A PERCEPÇÃO DE PROFESSORAS ACERCA DA AGRESSIVIDADE EM PRÉ-ESCOLARES
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Barbarói (Online) |
Texto Completo: | https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/2355 |
Resumo: | Os anos pré-escolares constituem um período crucial, durante o qual as crianças aprendem estratégias de substituição à agressão. Este estudo tem como objetivo caracterizar o comportamento agressivo de crianças de quatro a seis anos de idade. Vinte e seis educadoras de 50 crianças entre quatro e seis anos de idade responderam o Inventário do Comportamento Infantil (TRF) e a Escala de Comportamento Social do Pré-escolar (PSBS-T). As crianças foram selecionadas a partir de treze instituições de educação infantil de Santa Catarina. O tratamento dos dados envolveu análise descritiva e relacional por meio do programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS) e do software Assessment Data Manager (ADM). As crianças foram caracterizadas como pouco agressivas e apresentaram alto escore de comportamento pró-social. Quanto mais comportamentos agressivos a criança apresenta, maior é a sua dificuldade em se relacionar com seus pares. Os resultados sugerem o processo de substituição da agressão física por formas mais elaboradas de resolver conflitos como a agressão indireta. |
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A PERCEPÇÃO DE PROFESSORAS ACERCA DA AGRESSIVIDADE EM PRÉ-ESCOLARESAgressividade. Pré-escolares. Desenvolvimento.Os anos pré-escolares constituem um período crucial, durante o qual as crianças aprendem estratégias de substituição à agressão. Este estudo tem como objetivo caracterizar o comportamento agressivo de crianças de quatro a seis anos de idade. Vinte e seis educadoras de 50 crianças entre quatro e seis anos de idade responderam o Inventário do Comportamento Infantil (TRF) e a Escala de Comportamento Social do Pré-escolar (PSBS-T). As crianças foram selecionadas a partir de treze instituições de educação infantil de Santa Catarina. O tratamento dos dados envolveu análise descritiva e relacional por meio do programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS) e do software Assessment Data Manager (ADM). As crianças foram caracterizadas como pouco agressivas e apresentaram alto escore de comportamento pró-social. Quanto mais comportamentos agressivos a criança apresenta, maior é a sua dificuldade em se relacionar com seus pares. Os resultados sugerem o processo de substituição da agressão física por formas mais elaboradas de resolver conflitos como a agressão indireta.Unisc2013-01-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/235510.17058/barbaroi.v0i37.2355Barbarói; Nº 37 ANO 2012/2; 88-1041982-2022reponame:Barbarói (Online)instname:Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)instacron:UNISCporhttps://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/2355/2358Gomes, Lauren BeltrãoCrepaldi, Maria AparecidaVieira, Mauro LuísBigras, Marcinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-27T15:00:51Zoai:ojs.online.unisc.br:article/2355Revistahttp://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroihttp://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/oaibarbaroi@unisc.br||sareosa@unisc.br||bernard@unisc.br1982-20220104-6578opendoar:2024-05-27T15:00:51Barbarói (Online) - Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)false |
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