Análise de lesão muscular e comportamento do vo2máx entre um programa de treinamento de corrida em piscina funda e corrida em terra
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cinergis (Online) |
Texto Completo: | https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/5043 |
Resumo: | Objetivo: avaliar e comparar a ocorrência de lesão muscular e o comportamento do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) entre um programa de treinamento de corrida em terra (CT) e um programa de treinamento de corrida em piscina funda (CPF). Método: participaram do estudo 14 indivíduos não treinados. O treinamento durou 12 semanas, três vezes na semana. Analisou-se o comportamento do VO2máx pré e pós-treinamento. Para a análise de lesão muscular utilizou-se a enzima creatina quinase (CK) pré, logo após, pós 24h e 48h da sessão, a cada quatro semanas e a ultrassonografia (US) a cada quatro semanas. Resultados: Quando se analisou o comportamento do VO2máx, verificou-se diferença entre os valores pré e pós-treinamento, mas não houve diferença entre os grupos. Quanto à CK, verificou-se diferença entre os grupos na medida 24hs após, o que não foi verificado nas outras medidas. Para o grupo CT, somente nas coletas dois e quatro verificou-se diferença entre as medidas 24hs após e 48hs após, mas não ocorreram diferenças significativas entre as medidas e nem entre os grupos. Na US, nenhum dos grupos apresentou diferença significativa entre os exames, mas no grupo CT apareceram duas lesões na terceira coleta. Considerações finais: concluiu-se que as duas modalidades de treinamento proporcionam uma melhora na aptidão cardiorrespiratória e, embora não tenha ocorrido diferença significativa em algumas coletas de CK entre os grupos, a CT provocou maiores aumentos na concentração sanguínea de CK, sugerindo que o meio líquido pode ser o mais indicado para proteger o sistema musculoesquelético. |
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Análise de lesão muscular e comportamento do vo2máx entre um programa de treinamento de corrida em piscina funda e corrida em terraCorrida em TerraCorrida em Piscina FundaLesão MuscularConsumo Máximo de OxigênioObjetivo: avaliar e comparar a ocorrência de lesão muscular e o comportamento do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) entre um programa de treinamento de corrida em terra (CT) e um programa de treinamento de corrida em piscina funda (CPF). Método: participaram do estudo 14 indivíduos não treinados. O treinamento durou 12 semanas, três vezes na semana. Analisou-se o comportamento do VO2máx pré e pós-treinamento. Para a análise de lesão muscular utilizou-se a enzima creatina quinase (CK) pré, logo após, pós 24h e 48h da sessão, a cada quatro semanas e a ultrassonografia (US) a cada quatro semanas. Resultados: Quando se analisou o comportamento do VO2máx, verificou-se diferença entre os valores pré e pós-treinamento, mas não houve diferença entre os grupos. Quanto à CK, verificou-se diferença entre os grupos na medida 24hs após, o que não foi verificado nas outras medidas. Para o grupo CT, somente nas coletas dois e quatro verificou-se diferença entre as medidas 24hs após e 48hs após, mas não ocorreram diferenças significativas entre as medidas e nem entre os grupos. Na US, nenhum dos grupos apresentou diferença significativa entre os exames, mas no grupo CT apareceram duas lesões na terceira coleta. Considerações finais: concluiu-se que as duas modalidades de treinamento proporcionam uma melhora na aptidão cardiorrespiratória e, embora não tenha ocorrido diferença significativa em algumas coletas de CK entre os grupos, a CT provocou maiores aumentos na concentração sanguínea de CK, sugerindo que o meio líquido pode ser o mais indicado para proteger o sistema musculoesquelético.Universidade de Santa Cruz do Sul2014-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/504310.17058/cinergis.v15i2.5043Cinergis; v. 15 n. 2 (2014)2177-4005reponame:Cinergis (Online)instname:Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)instacron:UNISCporhttps://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/5043/3761Vendrusculo, Alecsandra PinheiroAlberton, Cristine LimaBeltrame, FernandoMaier, JéssicaTartaruga, Leonardo PeyrePantoja, Patrícia DiasKruel, Luiz Fernando Martinsinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-09-04T16:14:05Zoai:ojs.online.unisc.br:article/5043Revistahttps://online.unisc.br/seer/index.php/cinergisPUBhttps://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/oai||mburgos@unisc.br|| borfe.leticia@gmail.com2177-40051519-2512opendoar:2024-09-04T16:14:05Cinergis (Online) - Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)false |
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