo:eu-repo/semantics/openAccessNascimento, Bruno Rafael Machado2021-01-25T03:03:26Zoai:periodicos.unir.br:article/4354Revistahttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTOPUBhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/oai||labirinto@unir.br1519-66741519-6674opendoar:2021-01-25T03:03:26Labirinto (Porto Velho) - Universidade Federal de Rondônia (UNIR)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
JESUÍTAS E INDÍGENAS NA FRONTEIRA AMAZÔNICA: POSSIBILIDADES DE USOS DE DOCUMENTOS ESCRITOS NO ENSINO DE HISTÓRIA |
title |
JESUÍTAS E INDÍGENAS NA FRONTEIRA AMAZÔNICA: POSSIBILIDADES DE USOS DE DOCUMENTOS ESCRITOS NO ENSINO DE HISTÓRIA |
spellingShingle |
JESUÍTAS E INDÍGENAS NA FRONTEIRA AMAZÔNICA: POSSIBILIDADES DE USOS DE DOCUMENTOS ESCRITOS NO ENSINO DE HISTÓRIA Nascimento, Bruno Rafael Machado Oiapoque. Indígenas. Jesuítas. Ensino de História. Amapá. |
title_short |
JESUÍTAS E INDÍGENAS NA FRONTEIRA AMAZÔNICA: POSSIBILIDADES DE USOS DE DOCUMENTOS ESCRITOS NO ENSINO DE HISTÓRIA |
title_full |
JESUÍTAS E INDÍGENAS NA FRONTEIRA AMAZÔNICA: POSSIBILIDADES DE USOS DE DOCUMENTOS ESCRITOS NO ENSINO DE HISTÓRIA |
title_fullStr |
JESUÍTAS E INDÍGENAS NA FRONTEIRA AMAZÔNICA: POSSIBILIDADES DE USOS DE DOCUMENTOS ESCRITOS NO ENSINO DE HISTÓRIA |
title_full_unstemmed |
JESUÍTAS E INDÍGENAS NA FRONTEIRA AMAZÔNICA: POSSIBILIDADES DE USOS DE DOCUMENTOS ESCRITOS NO ENSINO DE HISTÓRIA |
title_sort |
JESUÍTAS E INDÍGENAS NA FRONTEIRA AMAZÔNICA: POSSIBILIDADES DE USOS DE DOCUMENTOS ESCRITOS NO ENSINO DE HISTÓRIA |
author |
Nascimento, Bruno Rafael Machado |
author_facet |
Nascimento, Bruno Rafael Machado |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Nascimento, Bruno Rafael Machado |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Oiapoque. Indígenas. Jesuítas. Ensino de História. Amapá. |
topic |
Oiapoque. Indígenas. Jesuítas. Ensino de História. Amapá. |
description |
Este artigo tem o objetivo de discutir as relações entre indígenas e missionários jesuítas franceses na região do Oiapoque durante a primeira metade do século XVIII. Esta fronteira entre Portugal e França foi palco de disputas e tratados entre as duas nações europeias. Populações nativas e os filhos de Loyola estiveram em contato principalmente por meio de missões em território francês, porém tanto os religiosos quanto os povos ameríndios iam de um território ao outro. Descobriu-se que as missões jesuíticas francesas receberam fluxos de povos originários que viviam originalmente em território considerado francês. Os inacianos escreveram cartas que narram os encontros e desencontros com as populações autóctones e apresenta-se uma metodologia de leitura das cartas para estudantes da educação básica que pode facilitar a aprendizagem histórica. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-10-25 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/4354 10.47209/1519-6674.v30.n.1.p.314-333 |
url |
https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/4354 |
identifier_str_mv |
10.47209/1519-6674.v30.n.1.p.314-333 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/4354/3013 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2019 Revista Labirinto info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2019 Revista Labirinto |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
PROPESQ |
publisher.none.fl_str_mv |
PROPESQ |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Labirinto (UNIR); v. 30 (2019): Jan.-Jun.; 314-333 1519-6674 10.47209/1519-6674.v30.n.1 reponame:Labirinto (Porto Velho) instname:Universidade Federal de Rondônia (UNIR) instacron:UNIR |
instname_str |
Universidade Federal de Rondônia (UNIR) |
instacron_str |
UNIR |
institution |
UNIR |
reponame_str |
Labirinto (Porto Velho) |
collection |
Labirinto (Porto Velho) |
repository.name.fl_str_mv |
Labirinto (Porto Velho) - Universidade Federal de Rondônia (UNIR) |
repository.mail.fl_str_mv |
||labirinto@unir.br |
_version_ |
1800219451524644864 |